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RELATORIO EXAME FÍSICO

Por:   •  16/4/2015  •  Seminário  •  1.329 Palavras (6 Páginas)  •  5.239 Visualizações

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ANA CAROLINE

KELTON COSTA

LUANE BRAGA

MARIA ENIVALDA

RELATORIO: EXAME FISICO GERAL

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PIRIPIRI-PI

2015 

 INTRODUÇÃO

   Terminada a anamnese, o médico passará à verificação dos sinais gerais, e depois, dos sinais particularizados a cada segmento corpóreo ou a cada aparelho.A sistematização do exame físico do paciente é variável com as diversas orientações ou sistematizações propedêuticas. A sistematização seguida é a habitual em nossos meios acadêmicos. a parte referente aos sinais gerais é rotulada como exame físico geral.como orientação geral e obrigatória na propedêutica física  e funcional  da observação  clínica, o estudante  e  o profissional devem se educar, disciplinar-se, na percepção detodos os seus sentidos, no reconhecimento de tudo quepossa ser normal, e particularmente, é óbvio, napercepção de todos os desvios para a anormalidade.Os sentidos do médico que deverão ser educados e apurados durante toda a sua prática propedêutica, o que vale dizer durante toda a sua vida profissional, são todos da mesma ordem de importância: a visão, no método propedêutico da inspeção, a audição na ausculta e na percussão, o tacto na palpação e na percussão, o olfato na verificação de exalações e principalmente nas diferente qualidades de hálito. Todos esses métodos, como qualquer método propedêutico,apresentam o seu limite de validade mesmo que executados com técnica e tática aprimoradas, constituindo então a finalidade da semiotécnica. Muitas vezes,todos os sentidos ou dois deles são, ao mesmo tempo, empregados na percepção de um determinado sintoma ou sinal. O exemplo frequentemente é o da dispneia"suspirosa", já referida na anamnese, durante a qual o médico já tem a concepção de que ela é resultante de conflitos emocionais e/ou de ideais não conseguidos ou de insegurança, e que, no exame geral do mesmo paciente, a dispneia "suspirosa"se apresenta acompanhada até de gemidos ou ruídos de desabafo como que se referindo o paciente, inconscientemente, à insegurança, à ostentação, ou à angústia de um ou mais impulsos não realizados. Neste momento, o médico já definirá, pela inspeção do "facies" de insegurança, ou do os tentativo cujo impulso ou ideal não foram conseguidos, a interpretação fisiopatológica da dispneia"suspirosa".Um paciente em coma, com hálito acidótico, outro em coma e ictérico com"foetor hepaticus" e ritmo de Cantani, e atitude passiva, a amplitude respiratória e o odor do hálito, definirão, para o primeiro, a insuficiência hepatocítica, comacidose fixa, e para o segundo, o coma hepático, na gravíssima insuficiência hepatocítica, com acidose fixa também. O exame físico geral deverá constar de sinais que devem ser obrigatoriamente pesquisados com rigorosa semiotécnica. O paciente deve estar despido, em posição cômoda, de preferência em pé, a iluminação deve ser homogênea de tal forma que não existam sombras, e o médico deve também estar em posição confortável, a uma distância suficiente para observar os sinais pela inspeção palpação. De início, a inspeção é feita em todo o corpo, face anterior, posterior e lateral,com a intenção de, em uma VISÃO PANORÂMICA, focalizar determinadas alterações que, depois, deverão ser descritas minuciosamente. Por exemplo um paciente com acentuada dispneia e ortopnéia, com cianose intensa de toda a cabeça; outro em coma, em atitude passiva e ictérico, etc., etc. É lógico que, sem deixar de desenvolver a semiotécnica conveniente, as outras partes do exame físico, o aparelho respiratório, o mediastino e o coração serão naturalmente os de maior cuidado para o primeiro exemplo, e o "foetor" hepático, a palpação do fígado, a existência de ascite. a HPMA de uma doença hepática aguda ou crônica,deverão ser cuidadosamente focalizados, para o segundo exemplo.


METODOLOGIA

    Trata-se uma atividade em sala de aula sobre a importância e compreensão da entrevista, com coleta de dados subjetivos. Está pratica foi desenvolvida e embasada nos assuntos teóricos de Semiologia administrado em sala de aula pelo professor Michel Holanda, dessa forma os temas considerados convergente com os propósitos já explicitados são: Entrevista (anamnese).  A dinâmica foi utilizada entre dupla e um observador, dentre as ações articulada entre as equipes atuantes em sala de aula foi à entrevista (anamnese), sendo usada para tentar entendermos um pouco como funciona na realidade entre profissional de saúde e paciente. Foi lançada pelo educador uma patologia para cada dupla com o propósito de desenvolver e identificar os dados relevantes, levantado a partir do contato entre o profissional enfermeiro e paciente, permitindo estabelecer um direcionamento para a resolução da patologia referido, podendo ser utilizada em um espectro muito mais amplo. Para a entrevista utilizou se da comunicação como marco inicial com linguagem simples e clara a fim de fortalecer e estabelecer uma relação entre profissional e paciente. Não há como se preparar para uma dinâmica de grupo, procuramos agir o mais natural possível, tentando valorizar os três aspectos fundamentais da entrevista sendo eles a introdução, corpo e fechamento. Deixando fluir as expectativas numa interação entre falas e escutas, produzindo uma acolhida de intenções que estas pessoas esperam neste encontro: momentos de cumplicidade, nos quais há uma responsabilização em torno do problema que vai se enfrentando, momentos de confiabilidade e esperança, nos quais se produzem vínculos e aceitação. O que foi analisado pelo observador em sala de aula durante a atuação: comportamento e posição diante de uma situação de teste entre os docentes. A organização das informações foi discutida entre todas as equipes, tentando repassar aos demais, os assuntos abordados na entrevista, fazendo uma análise do que conseguimos entender sobre a mesma, com isso podemos observar a importância da entrevista.

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