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MANUAL SOBRE PREVENÇÃO E ORIENTAÇÃO EM SAÚDE PARA A POPULAÇÃO FEMININA LOCAL

Por:   •  19/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  4.188 Palavras (17 Páginas)  •  333 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

PÓLO TUCURUÍ

BACHAREL EM ENFERMAGEM

VIGILÂNCI EM SAÚDE

ACADÊMICOS:

FRANCISCA QUEIROZ NASCIMENTO; RA: 436323.

HILDA DE SOUSA MEZZOMO; RA: 435902.

IRACI MENDES DE ARAÚJO COSTA; RA: 418082.

JUDITH MESQUITA FRAZÃO; RA: 430753.

MARIA DOS SANTOS RODRIGUES DA SILVA; RA: 436935.

MARIA NELMA DA SILVA SANTOS; RA: 409443.

RUTH MARIA SILVA DE OLIVEIRA; RA: 428308.

MANUAL SOBRE PREVENÇÃO E ORIENTAÇÃO EM SAÚDE PARA A POPULAÇÃO FEMININA LOCAL

DOCENTE À DISTÂNCIA:

ANA MARIA VIEGAS TRISTÃO

TUCURUÍ – PA

2014

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

PÓLO TUCURUÍ

BACHAREL EM ENFERMAGEM

VIGILÂNCI EM SAÚDE

Trabalho destinado a obter nota parcial da matéria Vigilância em Saúde, contendo um relatório sobre Prevenção e Orientação em Saúde para a população feminina local, embasado em pesquisas e debates de grupo.

FRANCISCA QUEIROZ NASCIMENTO; RA: 436323.

HILDA DE SOUSA MEZZOMO; RA: 435902.

IRACI MENDES DE ARAÚJO COSTA; RA: 418082.

JUDITH MESQUITA FRAZÃO; RA: 430753.

MARIA DOS SANTOS RODRIGUES DA SILVA; RA: 436935.

MARIA NELMA DA SILVA SANTOS; RA: 409443.

RUTH MARIA SILVA DE OLIVEIRA; RA: 428308.

MANUAL SOBRE PREVENÇÃO E ORIENTAÇÃO EM SAÚDE PARA A POPULAÇÃO FEMININA LOCAL.

TUCURUÍ - PA

2014


Índice

Introdução-----------------------------------------------------------------------------------------------------4

Epidemiologia----------------------------------------------------------------------------------------------5

Definição e Histórico--------------------------------------------------------------------------------------5

Importância da epidemiologia-----------------------------------------------------------------------------6

Função da Vigilância Epidemiológica-------------------------------------------------------------------6

Exemplos-------------------------------------------------------------------------------------------------------7

Vigilância Sanitária-------------------------------------------------------------------------------------------7

Pesquisa------------------------------------------------------------------------------------------------------8

Análise descritiva -------------------------------------------------------------------------------------------11

Gráfico analítico------------------------------------------------------------------------------------------11

Conclusão--------------------------------------------------------------------------------------------------12

Referências------------------------------------------------------------------------------------------------13


Introdução

A epidemiologia tem por objetivo fornecer subsídios para o planejamento e a organização das ações de saúde e para a avaliação de programas, atividades e procedimentos preventivos e terapêuticos.

A partir do seu conhecimento e domínio, sua investigação deve seguir um roteiro básico: a construção da questão e formulação das hipóteses de pesquisa, a definição da estratégia de investigação, a seleção de técnicas de produção de dados, o trabalho de campo, a sistematização e análise dos dados coletados.

O objetivo final da epidemiologia é produzir conhecimentos e tecnologias capazes de promover a saúde individual através de medidas de alcance coletivo.

Epidemiologia

Definição e Histórico

O SUS incorporou o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica, definindo Vigilância Epidemiológica como: "conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos" (Lei 8.080/90).

Originalmente, essa expressão significava "a observação sistemática e ativa de casos suspeitos ou confirmados de doenças transmissíveis e de seus contatos". Tratava-se, portanto, da vigilância de pessoas, através de medidas de isolamento ou de quarentena, aplicadas individualmente, e não de forma coletiva. Posteriormente, na vigência de campanhas de erradicação de doenças - como a malária e a varíola – a vigilância epidemiológica passou a ser referida como uma das etapas desses programas, na qual se buscava detectar, ativamente, a existência de casos da doença alvo, com vistas ao desencadeamento de medidas urgentes, destinadas a bloquear a transmissão. A estrutura operacional de vigilância, organizada para esse fim específico, devia ser desativada após a comprovação de que o risco de transmissão da doença havia sido eliminado, como resultado das ações do programa.

Na primeira metade da década de 60 consolidou-se, internacionalmente, uma conceituação mais abrangente de vigilância epidemiológica, em que eram explicitados seus propósitos, funções, atividades, sistemas e modalidades operacionais. Vigilância epidemiológica foi, então, definida como "o conjunto de atividades que permite reunir a informação indispensável para conhecer, a qualquer momento, o comportamento ou história natural das doenças, bem como detectar ou prever alterações de seus fatores condicionantes, com o fim de recomendar oportunamente, sobre bases firmes, as medidas indicadas e eficientes que levem à prevenção e ao controle de determinadas doenças".

No Brasil, esse conceito foi inicialmente utilizado em alguns programas de controle de doenças transmissíveis coordenados pelo Ministério da Saúde, notadamente a Campanha de Erradicação da Varíola - CEV (1966-73). A experiência da CEV motivou a aplicação dos princípios de vigilância epidemiológica a outras doenças evitáveis por imunização, de forma que, em 1969, foi organizado um sistema de notificação semanal de doenças, baseado na rede de unidades permanentes de saúde e sob a coordenação das Secretarias Estaduais de Saúde. As informações de interesse desse sistema passaram a ser divulgadas regularmente pelo Ministério da Saúde, através de um boletim epidemiológico de circulação quinzenal. Tal processo propiciou o fortalecimento de bases técnicas que serviram, mais tarde, para a implementação de programas nacionais de grande sucesso na área de imunizações, notadamente na erradicação da transmissão autóctone da pólio vírus selvagem na região das Américas.

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