O RACISMO - PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO
Por: aganette1 • 4/4/2018 • Trabalho acadêmico • 510 Palavras (3 Páginas) • 532 Visualizações
LEIDINALDO AGANETTE DE OLIVEIRA 1168569
RACISMO
PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO
EDUCAÇÃO FÍSICA BACHAREL
RELAÇÔES ÉTNICO RACIAIS
PROF. RODRIGO TOUSO DIAS LOPES
CENTRO UNIVERCITARIO CLARETIANO
BELO HORIZONTE
2017
Houve sim uma contribuição da ciência na elaboração de teorias racistas surtindo efeitos nas relações raciais no Brasil, ele é um país de grandes diferenças sociais por desigualdades resultantes de um longo período de colonização e exploração das populações indígenas e negras, colonização europeia tendo uma implantação escravista para exploração dos bens naturais deste país que fora tomado por povos de um certo requinte. Ainda hoje as consequências do regime de escravidão adotado no Brasil persistem mostrando estatísticas em que a população negra aparece em desvantagem em grande escala com relação aos brancos. Algumas reflexões sobre o que nos dizem estes dados quanto a quesitos raça/cor ganham espaço nas pesquisas, essas constatações hoje começam a ser aceitas pelos governos, e medidas de equilíbrio dos quadros de desigualdades começam a serem tomadas.
Portanto esta ideologia do racismo científico vem para o Brasil ainda durante o Império, no século XIX, um dos principais elaboradores desta corrente de pensamento, era Arthur de Gobineau um sociólogo francês, amigo do imperador Dom Pedro II, tinha influência determinante no pensamento social brasileiro, principalmente assumindo em curto período a embaixada francesa no Rio de Janeiro (1868-1870). De forma que, a ideologia do racismo científico no Brasil abrange diversas discussões, desenvolvidas originalmente nos países centrais Europeus para justificar a dominação colonial tentando adaptar à realidade nacional.
Desta forma o pais vindo desta cultura elitista aborda no geral outras etnias e raças em grande parte com racismo, preconceito e discriminações.
O racismo e o preconceito, atualmente causam sim impacto, em relações no cotidiano entre as diferentes etnias que compõem nossa sociedade. Desta forma, com essa afirmativa podemos observar e constatar que em convívio escolar, no trabalho e afins, perduram os tratamentos de diferenciação entre cor, fisionomia e cultura em toda sociedade.
Vemos que na escola, os estudantes fazem esta diferenciação ao que se refere a cor principalmente discriminando, causando nesta pessoa as vezes problemas de saúde mais sério, além de constranger o mesmo. Vemos o mesmo acontecido em ambientes profissionais, com piadinhas constrangedoras, partidos dês da diretoria ao meio de convívio deste trabalhador.
Contudo, estas ocorrências causam transtorno para o desenvolvimento social, que fica estancado no preconceito, fazendo com que, estes cidadãos, tem que se desdobrar para buscar um lugar equivalente em igualdade e viver sua história sem dificuldades.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
DOMINGUES, Petrônio. Movimento Negro Brasileiro: alguns apontamentos históricos. Tempo. Vol. 12, n. 23, 2007, p. 103.
FERNANDES, José Ricardo Oriá. Ensino de história e diversidade cultural: desafios e possibilidades. Caderno Cedes, Campinas, vol. 25, n. 67, set/dez, 2005, p. 378-388.
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