A TEORIA DE ADAPTAÇÃO
Por: Daniela Pimentel • 24/12/2018 • Trabalho acadêmico • 2.415 Palavras (10 Páginas) • 618 Visualizações
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DEPARTAMENTO DE ENFERMANGEM, SAÚDE MENTAL E GERONTOLOGIA
CALLISTA ROY
A TEORIA DE ADAPTAÇÃO
Unidade curricular: Fundamentos de Enfermagem e Ética I
Docente: Discentes:
Enf. Miguel Gomes Beatriz Cabral nº 2018
Daniela Pimentel nº 20182778
Filberna Duarte nº 20182782
Iolanda Gomes nº 20182616
Angra do Heroísmo, 9 de novembro 2018
ÍNDICE
0-INTRODUÇÃO …………………………………………………………………… 3
1-BIOGRAFIA ………………………………………………………………………. 4
1.1 CALLISTA ROY ………………………………………………………… 4
2-CONCEITOS DE METAPAGDIMA COM BASE NA TEORIA DE CALLISTA ROY ………………………………………………………………………………………… 5
2.1 SAÚDE …………………………….……………………………………... 6
2.2 PESSOA ………………………………………………………………….. 6
2.3 AMBIENTE ……………………………………………………………… 7
2.4 CUIDADOS DE ENFERMAGEM ……………………………………… 7
3- ESTÍMULOS A NÍVEL DE ADAPTAÇÃO …………………………………….. 8
4- O PROCESSO DE ENFERMAGEM ……………………………………………. 10
4.1 INVESTIGAÇÃO COMPORTAMENTAL ……………………………. 10
4.2 INVESTIGAÇÃO DE ESTÍMULOS …………………………………… 10
4.3 DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM ………………………………… 11
4.4. ESTABELECIMENTO DE METAS ……………………………………
4.5 PLANOS DE IMPLEMENTAÇÃO ……………………………………. 12
4.6 AVALIAÇÃO …………………………………………………………... 12
5- MODOS ADAPTATIVOS ……………………………………………………… 13
5.1 FISIOLÓGICO ………………………………………………………….. 13
5.2 AUTOCONCEITO ……………………………………………………… 13
5.3 FUNÇÃO DO PAPEL …………………………………………………... 13
5.4 INTERDEPENDÊNCIA ………………………………………………… 13
6- CONCLUSÃO …………………………………………………………………..... 14
7- BIBLIOGRAFIA ………………………………………………………………….. 15
0-INTRODUÇÃO
No âmbito da unidade curricular de Fundamentos de Enfermagem e Ética I, lecionada pelo docente Enfermeiro Miguel Gomes foi nos solicitado a elaboração de um trabalho sobre a Irmã Callista Roy e a sua teoria.
O propósito deste trabalho é estudar a teoria de adaptação de Callista Roy assim como os seus conceitos base da sua teoria, o problema da enfermagem, estímulos a nível de adaptação e o seu trabalho.
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1-BIOGRAFIA
Callista Roy é uma freira Americana, teórica de enfermagem no Boston College, professora e autora, nascida a 14 de outubro de 1939 em Los Angeles. Roy foi reconhecida como Lenda Viva de 2007 pelo American Academy of Nursing.
Em 1963, Roy formou-se em Enfermagem no Mourt St. Mary’s College, seguido de um mestrado em enfermagem pela Universidade da Califórnia (UCLA) em 1966. Na mesma universidade obteve mestrado e doutoramento em Sociologia. Mais tarde, Callista atuou na Universidade da Califórnia de São Francisco como pós-doutorada em Enfermagem em neurociência.
É elemento da American of Nursing e participa em várias organizações de enfermagem, incluindo a Sigma Theta Tau e o North American Nursing Diagnosis Association (NANDA).
Fundou a teoria do Modelo da Adaptação baseada em Boston na sociedade de Enfermagem, que mais tarde seria renomeada como Associação de Adapatação de Roy, em 1991.
2- CONCEITO DE METAPARADIGMA COM BASE NA TEORIA DE CALLISTA ROY
Os modelos e as teorias de enfermagem vão contribuir para o desenvolvimento do conhecimento em enfermagem, levando a investigações no sentido do desenvolvimento da disciplina e, consequentemente, da prática.
Consoante o Modelo de Adaptação de Roy, a pessoa é vista como um ser adaptável com mecanismos que permitem a adaptação de comportamentos em resposta aos estímulos ambientais. Os enfermeiros ficam capazes de perceber as situações e por consequência uma boa elaboração de diagnósticos. Assim, o curso de enfermagem consegue ser útil na intervenção de enfermagem já que oferece uma visão total do utente.
Roy distingue a enfermagem de outras áreas da saúde, por isso, deve ser aplicado na prática de enfermagem pois disponibiliza várias hipóteses que podem ser testadas na presença de um problema.
Roy apresenta quatro elementos fundamentais para que fosse desenvolvido o modelo de adaptação:
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2.1 SAÚDE
Inicialmente no Modelo de Roy a saúde era explicada como uma “continuidade da morte para o bem-estar em alto nível (George, 2000: 210)”, mas nos dias de hoje é definida como “um estado e um processo de ser e de tornar-se uma pessoa total e integrada” (Roy & Andrews, 1991: 19).
A saúde é um estado e uma a representação mental sobre a condição individual, o controlo do sofrimento, o bem-estar físico e o conforto emocional e espiritual. A representação mental trata-se de um estado subjetivo, sendo esta variável no tempo, ou seja, cada pessoa busca o equilíbrio em cada momento de acordo com os desafios que cada situação lhe coloca.
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