ESPORTE ADAPTADO: OPORTUNIDADE DE INCLUSÃO SOCIAL

[pic 1]

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE-ICS

CURSO DE GRADUAÇÃO PLENA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

                               ESPORTE ADAPTADO:

                 OPORTUNIDADES DE INCLUSÃO SOCIAL

CAIO AUGUSTO PERILLO - C74IIG7

GABRIEL NASCIMENTO R DA COSTA - D139CC4

GABRIEL ROVIGATTI – T5548G5

GABRIEL DOS ANJOS- C9952D9

LAYANE OLIVEIRA CORREIA -N894BJO

LUARA  DE ARRUDA SAMPAIO – C93DEC7

LUIZ GUSTAVO A. SÁ DO VALE - N103680

LUIS HENRIQUE BACCA GONÇALVES – N891HH8

STEVAM COLOMBO – C921076

PAULO HENRIQUE DA SILVA VIDAL – T4571A0

SÃO PAULO

2017

CAIO AUGUSTO PERILLO - C74IIG7

GABRIEL NASCIMENTO R DA COSTA - D139CC4

GABRIEL ROVIGATTI – T5548G5

GABRIEL DOS ANJOS- C9952D9

LAYANE OLIVEIRA CORREIA -N894BJO

LUARA DE ARRUDA SAMPAIO – C93DEC7

LUIZ GUSTAVO A. SÁ DO VALE - N103680

LUIS HENRIQUE BACCA GONÇALVES – N891HH8

STEVAM COLOMBO – C921076

PAULO HENRIQUE DA SILVA VIDAL – T4571A0

                                    ESPORTE ADAPTADO:

OPORTUNIDADE DE INCLUSÃO SOCIAL

Estudo realizado à disciplina: Atividades Práticas Supervisionadas – APS, 1º SEM/2018, do curso de graduação plena em Educação Física, da Universidade Paulista-UNIP, campus Paraíso, sob a orientação do Prof.º. Rafael Rezende

SÃO PAULO

2017

INTRODUÇÃO

Mediante a Pesquisa acadêmica do tema proposto, este trabalho propõe apresentar as principais informações relativas ao Esporte Adaptado: Oportunidade de inclusão Social. A inclusão é a modificação da sociedade como pré requisito para que pessoas com necessidades especiais possa buscar seu desenvolvimento e exercer a cidadania ( Sassaki, 1997 ). Segundo o autor, a inclusão é um processo amplo, com transformações, pequenas e grandes, nos ambientes físicos e na mentalidade de todas as pessoas, inclusive da própria pessoa com necessidades especiais. Para promover uma sociedade que aceite e valorize as diferenças individuais, aprenda a conviver dentro da diversidade humana, através da compreensão e da cooperação.

Algumas dessas pessoas são excluídas do convívio social pelo preconceito, e pela falta de acessibilidades, muitas vezes encontram no esporte uma razão para vencer, melhorando sua auto-estima. As interações com outras pessoas o ajudam na construção de sua cidadania tendo um significado de superação e transformação.

DESENVOLVIMENTO

De acordo com Gorgatti (2008) o segmento do esporte adaptado certamente ainda carece de divulgação. Esse fato impossibilita que muitos indivíduos com algum tipo de deficiência tenham acesso a pratica esportiva e que usufruam seus benefícios, dentre os quais podemos destacar, além da melhora geral de aptidão física, um enorme ganho de independência e autoconfiança para realização das atividades diárias.

Ainda existem escolas que, quando uma criança com algum tipo de deficiência consegue freqüentar as aulas, logo obtém dispensa da disciplina de Educação Física. Esse comportamento é extremamente equivocado e leva a um distanciamento do hábito da pratica de atividades físicas. Este fato se torna um empecilho para a aproximação entre a criança com deficiência e o esporte. E preciso reverter essa situação em nosso país, até porque, conforme prega a Constituição Federal de 1988, a educação, o esporte e o lazer são direitos de todos os cidadãos e é dever do Estado fornecer condições básicas para pratica.

 Na Escola, “pressupõe, conceitualmente, que todos, sem exceção, devem participar da vida acadêmica, em escolas ditas comuns e nas classes ditas regulares onde deve ser desenvolvido o trabalho pedagógico que sirva a todos, indiscriminadamente”.

( Edler Carvalho, 1998, p. 170 )

Considera-se que a presença de uma deficiência motora, sensorial ou intelectual não é motivo para se deixar de praticar uma modalidade esportiva. Apesar de o esporte adaptado ter sido criado para atender atletas com deficiência, ainda encontra algumas barreiras, tais como pouca divulgação pela mídia, falta de acessibilidade e transporte apropriado. Quanto as adaptações estruturais nas instalações esportivas, embora exista um manual de diretrizes criado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas, essas ainda são escassas e insuficientes. A falta de escadas, Portas largas, pisos antiderrapantes, informações em braile, entre outros, são aspectos que facilmente desestimulam as pessoas a buscarem uma pratica esportiva regular.

Conforme, Dante (2009), a simples criação de instrumentos legais não e capaz de garantir o acesso irrestrito de jovens com deficiência á pratica de atividades físicas esportivas. Para tanto, é preciso ter professores capacitados e comprometidos com o desenvolvimento de programas que atendam adiversidades dos indivíduos. Verifica-se dessa forma, que a inserção de crianças e adolescentes com deficiência em programas de atividades físicas e esportivas demanda obrigatoriamente a quebra de estigma enraizada em nossa cultura, para que possamos enxergar pessoas, e não apenas muletas ou cadeira de rodas, e, principalmente, para que possamos vislumbrar possibilidades no lugar de incapacidades.