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DISFUNÇÕES ORGÂNICAS, ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE

Por:   •  24/4/2019  •  Trabalho acadêmico  •  1.787 Palavras (8 Páginas)  •  229 Visualizações

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DISFUNÇÕES ORGÂNICAS, ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE

Portfólio 1 – 6ª semana de estudos

Trabalho apresentado ao Centro Universitário      Claretiano  para  a disciplina: Disfunções orgânicas, atividade física e saúde, ministrado pelo professor mestre Aldo Coelho Silva.    

BRUNO MODESTO

8015693

RIO CLARO - SP

2018

INTRODUÇÃO

Quando falamos em saúde logo vem na cabeça uma pessoa saudável, pois além de um corpo forte e estrutural e com resistência a várias atividades, precisa estar com a mente em prefeito equilíbrio. E para uma boa saúde precisa de uma boa higiene, se cuidar tomar água, se alimentar bem com alimentos que possuam pouca gordura LDL, fazer algum esporte e dormi pelo menos 8 horas por dia.

Praticando pouca atividade física pode causar problemas a saúde e é chamado de uma doença do século o sedentarismo. O sedentarismo é classificado na falta de atividade física, causando assim várias doenças ao indivíduo como obesidade, doenças no coração, osteoporose, Sarcopenia entre várias.

Epidemiologia é a ciência que estuda a relação saúde doença de população quantidades de pessoas e casos. Epidemiologia da atividade física quando surgiu as doenças crônicas degenerativa, como os estudos da atividade física como benefícios a saúde, menos riscos de doenças artérias coronarianas, diabetes, hipertensão, depressão e osteoporose.

O autor definiu que na epidemiologia da atividade física as alternadas respostas normalmente são doenças crônicas degenerativas e a atividade física é a variável protetora. Os fatos históricos da epidemiologia e em seguida os aspectos históricos da atividade física sendo importante essas estatísticas para melhor entender o presente e compreensão dos estudos e pesquisas presentes.

É abordado a relação epidemiológica e atividade física e saúde onde teve uma inversão de causas de morte que era doenças transmissíveis infecciosas e nos momentos atuais doenças cardiovasculares, por falta de atividade física, o sedentarismo, que é citado em várias pesquisas no exterior e faltando mais estudos no brasil sobre esse tema.

A epidemiologia não tem um trabalho efetivo de combate a essas doenças, sendo trabalhadas só com ênfase nas doenças transmissíveis. É indispensável ser abordado se essas pessoas tiveram informações a prevenção dessas doenças ou se foram cuidadas pela Educação física, ou seja se era ativa em atividade física antes das doenças e após adoecer fazia atividade física, e se não tiveram informações temos que saber qual motivo da situação.

Tem que ter um trabalho de prevenção ou através de campanhas nas escolas a pratica de atividade física desde criança, como forma de dar prazer as crianças na atividade física. O setor público investindo em polos esportivos, parques com atividades, academias ao ar livre, futebol, e outros sendo mais fácil e comum a pratica desses esportes e mais possível a pratica de atividade física. Verificar se problemas socioeconômicos a não pratica de esportes (Educacional, Profissional e Rendimentos) tem caminhado ao sedentarismo por ser problema de saúde pública, e o governo encontra alguma forma de combater.

A epidemiologia estuda o processo saúde-doença em coletividades humanas, verificando a distribuição e os fatores importantes da nossa saúde e eventos associados a saúde coletiva. Tendo em vista medidas de prevenção, controle, ou erradicação de doenças e fornecendo indicadores que sirvam de suporte ao planejamento, administração e avaliação das ações de saúde.  

A pratica regular de atividade física e a base essencial para ter uma saúde boa e prevenção de doenças. Apesar dos jovens serem uma parte mais ativa da população os indicadores de sedentarismo aumenta e alerta os profissionais da saúde. Para cair a porcentagem de sedentarismo, estudos alerta a necessidade de modificarem seus hábitos de vida inativa, adquirindo e tendo ações de promoção de saúde e prevenir de doenças crônicas degenerativas, e aumentar o bem estar ao longo de toda vida. Qualidade de vida é tratada de forma genérica como simples ato de se alimentar saudável e fazer atividade física com esportes. Entretanto é o método utilizado para saber como que as condições de vida de uma pessoa e envolve o bem estar espiritual, físico, mental, psicológico e emocional, além de relacionamentos sociais, como família e amigos, e também saúde, educação, habitação, saneamento básico e outras coisas da vida, proporcionando benefícios físicos e psicológicos sendo fundamental para uma melhor condição de saúde na vida.

Os principais fatores causadores da obesidade é alimentação inadequada, fatores genéticos, nível socioeconômico, fatores psicológicos, fatores demográficos, nível de escolaridade, desmame precoce, ter pais obesos, estresse, fumo e álcool. De forma geral a etiologia da obesidade destacam seu caráter multifatorial, indicando a obesidade como resultante de vários fatores, atuantes, na maioria dos casos de forma combinada.

A síndrome Metabólica é uma condição em que os fatores de risco para doenças cardiovasculares e diabetes ocorrem no individuo, classificada pela combinação de 3 dos 5 componentes a seguir: obesidade, Hipertrigliceridemia baixo nível de HDL e lipoproteína de baixa densidade LDL, hipertensão arterial, e hiperglicemia de jejum.

Para que tenha uma boa qualidade de vida é preciso conhecer como é importante a atividade física na vida das pessoas em relação a saúde. Nos dias de hoje, esses resultados são confirmados em vários estudos que apontam a atividade física regular como importante aliada no combate do sedentarismo e seus malefícios. O sedentarismo é falta de atividade física e um dos principais fatores para problemas de saúde ou de doença coronariana e alterações cardiovasculares e metabólicas.

Em condições normais a obesidade deveria ser prevenida, mas o tratamento da pessoa obesa envolve um plano de ação muito mais complexo, sendo prescrito de acordo com a condição do indivíduo. O ACSM indica exercícios que tenha um grande gasto calórico, envolvendo principalmente o sistema aeróbio como produção de energia, no caso caminhada, corrida, bicicleta, treino funcional são os mais indicados. Mas não deve descuidar do sistema neuromuscular, devido ao aumento de peso do indivíduo as estruturas articulares podem ficar vulneráveis. É importante desenvolver o sistema locomotor, proporcionando a sustentação fundamental para o desenvolvimento do sistema cardiovascular, através da melhoria da RML, em atividades de longa duração. A duração de cada sessão de treinamento deverá ser suficiente para uma demanda energética em trono de 300 calorias e a frequência semanal deve ser de 5 a 6 vezes e uma intensidade de 50% a 60% FCMÁX ou 40% a 50% do VO2MÁX.

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