Sintese sobre a lista de Schindler e o taylorismo

A lista de Schindler

No filme, A lista de Schindler, relata a história de Oskar Schindler, um nazista, que após a lei que proibia os judeus de serem donos de negócios, se apropriou de uma fábrica de panelas.

Schindler se valeu de seu sucesso para conquistar a afinidade de homens importantes da Gestapo e dos altos escalões nazistas com bebida, mulheres e produtos do mercado negro. Contratou um contador judeu, uma vez que era mais barato do que um profissional polonês, Itzhak Stern, o convenceu com o argumento de que os trabalhadores judeus representavam uma lucratividade maior para o negócio, e Schindler, fez destes 100% da força de trabalho empregada em sua fábrica. Com o tempo, famílias judias passaram a trocar suas reservas financeiras por postos de trabalho, com o objetivo de os manter longe dos campos de concentração.

Quando a guerra avançou e Hitler lançou a campanha de “Solução Final”, que acabaria definitivamente com os guetos, Schindler fez uma lista de 1100 nomes que seriam transportadas para a Tchecoslováquia ao invés de irem para Auschwitz, com a ajuda de Amon Goeth, o comandante de um desses campos. Schindler foi a falência, mas os manteve vivos até o final da guerra.

No decorrer do enredo nota-se que a fábrica de panelas de Schindler, seguia o modelo Taylorista, isto é, o funcionário era treinado e encarregado de realizar uma só função, tendo que executá-la repetidas vezes, como se fosse algo mecânico. Oque aparentemente economizava tempo e aumentava a produtividade, a longo prazo causava imensos danos, pois a repetição contínua da mesma atividade, isto é mesmo movimento causava problemas a saúde daquele determinado funcionário, oque consequentemente viria a diminuir sua produção afetando todo o conjunto. E também considerando que o trabalho era tido como praticamente escravo, muitos eram os fatores que afetavam o funcionamento do setor.

Luciene Arruda Lima 7º período

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