O Questionário Tecnologia
Por: Geovanna Fonseca • 12/5/2023 • Projeto de pesquisa • 447 Palavras (2 Páginas) • 122 Visualizações
(Mandar para Duda).
http://www.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2017/08/Revista-Apice-ON.pdf?undefined=undefined
Como intervir a violência obstétrica?
Metodologia:
A violência é a imposição de um grau significativo de dor e sofrimento evitáveis, nesse sentido, destaca-se a violência obstétrica como um tipo específico de violência contra a mulher.
Há diversos fatores a ser analisado, desde a conduta de profissionais da equipe multi, a orientação da gestante, sabemos que violência obstétrica vai além do pré, e durante o parto, assim como atitudes pós o parto também pode ser considerada, assim englobando a equipe multi e toda rede de saúde, seja ela pública e privada.
Com o avançar da tecnologia e nossa aproximação a mesma, hoje temos um número bem avançado com pessoas com acesso à internet e informações em geral para tal/tais atos, assim a forma de comunicação e o conhecimento sobre o que de fato é a violência obstétrica é facilitado, mesmo assim, muitas mulheres sofrem diversos tipos de violência, porém, a maioria não sabe o que é de fato é, e acabam “aceitando a violência”, pois há casos que requer um conhecimento mais específico.
Há diversos estudos e planejamento para uma política de humanização na assistência hospitalar em partos, de começo devemos avaliar a dinâmica do trabalho em equipe multiprofissional e a mobilização da gestão, assim dividindo o projeto em dois pontos, sendo a equipe multi, e a gestante.
Em resumo, além de direcionar e educar a parturiente sobre possíveis procedimentos, uma estratégia de indução e articulação de ações para promover a qualificação de serviços, com foco em hospitais com atividades de ensino, podemos também incluir cursos de baixas horas, vídeos aulas e até implementando algo ou alguém para instruir e enfatizar de fato o cuidar do próximo, e assim tornando-os referência nas melhores práticas de atenção e o cuidado ao parto e nascimento.
referências:
Rede Parto do Princípio. (2012). Violência Obstétrica “Parirás com dor” -
Dossiê elaborado para a CPMI da Violência Contra as Mulheres Brasília, DF: Senado Federal.
Acesso em 02 de agosto, 2016, em Acesso em 02 de agosto, 2016, em https://www.senado.gov.br/comissoes/documentos/SSCEPI/DOC%20VCM%20367.pdf
Aguiar, J. M. (2010). Violência institucional em maternidades públicas: hostilidade ao invés de acolhimento como uma questão de gênero Tese de Doutorado,
Programa de Pós-graduação em Medicina Preventiva, Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, SP.
Andrade, M. A. C. & Ferreira, P. B. (2014). Apoio institucional: tecnologia inovadora para fortalecer a rede perinatal a partir do dispositivo acolhimento e classificação de risco.
In Cadernos Humaniza SUS - Volume 4: Humanização do parto e nascimento (pp. 61-76). Brasília, DF: UECE/Ministério da Saúde.
Dias MAB, Domingues RMSM. Desafios na implantação de uma política de humanização da assistência hospitalar ao parto. Cien Saude Colet 2005; 10(3):669-705.
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