Controle e Prevenção de Infecções
Por: perine • 3/6/2016 • Resenha • 905 Palavras (4 Páginas) • 306 Visualizações
O enfermeiro desempenha um papel importantíssimo no controle e na prevenção das infecções, a equipe deve estar atenta, para contribuir para a estabilização desse paciente, preparando-o para a cirurgia, e depois dela.
As lesões celulares acontecem a partir de uma variedade de fontes de estresse, infecções variadas, por bactérias, vírus, protozoários ou fungos que podem iniciar os danos celulares. Uma lesão física, causada por uma fonte mecânica, térmica ou química, pode levar a danos na estrutura de células e afetar suas funções.
A necrose é um acontecimento pouco ou nada previsível e, geralmente ocorre de modo acidental, e está associada a um processo inflamatório, e requer assim total atenção da equipe.
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No Centro de Materiais e Esterilização (CME) o controle das infecções hospitalares, tem um papel vital, tendo em vista que a infecção no centro cirúrgico é uma das principais complicações causadas aos pacientes que realizam um procedimentos cirúrgicos, controla-lo representam um desafio a qualquer hospital no controle e na prevenção.
Sendo assim, todo instrumental que vai ser utilizado em um paciente deve ser processado adequadamente, a fim de não se tornar uma fonte de contaminação e transmissão de microrganismos.
Nos períodos de estresse fisiológico, como cirurgias, os níveis de glicemia tendem a aumentar devido á elevação dos níveis dos hormônios de estresse, quanto mais em um paciente já portador desta patologia, es e não for controlada a hiperglicemia durante a cirurgia, a diurese osmótica resultante pode levar a um desequilíbrio de eletrolíticos.
Usar as prevenções de barreira apropriadas, seguir uma higiene criteriosa das mãos, garantir o cuidado asséptico dos cateteres intravenosos e de outros equipamentos invasivos também ajuda a reduzir as infecções.
O exame físico e os diagnósticos de enfermagem dos pacientes no período pré-operatório dão aos enfermeiros que atuam nos centros de recuperação pós-anestésica, material para planejar individualmente o cuidado prestado a esse cliente, proporcionando intervenções de enfermagem mais eficientes e individuais.
A sistematização é muito importante por integrar a equipe multidisciplinar ao paciente e a família, para diminuir suas ansiedades, assim este passará a se integrar de forma participativa em todo processo do seu cuidado.
O diagnóstico de enfermagem, real ou de risco foi feito para posteriormente, traçar um plano assistencial para este paciente em questão.
Risco de infecção: Risco de ser invadido por organismos patogênicos; relacionado á aumento da exposição, e patógenos, defesas primárias inadequadas ( pele rompida), tecido traumatizado, doenças crônicas (diabetes e hipertensão), procedimentos invasivos ( cirurgia ortopédica) , defesas secundárias inadequadas, resposta inflamatória suprimida
Intervenções: Examinar condição de incisão cirúrgica e cateteres a cada 15 minutos na primeira hora e sucessivamente a cada 30 minutos ; monitorar sinas e sintomas de infecção (edema, hiperemia, calor, rubor, hipertermia) ; higienizar as mãos com gel alcoólico antes e depois de cada procedimento; realizar desinfecção com álcool a 70% nos dispositivos endovenosos (equipo, bureta), antes de administrar medicações; utilizar técnica asséptica para aspiração, sondagem vesical, punção venosa e em outros procedimentos em que seja pertinente
Resultados esperados: Prevenir infecção evitável
Dor aguda: Experiência sensorial e emocional desagradável que surge de lesão tissular real ou potencial ou descrita em termos de tal lesão,início súbito ou lento de intensidade leve a intensa, com término antecipado ou previsível e duração de menos de 6 meses; relacionado á agentes lesivos (alterações de PA,P,FR,FC, fixação de membro)
Intervenções: Realizar uma avaliação abrangente da dor (duração, local, gravidade, frequência); fazer avaliação
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