ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Por: yago delgado • 2/4/2019 • Trabalho acadêmico • 1.258 Palavras (6 Páginas) • 265 Visualizações
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS[pic 1]
ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Prof.ª: Me. Ariane Boaventura da Silva Sá
Discentes: Rodrigo Naranjo de Oliveira, Wilson Jairon N. de Oliveira, Yago Inhuma D. M. Bonifácio.
Introdução
A Educação Física veio para somar e contribuir com a educação intelectual e moral nas escolas, uma das responsabilidades dessa disciplina é de orientar e induzir o aluno a opinar e se posicionar criticamente em relação as atuais linhas de cultura corporal de movimento. Ela tem como objetivo geral despertar nos alunos o interesse em envolver-se com as atividades e exercícios corporais criando convivência harmoniosas e construtivas com outros cidadãos, sendo capazes de reconhecer e respeitar as características físicas e desempenho de si próprio e de outros indivíduos, não segregando e nem depreciado outras pessoas por qualidades e peculiaridades como aspectos físicos, sexuais e ou sociais.
De acordo com as Diretrizes Curriculares da Educação Básica (DCE), presumem que os alunos do ensino fundamental, em especial o 6° ano já comecem a adquirir conhecimentos voltados para o surgimento esporte e percebendo os movimentos básicos feitos até mesmo no dia a dia.
Abordagens Metodológicas
A forma como diversas instituições vem adaptando as novas configurações de metodologia de ensino tem gerado resultados satisfatórios, uma vez que essas mesmas configurações não alteram a qualidade do ensino.
As novas formas de ensino são discutidas na literatura de maneira que possa compensar a ineficiência do método tradicional tornando o ensino mais completo.
O profissional da educação física deve se ater as especificidades de cada aluno, propondo um leque de formas de aprendizagem diversificado, quase que fugindo do aprendizado tradicionalista, que muitas instituições e profissionais da área da educação preservam. Dessa forma buscando meios que melhor incluam os alunos com mais transparência.
Fundamentação Teórica
Um dos maiores problemas da Educação Física escolar é a forma como se dá a relação entre teoria e prática. Se, por um lado, os professores demonstram cada vez mais se preocupar com conteúdos relacionados à saúde e suas bases epistemológicas; por outro, a expectativa dos alunos é de que a aula seja agradável, um momento de lazer, normalmente ligado à prática de esportes.
Conciliar a teoria e a prática muitas vezes parece uma tarefa impossível para os educadores. Mesmo quando o conteúdo é a iniciação esportiva, o professor depara com a ansiedade dos alunos na prática da modalidade propriamente dita. É papel do professor de educação física conciliar essas duas formas de aprendizado com criatividade e autonomia, visando sempre um ensino de qualidade aos alunos.
Em última instância, o professor deve saber que existe um grande dualismo separando (erroneamente) teoria e prática. Ambas não formam uma polaridade; pelo contrário, são faces opostas, mas de uma mesma moeda. Subentende-se, então, que uma não pode viver separada da outra.
Os jogos, brincadeiras e brinquedos
Desde os primórdios, a humanidade levou os jogos como uma prática competitiva ou lúdica, apresentando por diversas formas de manifestação cultural.
Em um grupo de crianças a prática lúdica é desenvolvida, a sua animação e motivação durante um jogo, deixam de lado questões físicas e biológicas, e privilegiam o prazer, a brincadeira e a satisfação, exercendo ações que aprenderam durante a vida com o medo, experiência, frustações e expectativas no sentido de superar as dificuldades, para ganhar o objetivo proposto no jogo, por isso torna-se algo fascinante e capaz de envolver o ser humano.
Dentro de uma dimensão cultural podemos observar que alguns jogos, brincadeiras ou brinquedos fazem parte de determinadas manifestações culturais, em que o jogo poderá sofrer adaptações de acordo com seus costumes ou modo de vida, sendo modificados constantemente ao longo de sua evolução para proporcionar um jogo mais seguro e mais justo.
Um exemplo é o basquetebol, um jogo que nasceu diante de algumas necessidades, dentro de um ambiente social, onde não tinham opções para se exercitar durante o inverno e decidiram criar um jogo em que poderia jogar dentro de um ambiente fechado, e evoluindo e tendo mudanças durantes os anos.
Segundo Elkonin, (1998) atitudes que requerem ações humanas que não demandam um trabalho árduo, mas que proporcionam prazer e diversão tem como conceito o jogo. Portanto nessa perspectiva do brincar e da diversão, é onde se confirma o aspecto lúdico, não podendo dissociar o jogo dessa característica lúdica, sem levar todas as ações e regras ao extremismo da perfeição, pois isso causa desmotivação e desconforto, e privilegia o prazer e satisfação.
O jogo não pode ser visto apenas como um caminho para se divertir ou uma brincadeira para desgastar a energia, pois o mesmo favorece o desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo, social e moral, o jogo é responsável pela construção de conhecimento principalmente nos períodos sensório-motor e pré-operatório.
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