JOGOS OLÍMPICOS E PARALÍMPICOS: MUNDOS PARALELOS OU ANTAGÔNICOS

UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP[pic 1]

INSTITUTO DE CIÊNCIA DA SAÚDE

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA (GRADUAÇÃO PLENA)

Glady Edson Paschoal Andrade

JOGOS OLÍMPICOS E PARALÍMPICOS: MUNDOS PARALELOS OU ANTAGÔNICOS?

Ribeirão Preto

2016

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Glady Edson Paschoal Andrade

        

JOGOS OLÍMPICOS E PARALÍMPICOS: MUNDOS PARALELOS OU ANTAGÔNICOS?

Relatório de Atividade Prática Supervisionada - APS elaborada para avaliação no 8° semestre letivo do Curso de Educação Física da Universidade Paulista apresentado à Universidade Paulista – UNIP.

ORIENTADOR: Prof. Ricardo de Oliveira

Ribeirão Preto

2016

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.................................................................3

2. DESENVOLVIMENTO...............................................................................

1. Os Jogos Olimpicos...................................................................

2. No Brasil.......................................................................................

3. A Fábrica De Atletas Olímpicos Pelo Mundo................................................

1. OS JOGOS PARALÍMPICOS.....................................................................

1. No Brasil.....................................................................................................

1. COMO FUNCIONA OS PATROCÍNIOS PARA OS JOGOS? ELES SÃO NA MESMA PROPORÇÃO?..................................................................

1. Desigualdade De Visibilidade.....................................................................

2. Repercussão Na Mídia: Até Onde A Televisão Brasileira Mostra Os Jogos Paralimpicos.................................................................

5   CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................

REFERENCIAS.....................................................................................................

1. INTRODUÇÃO

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 Os Jogos Olímpicos

As competições entre a pessoas estão presentes há muito tempo na sociedade, porem a sua realização com regras pré-estabelecidas e organização em caráter de evento esportivo se da pelos jogos olímpicos da antiguidade. Onde na literatura encontrasse ledas obre seu inicio, uma delas sobre Hercules que insatisfeito com a recompensa de um trabalho, instituiu os jogo em homenagem a Zeus e a ele mesmo, outros registros apontam que seu inicio foi em 776 a.C com relatos de premiações dos jogos. Porem outros pesquisadores dão seu inicio Em 884 a.C em que grandes comandantes das cidades estados de Pisa, Elis e Esparta concordaram com um tratado de paz, celebrando os jogos e a trégua sagrada entre as cidades e posteriormente a todo pais (COLLI, 2004). Ainda citado por Colli (2004), a primeiras modalidades dos jogos atigos eram corridas livres, corridas hípicas,corrida armada ou hoplitodromia, luta, pentatlo antigo, pancrácio e esportes questres. Sendo realizados de quatro em quatro anos.

Já na era moderna após a 1500 anos sem o evento, Pierre de Fredi ou barão de Coubertin foi o principais responsáveis para a realização dos jogos olímpicos da era moderna, tendo sua primeira edição em 1896 em Atenas e contando com a participação de 14 países, sendo o Chile o único da America do sul.

Coubertin defendia a participação de atletas amadores para  representar seus países nos jogos sem influencias governamentais. A grande influência do radio em 1930 e da televisão em 1950 foi de grande importância para o profissionalismo e desenvolver a cultura esportiva entre a população (McPHERSON, B. D; CURTIS, J. E; LOY, J. 1989).

A importância dos jogos também no campo político, sendo utilizado como movimento de paz em momentos de guerras e conflitos, envolvendo atletas de países com diferentes regimes como comunismo, capitalismo e até o nazismo, porem alguma vezes teve seu acontecimento cancelado também por influencia de nações envolvidas em guerras.

2.2 No Brasil

2.3 A Fábrica de Atletas Olímpicos pelo Mundo

A cada encerramento de Jogos Olímpicos firmam nomes como o nadador Michael Phelps, o velocista Usain Bolt na história do esporte como também aparecem novos nomes como a ginasta Simone Biles ou para nós os brasileiros Thiago Braz e Rafaela Silva. Mas qual o segredo da formação dos velhos e novos ídolos do esporte mundial?

Existem inúmeros fatores, entre eles todas as grandes potências do esporte está a formação na base. Ramos e Neves (2008) apontam as três fases da iniciação esportiva como essencial a ser seguida para obter resultados expressivos a longo prazo, por isso a importância de seguir corretamente cada fase sem queimar nenhuma etapa, ou seja, entre oito e nove anos as habilidades motoras com movimentos básicos, entre dez e onze anos é a fase de aperfeiçoar e jogos cooperativos e caracteriza por elementos técnicos, táticos e regras. Na terceira fase entre doze e treze anos introduz o treinamento objetivando o aprimoramento técnico individual, sistemas táticos e qualidade físicas de determinados esportes.

Mesmo que haja exceções onde talentos natos pulam etapas e mesmo assim se tornam atletas de alto rendimento no geral essa formação é essencial para gerar grandes atletas.

Outro grande motivo está no investimento da educação. Nos Jogos Olímpicos de Londres em 2012, 68% dos atletas do time da Grã-Bretanha foram formados em instituições públicas (MEDEIROS; BASTOS, 2012).

Nos EUA, é rotina comum e incentivada por faculdades, que dão bolsas para atletas com boas notas frequentarem suas instituições e competirem por ela (KLIX, 2011). Prova viva de que educação e esporte andam juntos.