A Incontinência Urinária
Por: 12000000 • 26/10/2015 • Trabalho acadêmico • 3.272 Palavras (14 Páginas) • 388 Visualizações
FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS
CURSO: ENFERMAGEM TURNO : NOTURNO PERÍODO 7º ‘’A ‘’
Incontinência Urinária
MEMÓRIA DA LOUCURA
SETEMBRO / 2015
COLINAS- TO
ACADEMICA: ÉRIKA DE SOUSA FERREIRA
MEMÓRIA DA LOUCURA
SETEMBRO / 2015
COLINAS- TO
Sumário
INTRODUÇÃO ...........................................................................................
INTRODUÇÃO
A doença mental é um mau funcionamento das atividades psíquicas, sendo esta, portanto própria ao individuo, porém que pode ser influenciada de alguma maneira pelo meio em que este se insere, bem como pelas circunstâncias emocional ou social as quais este se encontra submetido. Durante séculos as pessoas com sofrimento mental foram afastadas do resto da sociedade, algumas vezes encarcerados em condições precárias, sem direito a se manifestarem na condução da sua vida. Na Idade Média os deficientes mentais eram abrigados nas igrejas ou tinham a função de bobos da corte. Havia até a crença de que deficientes mentais eram seres diabólicos que mereciam ser castigados.
O conceito de normal e patológico é extremamente relativo. Do ponto de vista cultural, o que na sociedade é considerado normal, adequado, aceito ou mesmo valorizado em outra sociedade ou em outro momento histórico pode ser considerado anormal, desviante ou patológico.
A questão da normalidade acaba por desvelar o poder que a ciência tem de, a partir do diagnóstico fornecido por um especialista, formular o destino de um indivíduo rotulado como um ser excluído socialmente.
Apresentação do Centro Cultural da Saúde
O CCS situado na cidade do Rio de Janeiro iniciou suas atividades em dezembro de 2001 com o objetivo de promover e integrar os campos da informação, da documentação e da comunicação em saúde, utilizando uma linguagem criativa que permita ao público conhecer e compreender aspectos históricos, sociais, políticos e científicos da saúde no Brasil. Em conjunto com as instituições parceiras realiza programação com eventos técnicos, apresentações culturais, exibição de vídeos, produção e distribuição de materiais educativos, que fomentam o intercâmbio e valorizam a expressão de grupos populares e outros segmentos específicos.( página 5)
O CCS é uma unidade vinculada à Coordenação-Geral de Documentação e Informação do Ministério da Saúde, que integra também a Biblioteca, o Arquivo e a Editora. Sua criação estabeleceu uma nova etapa, um modelo diferenciado, um espaço democrático e plural onde a interatividade e a participação social são princípios norteadores e o maior desafio é viabilizar, de forma sustentável, o intercâmbio praticado a cada mostra realizada e tema abordado.( página 5 )
È de fundamental importância a manutenção desta unidade pois é através da mesma que as informação são repassadas e desvendadas para que a primeira impressão não seja aquela que fique.No caso destes pacientes o medo de ajudar de conhecer a realidade por trás das cortinas. ( página 5 )
Apresentação da Mostra
A mostra Memória da Loucura apresenta a história da Psiquiatria no Brasil.Uma história que a sociedade hoje se empenha em reescrever, tornando realidade a Lei Antimanicomial n.º 10.216, de 6/4/2001, que dispõe sobre a humanização da assistência, a gradativa desativação dos manicômios e a implementação dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) que, junto com os Serviços Residenciais Terapêuticos (Portaria MS/ GM n.º 106, de 11/2/2000), são parte integrante da Política de Saúde Mental do Ministério da Saúde, essenciais no processo de desinstitucionalização e reinserção social dos egressos dos hospitais psiquiátricos. Pesar de todos ao preconceito as luta continua para que o País garanta os legítimos direitos civis e humanos às pessoas acometidas de transtorno mental. ( página 6)
Um Breve Histórico da Psiquiatria
Neste breve histórico ao qual falaremos a seguir nota-se que muito já foi feito pela psiquiatria e que muita coisa já mudou, mas, o estiguima do preconceito infelizmente ainda persiste.
Por muito tempo, os portadores de doenças mentais foram considerados alienados. Eram vistos como pessoas que viviam fora da realidade, sem capacidade para entender ou exercer seus direitos. Na Grécia Antiga, acreditavam que os loucos possuíam poderes divinos. Na Idade Média, eram associados ao demônio e vistos como entes possuídos e, por isso, passavam seus dias acorrentados e expostos ao frio e à fome ou, em casos extremos, queimados em fogueiras como hereges. A sociedade, preocupada apenas com a sua segurança, permanecia com a mesma conduta: jogava os loucos em prisões e eles lá ficavam ao lado de outros excluídos à espera da morte. Na virada do século XVIII para o século XIX, As reformas políticas e sociais inspiraram francês Philippe Pinel a dar o primeiro passo para mudar a vida dessas pessoas. A loucura tornou-se uma questão médica e passaria a ser vista como uma doença que poderia e deveria ser tratada. Surgiram as clínicas, como local de internação, e os estudos sobre psiquiatria. Com essa nova estrutura, coube aos enfermeiros os cuidados com os loucos. Na constante tentativa de dominar a loucura e defender-se de tudo o que o desconhecido representava, as instituições psiquiátricas no mundo inteiro se transformaram em locais de
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