O desafio da comunicação interna nas organizações]
Por: Danilo Augusto Flôr de Assis • 19/11/2019 • Seminário • 925 Palavras (4 Páginas) • 196 Visualizações
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UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO 3 Prof. Dr. Guilherme Eckhardt Molina |
[pic 5] Alexandre Figueiredo de Oliveria Araújo - 17/0065073 Danilo Augusto Flôr de Assis – 16/0049121 Geovani dos Santos Ferreira – 12/0170108 Rafael Vianna Kauffmann do Nascimento – 17/0071561 |
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Sumário
INTRODUÇÃO 3
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 4
INTRODUÇÃO
Durante atividades físicas de longa e média duração, o corpo humano utiliza predominantemente a via aeróbia. Sua capacidade de captar e utilizar oxigênio é mensurada por uma importante variável, o VO2 máximo.
A medida em que o exercício aumente de intensidade, a demanda metabólica é aumentada, exigindo maior consumo de oxigênio para suprir as necessidades geradas pelo estímulo (mecanismos de tamponamento e produção de energia, por exemplo) até um valor máximo, que seria o limite de consumo de oxigênio pelo organismo em determinada intensidade do exercício.
O VO2 máximo pode ser medido como mililitros de oxigênio utilizado em um minuto por quilograma de peso corporal, essa mensuração é considerada como o melhor indicador referente à aptidão cardiovascular de atletas e indivíduos ativos fisicamente.
Para medir esta variável são utilizados testes diretos ou indiretos, sendo o teste direto o padrão ouro para a mensuração de todas as variáveis fisiológicas, mas devido à alta demanda de aparelhagem e de profissionais, o método requer um grande custo monetário, já os testes indiretos são facilmente replicados e bem utilizados por diversos profissionais como outra forma de avaliação devido a impossibilidade de replicação do teste direto.
Os testes procedidos em aula para produção deste relatório foram o teste cardiopulmonar, sendo ele o teste direto, e dois testes indireto e um teste cicloergômetro sendo procedido o protocolo de Balke com algumas modificações.
O primeiro teste aeróbico realizado foi o teste ergoespirométrico, o padrão ouro para avaliação da capacidade aeróbica, sendo uma junção do teste ergométrico convencional com uma aparelhagem que vai avaliar o ar expirado pelo voluntário, vem sendo bastante utilizado em todo o mundo, e consiste em sujeitar o indivíduo a um exercício de aumento progressivo de intensidade, até que o voluntário não tenha mais condições de proceder ao teste, chegando ao nível de exaustão ou devido à aparição de sinais limitantes do exercício. Este teste é utilizado para avaliar a ventilação (VE), o consumo de oxigênio (VO2), a produção de gás carbônico (VCO2) dentre outras variáveis de um teste de exercício convencionais. Geralmente, apenas atletas de alto nível realizam esse teste pelo fato de que é um teste com aparelhagem mais cara e necessita de pessoas qualificadas para realizar a leitura dos dados.
O segundo teste aeróbico realizado, é um teste indireto do consumo máximo do oxigênio, sendo ele o do cicloergômetro de Balke modificado, para este teste, é necessário uma bicicleta ergométrica de frenagem, onde o indivíduo deve pedalar a determinada velocidade, enquanto o examinador aumenta a carga gradativamente, o teste pode ser aplicado em diversos níveis de condicionamento físico, todavia, é importante haver conhecimentos clínicos do voluntário para que não ocorra nenhum tipo de problema antes de submetê-lo ao máximo, o teste é encerrado quando o avaliado, não consegue mais dar continuidade ao trabalho, ou quando o tempo determinado para avaliação é completado.
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