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Patologia

Por:   •  22/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.079 Palavras (5 Páginas)  •  409 Visualizações

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Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)[pic 3]

Disciplina: Patologia

Nome

LAIS CORTEZ PEREIRA DA SILVA

RA

1299527886

Atividade de Autodesenvolvimento


Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)[pic 4]

Nome da Disciplina Patologia

Atividade de Autodesenvolvimento

Trabalho desenvolvido para a disciplina de patologia, apresentado à Anhanguera Educacional como exigência para a avaliação na Atividade de Autodesenvolvimento.


[pic 5]

Introdução

A esclerose múltipla é uma doença autoimune que afeta principalmente o sistema nervoso central causando lesões irreversíveis ao cérebro, onde o sistema imunológico do paciente corroí a bainha de mielina na qual é a proteção dos nervos do cérebro. Esse dano na bainha de mielina causa interferências na transmissão as informações ao cérebro.

Então para se promover aos alívios dos sinais e sintomas da doença procura-se manter o equilíbrio do organismo do paciente, nos policiando ao ambiente em que o paciente vive. Onde estudos mostram que ate mesmo os hormônios sexuais podem causar a doença em questão: Progesterona e Estrógeno. Importante estabilizar o paciente, pois para evitar algum tipo de infecção e etc.

No estudo de caso em questão a paciente recentemente perdeu um familiar na qual desencadeou o surto da doença pela mesma estar se negando a tomar as medicações corretamente e mudando seus hábitos diários. No percorrer da história conclui-se que os familiares do paciente não apresentou nenhum tipo de precedentes a doença, mais levando em consideração a paciente teve os suposto surtos da doenças por estresse e tristeza profunda pela possível perda.

A associação entre depressão e esclerose múltipla(EM) apresenta prevalência que varia de 35 a 54%, sendo que 15% dos portadores de EM morrem por suicídio com taxa de suicídio entre esses doentes 7,5 vezes maior que na população geral. (Souza Andrade Filho,2006). O risco de depressão em pacientes com esclerose múltipla (EM) é de aproximadamente 50% ao longo da vida. A depressão acarreta sofrimento psíquico, diminui a aderência ao tratamento, piora a qualidade de vida, e aumenta o risco de suicídio em pacientes com EM.


Desenvolvimento

Passo 1. A.Os sintomas da esclerose múltipla são diversos e variam entre cada paciente. Isso porque o sintoma depende do local em que a inflamação neuronal ocorre. Por exemplo: se a inflamação atingir o nervo ótico, o sintoma será de padrão visual, ou seja, baixa visual, turvação visual ou até perda completa da visão. Conheça os sintomas mais comuns da esclerose múltipla:

 Alterações sensitivas: Podem aparecer em forma de dormência em lugares do corpo, distúrbios de sensibilidade, como: queimação ou choque.

Alterações visuais: A perda de visão por determinado período de tempo

Síndrome labiríntica: Tonturas e vertigens também são comuns em pacientes com esclerose múltipla.

Fraqueza e fadiga: Fadiga é uma reclamação dos pacientes com esclerose múltipla, que pode interferir nas habilidades funcionais em casa e no trabalho.

B.Sim, pois assim o médico já ira estabilizar o surto da doenças com medicamentos e mudança de hábitos alimentares e atividades físicas.

C- Primeiramente foi buscar estabilizar o psicológico do paciente que estava debilitado pela perca do ente querido.Orientar familiares também que mudança na rotina da paciente é essencial não para cura da doença mais para estabilizar os surtos para não provocar mais danos neurológicos a paciente. Mudança de alimentação, freqüentemente praticar exercícios físicos e tomar as medicações no horário corretamente.

Passo 2- A doença neurodegenerativa Esclerose Múltipla é também uma doença auto-imune, onde o próprio corpo ataca suas células, pois as enxerga como se fossem corpos estranhos, e com isso causa diversos danos. Nessa doença a bainha de mielina dos neurônios é destruída, e os sintomas que a pessoa apresenta são vários, como: fraqueza, descordenação dos movimentos do corpo, dores e rigidez nas articulações, dificuldade de pronunciar palavras, dentre outras. Para saber mais sobre esclerose múltipla, acesse o link Esclerose Múltipla. A EM não é considerada uma doença hereditária. No entanto, tem-se verificado que algumas variações genéticas aumentam o risco de vir a desenvolver a doença. O risco de contrair EM é maior nos familiares de um indivíduo com a doença do que na população em geral, em particular entre irmãos ou entre pais e filhos. A doença apresenta uma taxa de recidiva familiar de 20%. Em casos de gêmeos monozigóticos, a concordância ocorre em 35% dos casos, enquanto que entre irmãos é de apenas 5% e ainda menor no caso de meios-irmãos. Isto demonstra que a susceptibilidade à doença é em parte poligênica,e parece ser mais comum em certos grupos étnicos do que outros(Clanet M. junho 2008).

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