Centro Universitário Claretiano Bacharelado em Enfermagem Biologia Humana

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TAWANY KRISTINA HOLANDA GOMES – 8069257

PORTFÓLIO

                                                                

Centro Universitário Claretiano

Bacharelado em Enfermagem

Biologia Humana

Tutora Selma Beslusci

Vilhena- Ro

2018

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CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARETIANO

Curso: Bacharelado em Enfermagem
Disciplina: Biologia Humana
Tutor: Selma Belusci	R.A.: 8069257
Aluno: Tawany Kristina Holanda Gomes	Turma:DGENF1802VILA0S

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1. Antropologia e a Ciência

Segundo Lana, apud. Martin (1937)  o estudo da ciência é um  sistema cultural, e a sua contribuição com a antropologia, instrui uma investigação sobre representações e a estruturação das células-tronco como uma realidade.

A antropologia tem ferramentas para que possamos compreender como uma forma de cultura colocando em questionamento  de como um sistema de crença é relativo aos fundadementos segundo Lana, apud. Franklin (1995). A ciência representa a fusão de dois aspectos a de técnica instrumental e a real, pois é um conhecimento do mundo de uma forma natural. E também afirma que a ciência e a tecnologia é crucial para a criação de cultura da qual vivenciamos até hoje.

Segundo Lana, apud.Escobar (1997) a antropologia contribui para a analise, realizar um diagnostico cultural como ações resultantes de uma transformação  em relação ao desenvolvimento de científicos, que se refere a célula-tronco.

Podemos então compreender que de acordo com a autora a antropologia e a ciência permanecem juntas, pois influenciam no entendimento do mundo de forma natural, colocando a ciência como um instrumento de compreensão sobre a forma de como a vida natural reage criando novas crenças.

1. Introdução e conceito biológicos da célula-tronco

Dê acordo com Lana, apud. Pereira (2002) a célula tronco é aquela capaz de se redividir em células idênticas a ela, em outras diferentes células. Enquanto outras células se dividem em idênticas a célula-tronco, ela se divide em uma célula mãe, que  é diferenciada em até outras células.

Elas podem ser adquiridas nos embriões nos primeiros dia de vida, e são chamadas de células embrionárias, e também coletadas nos tecidos, que é o caso dos adulto, sendo assim chamada de célula-tronco adulta. Quando retirada de um embrião ela se regenera a um novo embrião, e a coleta deve ser realizada no terceiro dia de vida, quando coletada no quinto dia ela não se transforma em um embrião, mas porém se regeneram a qualquer outro tipo de tecido com exceção dos anexos embrionários.

As células do tecido adulto pode ser isolados da própria pessoa, assim eliminam qualquer risco de rejeição em casos de transplantes e eliminação de embriões afirma Lana, apud Pereira(2002).

Essa nova especialidade estipulada na área médica, a medicina regenerativa propõe-se a reparação ou substituição de tecidos que sofreram alguma lesão ou processo degenerativo afirma Lana, apud.Borojevic (2004). Essa tecnologia tecidual  almeja a criação de tecidos em laboratório com a finalidade de reconstituir os órgãos lesionados e também consequentes do processo de envelhecimento. Esses fatores dão a devida importância na utilização das células-troncos.

1. Engenharia das células

A recombinação do humano como um conjunto de células com qualidades diferentes é criada em termos de capacidade celulares em funções especificas e redefinição. A pesquisa de célula-tronco, tem uma linguagem atuante e competência celular  que estabelece a extração de funções e efeitos específicos. Essa tecnologia aplicada a partes do corpo células oferecem compreensão de formas de vida que podem ser aplicada para promover varias formas de vida.

A célula-tronco pode ser levada em laboratório afins da construção de peças anatômicas, essa tecnologia de tecidos, ou a produção desses tecidos em laboratório. Ela funciona como um sistema de reposição biológica, o conhecimento básico da célula-tronco. Essa tecnologia será e grande importância pois deixará de implementar peças mecânicas, por peças biológicas, adquiridas do próprio organismo.

1. Célula-tronco e sua definição

Ela se define por sua separação desigual em outra célula semelhante, e em uma célua-filha mais distinta. Segundo Lana, apud.Franklin (2006) a célula é chamada de multiplicadores multitalentosos, pertinente a sua maravilhosa forma de duplicação idêntica e competência de diferenciação, isso é que possibilita a reprodução de forma ilimitada de uma célula igual a célula-mãe, e ao mesmo tempo assegura uma disparidade das células constituída por ela.

1. A identidade da célula

Ao definir a identidade da célula-tronco no tecido adiposo existe uma célula procriadora mesequimal a qual se procede os adipócitos e as células de estroma da medula óssea. Ela define como faz para se desprender em laboratório, do meio das células da medula óssea, a célula tronco hematopoiética e a mesiquimal.

A célula hematopoiética são células sanguíneos e redondinhas que não se prende ao plástico. A célula mesiquimal faz parte do estroma do tecido, e a finalidade dela na medula é dar apoio as células hematopoiéticas.

Cada célula tem sua característica, sua identificação na superfície, ela tem varias proteínas, o que fez com que a identifiquemos através de seus marcadores. São incubadas com anticorpos que são as marcações contra as proteínas da superfície. Porem para identificá-las é necessário fazer uma reação em laboratório com anticorpos chamados de CDs que registram as proteínas.

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Comente a conclusão da autora

Na área de pesquisa com as células-tronco, desperta grandes expectativas incríveis e uma demonstração de um futuro que será uma possibilidade a criação de segmentos biológicas humanos. Nessa área pesquisada recentemente a pratica dessas células podem ser vistas como concorrente ou coincidentes. Os pesquisadores , reconheceram e se instruíram a comentar as diferenciações, a hipótese tradicional, que denomina as plasticidades da célula, essa célula-tronco se converte por dedução do centro na célula danificada, promovendo sua substituição e renovação.