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Projeto de Extensão Terceira Idade

Por:   •  18/3/2024  •  Projeto de pesquisa  •  1.024 Palavras (5 Páginas)  •  82 Visualizações

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AFYA EDUCACIONAL

CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO LUCAS PORTO VELHO

PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA, EXTENSÃO, INOVAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO - PROPPEXII

RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADE EXTENSÃO CURRICULAR

UNIDOS PELO PARTO HUMANIZADO E CONTRA A VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA

Porto Velho-RO

2023.2

AFYA EDUCACIONAL

CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO LUCAS PORTO VELHO

PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA, EXTENSÃO, INOVAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO - PROPPEXII

RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADE EXTENSÃO CURRICULAR

Dados Gerais do Projeto

Componente Curricular

Turno

Vespertino

Docente Responsável

Prof. Esp. Douglas Smith Ferreira dos Santos

Líder do Grupo

Julha Cristine Pereira Gibran Mendes, 0076362, Enfermagem

Componentes do Grupo

Ana Paula Teixeira Rocha, Enfermagem

Camila Pereira dos Santos Silva, Enfermagem

Franciely Celestino, Direito

Jeiél Rojas Zanela, Direito

Vitor de Souza Lopez, Direito

Wallace Prim Silva, Direito

Yasmim Fernandes Batista, Enfermagem

Tema do Projeto

Violência Contra a Mulher no Período Gestacional

Porto Velho-RO

2023.2

RESUMO

Resumo: O resumo deve conter como elementos obrigatórios - Objetivo, metodologia aplicada, resultados alcançados e conclusão. Deve ter de 300 a 500 palavras. Caso o grupo queira submeter o resumo à um evento científico, adequar ao edital do mesmo e inserir aqui, comunicando ao docente e procurando orientação.

O grupo realizou um projeto de conscientização contra a violência obstétrica no espaço alternativo de Porto Velho, próximo ao aeroporto. O projeto empregou métodos como a "panfletagem", na qual eram compartilhadas informações essenciais sobre a conscientização contra a violência obstétrica. Além disso, foi montado uma barraca/tenda, onde uma profissional especializada, uma Doula, esclarecia dúvidas, atendia interessados no tema e ouvia relatos pessoais. Para destacar a importância do assunto e chamar a atenção da população, o grupo vestiu-se com roupas rosa. Essa iniciativa visava abordar um tema de grande relevância, muitas vezes pouco discutido e desconhecido pela população. A experiência foi incrível tanto para nós quanto para a comunidade, pois o tema é de extrema importância para todos. (ROJAS, CELESTINO, 2023)

No total, disponibilizamos 1000 panfletos à população, contendo informações sobre violência obstétrica e acompanhados de um docinho. Escolhemos o meio do espaço alternativo, localizado na Rua Jorge Teixeira, por ser um local com boa movimentação, onde apresentamos nosso projeto. Distribuímos panfletos e explicamos diversos tópicos interessantes. Nosso projeto abordou temas relevantes para mulheres gestantes, adolescentes e homens interessados no assunto, contribuindo para a conscientização da população. (ROJAS, CELESTINO, 2023)

O projeto foi realizado no início da passarela do Espaço Alternativo. Foi organizado entre os alunos para chegarem antecipadamente para receber a tenda entregue pelos funcionários da Faculdade São Lucas de Porto Velho e organizá-la para receber a comunidade presente. A tenda foi decorada de acordo com a cor do grupo, que é rosa, e todos os integrantes do grupo foram vestidos com uma blusa rosa e adequadamente para a realização do evento. Organizamos o projeto através de um revezamento entre o grupo, com o objetivo de garantir a participação igualitária de todos nas ações. Quatro alunos distribuíam panfletos ao público presente no espaço, enquanto os demais ficavam na tenda com a doula, atendendo com amor e atenção às pessoas interessadas em ter um diálogo mais íntimo com a profissional. A distribuição de panfletos teve início às 17:00, alcançando todos os públicos-alvo sem distinção. Também deixamos panfletos nas barracas de alimentos, proporcionando aos clientes que visitavam o local a oportunidade de saber mais sobre a violência obstétrica. (ROCHA, 2023)

Durante a caminhada no espaço alternativo, conseguimos ouvir relatos e responder breves dúvidas das pessoas atendidas. Na tenda, proporcionamos um momento mais íntimo, com conversas particulares da doula com os interessados. Ouvimos relatos de três mulheres que passaram por experiências ruins, permitindo-nos compartilhar conhecimentos e informações necessárias sobre os direitos que possuem. Enfatizamos que a gestante é a protagonista nessa fase de suas vidas. Ao longo do projeto, buscamos ser receptivos e proativos, abraçando as pessoas que passaram por essa situação e informando o máximo de público possível sobre o que é a violência obstétrica. Destacamos que essa violência não se limita apenas à agressão física, exemplificando os diferentes tipos e sinais de violência, e ressaltamos a importância de denunciar essas agressões. (ROCHA)

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