Precaução Padrão pelos enfermeiros de um hospital público
Por: Diuma Carvalho Menezes • 22/8/2018 • Artigo • 443 Palavras (2 Páginas) • 233 Visualizações
Melo DS, Silva e Souza AC, Tipple AFV, Neves ZCP, Pereira MS, Compreensão sobre precaução padrão pelos enfermeiros de um hospital público em Goiânia. GO. Rev. Latino-Americana de Enfermagem. 2006, v.14, n.15, p.720-7.
Este artigo baseia-se em uma pesquisa sobre precaução padrão (PP), realizada em um hospital público em Goiânia-Go, com a participação de 82 enfermeiros, buscando informações e com o objetivo de prevenir e controlar as infecções hospitalares.
O artigo é dividido em seis partes, sendo elas introdução onde abordam o principal assunto, objetivo que segundo os autores era verificar a compreensão dos profissionais em relação as medidas de precaução padrão, trajetória metodológica abordando como foi elaborada a pesquisa, resultados e discussão abordando os pontos que encontra-se em precariedade, chegando assim até as referências .
De acordo com este artigo, foram entrevistados cerca de 82 enfermeiros em um hospital público. Ressalta que o não uso das precauções padrões está gerando um grande problema de letalidade dentro dos hospitais em relação a procedimentos clínicos, diagnósticos e terapêuticos. Por isso a utilização da mesma é recomendada a todos os pacientes independente de seu diagnóstico para evitar qualquer tipo de contaminação.
Recomenda-se a lavagem das mãos corretamente, uso de proteções como, luvas, aventais, máscaras, óculos, evitando qualquer tipo de contaminação que possa acarretar problemas tanto ao paciente quanto ao profissional.
Resulta por fim que grande parte da equipe de enfermagem é do sexo feminino, que tinham cerca de 14 anos de exercício profissional, por conta disso não tiveram acesso ao conhecimento das (PP), pois ainda não era requerida nas graduações.
Posso concluir com base neste artigo que todo e qualquer profissional da área da saúde, deve ter nem que seja um conhecimento básico do que seja a (PP) para que realize os processos clínicos corretamente, visando a erradicação de contato com qualquer microorganismo que possa se proliferar, acarretar infecções e levar ao óbito. Protegendo o paciente, os familiares, a mim e aos colegas de trabalho, e fazendo com que haja um determinado controle das infecções no ambiente hospitalar.
Recomendo este artigo a todos estudantes de enfermagem, ou de qualquer curso em relação a saúde humana, profissionais da saúde e principalmente aos que possuem contato direto com UTI, exercendo assim a profissão com cuidado e de maneira correta.
Principal autoria: Dulcelene de Sousa Melo: Possui graduação, mestrado e doutorado em Enfermagem. Atualmente professora assistente e enfermeira do Hospital das Clínicas. Possui experiência na área de prevenção e controle de infecção associadas aos cuidados em saúde, risco biológico para profissionais da área da saúde e usuários e medidas de proteção anti-infecciosa.
Resenha realizada por Ana Caroline Monteiro Oliveira, estudante do 2º semestre de Enfermagem da Universidade Paulista.
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