Educação física na educação
Por: paulinhorc • 11/5/2015 • Trabalho acadêmico • 1.305 Palavras (6 Páginas) • 229 Visualizações
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
- INTRODUÇÃO
É fundamental pensar na escola e na educação inclusiva como lócus de formação docente, poie é um espaço onde os alunos vão passar por mudanças em todos os sentidos, principalmente nas práticas pedagógicas, no ensino e na sua aprendizagem. A educação é um direito de todos, a formação representa um espaço – tempo de constituição e reflexão da ação educativa. Segundo o professor de artes de uma escola da Bahia Roger, a educação inclusiva com alunos especiais é algo fantástico, diferenciado que muda a vida de qualquer pessoa. Ele diz que aprendeu e compreendeu a apoiar e ajudar uma aluna especial que tinha em sua turma, ele conta que a maneira que a maneira do seu ensino vai significar fazer com ela atividades até que ela compreenda e faça sozinha, mais isso não diminui a sua capacidade de produção e nem significa que ela não pode alcançar seus objetivos sozinha. Ele conta que aos poucos ela vai alcançando parte a parte os processos de aprendizagem. Os colegas de sala ficaram felizes em saber que sua colega está superando as dificuldades e está conseguindo ser a Melissa vencedora. O professor está e cada dia mais envolvido e falou que está muito feliz com o resultado e que acredita que é possível sim termos um país inclusivo.
- DESENVOLVIMENTO
Educação inclusiva é uma ação educacional que tem como objetivo o crescimento, a satisfação e a inserção social de todos. Nos últimos anos vem crescendo muito os movimentos sociais em todo o mundo, diferentes realidades e culturas e realidades econômicas que se expandem para todas as esferas da vida social transformando as diferenças e a diversidade em mercadoria.
Algumas escolas vem vivenciando várias mudanças nas suas práticas educativas no sentido de garantir a equidade em termos de acesso e permanência de todos nas escolas. Em 1994 a declaração de Salamanca influenciou na formulação das políticas públicas da educação inclusiva, e em 1996 com a aprovação da lei de diretrizes e bases da educação nacional ( LDBEN – LEI Nº 9.394/96) incorporou – se a ideia de que o sistema educacional deve está centrado nos alunos, independente de suas características e necessidades. Em 2008, o ministério de educação, por meio da secretaria de educação especial, publicou o documento com a política de educação especial na perspectiva de educação inclusiva. Na escola, as diferenças de opiniões entre, indivíduos e grupos sobre a educação inclusiva entram em conflito constante com os modos de funcionamento da escola. O censo escolar MEC/INEP, realiza anualmente vistorias em todas as escolas da educação básica na educação especial, evidencia indicadores de acesso a educação básica, matrícula na rede pública, inclusão nas classes comuns, oferta do atendimento educacional especializado, acessibilidade nos prédios escolares e o número de municípios e de escolas com matrícula de alunos com necessidades educacionais especiais. O censo escolar registrou em 2006 640% de crescimento das matrículas de alunos com necessidades educacionais especiais em classes comuns do ensino regular. Se em 1998 havia 43.923 alunos incluídos, em 2006 registrou –se um número expressivo de 325.316 alunos incluídos no ensino regular. Em 1998 14% das 6557 escolas com alunos com necessidades especiais matriculados, possuíam sanitários com acessibilidade. Em 2006 das 54.412 escolas cadastradas, 23,3 possuíam sanitários com acessibilidade e 16,3% registraram ter dependências e vias adequadas.
É importante lembrar que apesar de reconhecer a importância da inclusão é recorrente nos estudos a compreensão de que a educação inclusiva exige uma real transformação da escola, é preciso que ela se adapte as condições do aluno estando preparada para ajuda-lo independente de suas dificuldades ou características individuais. Os sistemas de ensino devem assegurar aos alunos currículos, métodos, recursos e organização específicas para atender as suas necessidades, e assegurar a esses alunos o seguro específico aqueles que não atingirem o nível exigido para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências e aceleração de estudos aos superdotados para a conclusão do programa escolar.
Especialistas em educação inclusiva advertem que cada deficiência requer estratégia e material específicos, devendo –se levar em conta, também, que cada aluno aprende segundo sua forma e seu ritmo próprios, falam ainda que o respeito a diversidade concede oportunidade para todos os estudantes seguirem e aprenderem os mesmos conteúdos didáticos, dentro de necessárias adaptações. Mas essa condição não significa atribuir atividades aparentemente mais fáceis aos que apresentam algum tipo de deficiência. Deve – se sempre ter em mente que qualquer aluno, independentemente de suas eventuais limitações, deve ter a mesma possibilidade de progredir e assimilar conhecimentos.
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