A Ludoterapia em Roda

LUDOTERAPIA EM RODA

Giovanna MENDONÇA; Jéssica SANTOS; Dayanne BRAGA; Nathalia SANTOS; Dayane SANTOS; Joyce LIMA;  Anna PIMENTEL; Carlos RODRIGO; Sheila EVARISTO;  Bianca ATAÍDE; Lucas PEREIRA; Débora MORAIS; Rikelly SILVA; Ana Fragoso; Bárbara OLIVEIRA

Centro Universitário Tiradentes - [e-mail]

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INTRODUÇÃO:

        A depressão é uma doença comum em todo o mundo. É diferente das flutuações regulares de humor e das respostas emocionais de curta duração aos desafios da vida cotidiana. Quando de longa duração e com intensidade moderada ou grave, a depressão pode se tornar uma séria condição de saúde. Ela pode levar a pessoa afetada a um grande sofrimento e disfunção no trabalho, na escola ou no meio familiar. Na pior das hipóteses, a depressão pode levar ao suicídio - sendo a segunda principal causa de morte entre pessoas com idade de 15 a 29 anos. Embora existam tratamentos eficazes conhecidos para depressão, menos da metade dos afetados no mundo recebe tais tratamentos. Os obstáculos ao tratamento eficaz incluem a falta de recursos, a falta de profissionais capacitados e o estigma social associado aos transtornos mentais. Outra barreira ao atendimento eficaz é a avaliação imprecisa. Pessoas com depressão frequentemente não são diagnosticadas corretamente e outras que não têm o transtorno são muitas vezes diagnosticadas de forma inadequada.

 O número de pessoas que vivem com depressão aumentou 18% entre 2005 e 2015. É o que aponta um novo relatório global lançado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) mostra  que a depressão atinge 5,8% da população brasileira (11.548.577). Já distúrbios relacionados à ansiedade afetam 9,3% (18.657.943) das pessoas que vivem no Brasil. Baixos níveis de reconhecimento e falta de acesso a tratamentos para depressão e ansiedade levam a uma perda econômica global estimada de mais de um trilhão de dólares americanos a cada ano. O estigma associado a esse transtorno mental também permanece elevado.

        O projeto Ludoterapia em roda, irá auxiliar pacientes depressivos através de terapias onde uma equipe multidisciplinar irá fazer o acompanhamento dos mesmos e promover, desse modo, a distração destes pacientes, a fim de integrá-los socialmente.

OBJETIVO:

O objetivo do presente trabalho é analisar a socialização e a descontração de adolescentes  que sofrem ou já sofreram com a depressão, com a finalidade de uma melhor qualidade de vida e aceitação pessoal dos mesmos. Ressaltando que no Brasil predomina a atuação de grupos lúdicos em ambiente hospitalar, diferenciando-se de outros países que abordam o lúdico em público geral, embora seja generalizado como atividades apenas para o público infantil.

METODOLOGIA:

O presente estudo é resultado de uma revisão literária sobre a influência da Ludoterapia no tratamento da depressão. Foram consultadas como fonte de dados as bases Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), sendo utilizados os descritores: ludoterapia, depressão, psicoterapia. Outros materiais foram consultados em sites e estudos não indexados, considerando-se sua relevância para o estudo.

RESULTADOS:

Através da ludoterapia e diálogos que vão ocorrer  2 dias por semana entre profissionais da área de saúde e depressivos. Onde os profissionais irão orientar os enfermos, tirando suas dúvidas e transmitindo informações acerca da depressão de cada um. Já a ludoterapia, irá agir de diferentes formas de expressões artísticas música (com o auxílio de instrumentos), teatro, pintura, desenho, mímica, jogos, exercícios para relaxamento, e atividades em grupo.