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O Plano de Acompanhamento Interno Prevenção de Quedas

Por:   •  30/11/2022  •  Resenha  •  1.877 Palavras (8 Páginas)  •  220 Visualizações

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Melhoria da Qualidade

Prevenção de Quedas no Idoso no Domicílio

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Documento Elaborado por: UCC Vagos

Documento Revisto por: Conselho Técnico da UCC Vagos

Documento Aprovado por: Conselho Geral da UCC Vagos em 13 de maio de 2022

ÍNDICE

Introdução        5

Fundamentação        5

Processo de Melhoria Contínua da Qualidade        6

Objetivos Específicos        7

Procedimentos – S Clinico ®        7

Profissionais / Atividades        7

Discussão e Análise de Resultados        8

RESULTADOS 2021 E METAS PROPOSTAS 2022        8

Plano de melhoria / Medidas Corretivas        9

Cronograma        9

Metodologia        10

Indicadores de Mudança        10

Resultados / Reavaliações do desempenho atual        11

Conclusão        12

Referências Bibliográficas        13

INDICE DE TABELAS

Tabela 1Tabela comparativa dos resultados e metas esperadas 2020/2021        6

Tabela 2 - Procedimento        7

Tabela 3 - Profissionais e atividades adstritas        8

Tabela 4 - Escala de classificação utilizada para os indicadores de quantidade/qualidade        9

Tabela 5 - Resultados de 2020 e metas para 2021        8

Tabela 6 - Plano de melhoria        9

Tabela 7 - Cronograma de medidas corretivas a aplicar em 2021        9

Tabela 8 - Auditores        10

Tabela 9 - Lista de avaliação das ações        10

Tabela 10 - Responsáveis e gestores do PAI        11

SIGLAS

ACES BV –Agrupamentos de Centros de Saúde Baixo Vouga;

CSP – Cuidados de Saúde Primários;

ECCI – Equipa de Cuidados Continuados Integrados;

UCC Vagos – Unidade de Cuidados na Comunidade de Vagos;

UF – Unidades Funcionais;

UP – Úlceras por Pressão

USF – Unidades de Saúde familiares;

PAI – Plano de Acompanhamento Interno.

Plano de Acompanhamento Interno

Autores e Responsáveis

UCC Vagos, Enfermeiro Hugo Santos e Rosa Mendes

Introdução

Para ser possível a operacionalização da Contratualização de Cuidados de Saúde Primários, a UCC Vagos prevê na sua Matriz Multidimensional, a Área da Qualidade Organizacional e Subárea da “Melhoria Contínua da Qualidade”, dimensão Programas de Melhoria Contínua de Qualidade e Processos Assistenciais Integrados.

A escolha desta temática deveu-se ao facto da Taxa de internamento. por fratura do colo do fémur ser superior ao aceitável.

Fundamentação

No âmbito do processo de contratualização do ACES Baixo Vouga referente à UCC Vagos, surgiu a necessidade de realizar o Plano de Acompanhamento Interno, que dê resposta às necessidades identificadas pela equipa de saúde, com vista à melhoria da qualidade dos cuidados de enfermagem e consequentes registos, valorizando assim o trabalho de enfermagem da equipa da UCC de Vagos.

O PAI- Plano de Acompanhamento Interno tem como principal objetivo implementar / reforçar as estratégias necessárias para prevenir a incidência de quedas nos utentes que se encontram integrados na ECCI de Vagos.

A equipa da UCC de Vagos decidiu direcionar e definir como área de intervenção a educação para a saúde, no âmbito da visita domiciliária tendo em conta todos os procedimentos associados.

O Plano de Acompanhamento interno da UCC de Vagos, pretende monitorizar este processo de forma a procedermos a avaliação de número de utentes / famílias alvo de ações de educação para a saúde e com demonstração de aquisição de conhecimentos.

Processo de Melhoria Contínua da Qualidade

Ao longo de cinco anos, o PNSD 2015 -2020 fomentou a segurança do doente no SNS, com melhorias ao nível de questões específicas entre elas a prevenção de quedas, tendo sido notificados 41044 incidentes por queda.

Os acidentes representam a quinta causa de morte nos indivíduos com idade igual ou superior a 65 anos, sendo as quedas responsáveis por dois terços destas mortes acidentais (1). A taxa de mortalidade aumenta exponencialmente com a idade em ambos os sexos, sendo mais elevada no grupo etário dos 85 anos ou mais e no género

masculino (2)(3).

A presença de doenças crónicas, comuns nesta faixa etária, como osteoporose e osteopenia, predispõe o indivíduo a um maior risco de sofrer uma lesão no contexto de uma queda, podendo inclusive uma ligeira queda ser considerada potencialmente perigosa (4).

A etiologia das quedas é frequentemente multifatorial, devido a alterações relacionadas com a idade, com patologias associadas, com a polimedicação e com o meio ambiente (2)(4)(5)(6). A maioria das quedas (55%) ocorre em casa, sendo as suas principais causas o “escorregar” ou “tropeçar”, seguindo-se as quedas por transferência de uma posição para outra, ou a subir e descer escadas ou degraus (5)(7). Também podem ocorrer durante as atividades de vida diária (AVD), devido a alterações posturais ou do reflexo vasovagal (6). Os défices da marcha e do equilíbrio constituem uma das principais razões de queda nos idosos, relatada por pelo menos 30% dos idosos (8).

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