OS SERVIÇOS OFERTADOS NAS UNIDADES BÁSICA DE SAÚDE DA FAMÍLIA
Por: lucelisalmeida • 1/12/2021 • Trabalho acadêmico • 4.052 Palavras (17 Páginas) • 170 Visualizações
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PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATOLICA DE GOIÁS
ESCOLA DE CIÊNCIA SOCIAIS E DA SAÚDE
CURSO DE ENFERMAGEM
AÍSSA SOBRINHO LOPES
ADRIANA ALVES MACIEL
ELOAH SAGARANA GOMES
LIRIEL ALBERTO E SILVA
LUCELIS ALMEIDA.
OS SERVIÇOS OFERTADOS NAS UNIDADES BÁSICA DE SAÚDE DA FAMÍLIA
GOIÂNIA
2021
AÍSSA SOBRINHO LOPES
ADRIANA ALVES MACIEL
ELOAH SAGARANA GOMES
LIRIEL ALBERTO E SILVA
LUCELIS ALMEIDA.
OS SERVIÇOS OFERTADOS NAS UNIDADES BÁSICA DE SAÚDE DA FAMÍLIA
Trabalho desenvolvido através da metodologia Arco de Marguerez da disciplina de Integradora IV – Enf 1078 do Curso de Enfermagem, da Pontifícia Universidade Católica de Goiás, com o objetivo de somar aprendizado e compor na nota de N2.
Orientadora: Isolina de Lourdes Rios.
GOIÂNIA
2021
Sumário
OS SERVIÇOS OFERTADOS NAS UNIDADES BÁSICA DE SAÚDE DA FAMÍLIA 2
Sumário 3
1. INTRODUÇÃO 4
2. DESENVOLVIMENTO 5
2.1. Observação da realidade..................................................................................................................6
2.2. Pontos Chave 7
3. TEORIZAÇÃO 7
4. HIPOTESES DE SOLUÇÃO 11
5. APLICAÇÃO NA REALIDADE 11
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 12
INTRODUÇÃO
O presente trabalho trata-se de uma metodologia do Arco de Maguerez, onde trataremos sobre os serviços ofertados pelas unidades básicas de saúde das famílias, com base na observação em uma unidade do caso relatado. O objetivo é contribuir para a reorientação do modelo assistencial a partir da atenção básica, em conformidade com os princípios do Sistema Único de Saúde, imprimindo uma nova dinâmica de atuação nas unidades básicas de saúde, com definição de responsabilidades entre os serviços de saúde e a população.
O tema em pauta é de grande importância para compreendermos o contexto histórico da saúde pública no Brasil, bem como a Estratégia de Saúde da Família, com ênfase nos insatisfatórios serviços ofertados pelas unidades, tendo em vista que o nosso processo de trabalho, cotidianamente, requer a busca de conhecimentos científicos para que se desenvolva de acordo com os princípios e pressupostos da política pública.
Dito isto, em resumo a unidade de Saúde da Família nada mais é que uma unidade pública de saúde destinada a realizar atenção contínua nas especialidades básicas, com uma equipe multiprofissional habilitada para desenvolver as atividades de promoção, proteção e recuperação, características do nível primário de atenção. Representa o primeiro contato da população com o serviço de saúde do município, assegurando a referência e contrarreferência para os diferentes níveis do sistema, desde que identificada a necessidade de maior complexidade tecnológica para a resolução dos problemas identificados. Corresponde aos estabelecimentos denominados, segundo classificação do Ministério da Saúde, como Centros de Saúde.
Os estabelecimentos denominados Postos de Saúde poderão estar sob a responsabilidade e acompanhamento de uma unidade de Saúde da Família. A unidade de Saúde da Família caracteriza-se como porta de entrada do sistema local de saúde. Não significa a criação de novas estruturas assistenciais, exceto em áreas desprovidas, mas substitui as práticas convencionais pela oferta de uma atuação centrada nos princípios da vigilância à saúde
DESENVOLVIMENTO
- Observação da realidade
Uma Unidade Básica de Saúde da Família de São Luís de Montes Belos recebe uma paciente idosa a dona Mariinha de Santa Luzia interior de Goiás. Ela é viúva, aposentada e pensionista com renda de 2090,00, tem 80 anos, tem três filhos onde uma mora com ela junto com as netas. Seu marido J.A.A faleceu há três anos faleceu de infarto agudo do miocárdio. Dona Mariinha apresentou preocupações e dores de cabeça forte por conta de uma neta que se relaciona com usuário de drogas ilícitas e acredita que possa trazer problemas para a casa/família. Os pais de dona M.F.G possuíam histórico de doenças para Hipertensão arterial sistêmica (HAS) e Diabetes Mellitus (DM) tipo 2, seu pai faleceu de trombose e sua mãe tinha Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) faleceu de complicações respiratórias.
Já dona Mariinha teve abortos espontâneos em duas gestações, teve seus filhos em casa e o de sua filha em parto cirúrgico no Hospital da Capital após apresentar muitas complicações e quase falecimento. Ela alega que antigamente não costumava ter avaliação do médico ou enfermeiros que apenas a parteira comparecia no momento e que não era orientada a fazer consultas. Laqueadura feita após parto da última filha e menopausa aos 50 anos teve acompanhamento pela UBSF Vila São Francisco em seu bairro por 12 anos onde diagnosticou HAS, Dislipidemia e DPOC, além de ser obesa, sedentária, negar tabagismo e conviver com osteoartrose de joelho fazendo uso de bengala em domicílio por apresentar dificuldade ao caminhar. Após ser vinculada a unidade participou do Grupo de Idosos e fazia caminhada 2x na semana até ser interrompido pela disseminação do vírus COVID 19, e faz uso dos medicamentos Losartana, Hidroclorotiazida, Sinvastatina e Salbutamol.
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