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TRABALHO SAUDE DA MULHER I_ Enviar

Por:   •  13/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  971 Palavras (4 Páginas)  •  660 Visualizações

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ANHANGUERA EDUCACIONAL

FACULDADE ANHANGUERA

ENFERMAGEM

POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE DA MULHER

BRASÍLIA

2015

POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE DA MULHER

Trabalho Acadêmico apresentado ao curso de Enfermagem da disciplina Enfermagem na Saúde da Mulher I à Anhanguera Educacional como nota parcial da primeira avaliação do segundo semestre de 2015.

Orientador (a):

BRASÍLIA

2015

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        

2  EVOLUÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS EM SAÚDE DA MULHER NO BRASIL        

6 FATORES NUTRICIONAIS        

6.1 Transtorno Alimentar        

6.2 Obesidade Infantil        

7 CONSIDERAÇÕES FINAIS        

REFERÊNCIAS        


1 INTRODUÇÃO

O Brasil nas últimas décadas incorporou uma grande força de trabalho feminina em todas as áreas institucionais e o início dessa inserção deu-se nos movimentos de mulheres feministas determinando um novo conceito de saúde-doença discutido em 1986 na VIII Conferência Nacional de Saúde no Brasil. Com um novo enfoque e a ampliação dos direitos de assistência à saúde, houve então a construção e formulação legal do Sistema Único de Saúde (SUS) que foram selados na Constituição Federal de 1988. E os princípios que orientam o sistema estão previstos no art. 198 da CF e no art. 7º do capítulo II da lei 8080/90, que são:

  • Universalidade;
  • Integridade;
  • Equidade;
  • Participação Social;
  • Descentralização.

        Nesse mesmo momento e baseado nestes princípios conceberam-se as políticas públicas para proteger a saúde e preservar a função social das mulheres.

 

2  EVOLUÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS EM SAÚDE DA MULHER NO BRASIL

        No Brasil, a saúde da mulher foi incorporada às políticas nacionais de saúde nas primeiras décadas do século XX, sendo limitada, nesse período, às demandas relativas à gravidez e ao parto. Os programas materno-infantis, elaborados nas décadas de 30, 50 e 70, traduziam uma visão restrita sobre a mulher, baseada em sua especificidade biológica e no seu papel social de mãe e doméstica, responsável pela criação, pela educação e pelo cuidado com a saúde dos filhos e demais familiares. Tais programas não geravam muito impacto, pois, não levavam em consideração as reais necessidades dessa população.

        Em 1984, o Ministério da Saúde elaborou o Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM), marcando, sobretudo, uma ruptura conceitual com os princípios norteadores da política de saúde das mulheres e os critérios para eleição de prioridades neste campo (BRASIL, 1984). Tais prioridades como assistência a população feminina a partir dos 10 anos de idade (pelo aumento da estatística de iniciação sexual e mortalidade materna precoce) com ações educativas, preventivas, de diagnóstico, tratamento e recuperação no contexto do ciclo de vida da mulher: incluindo ginecologia, pré-natal, parto, puerpério, climatério, planejamento familiar, DST (Doenças Sexualmente Transmissíveis), câncer de colo do útero e de mama e violência sexual.

        Com a mulher inserida no mercado de trabalho, melhor nível de escolaridade e acesso a informação, consequentemente houve redução da fecundidade, diminuição da taxa de crescimento, reduzindo os jovens e provocando aumento do envelhecimento, somando as demandas dos serviços de saúde o aumento das doenças crônico-degenerativas. O Brasil passa então a ter como principais causas de morbimortalidade entre as mulheres as doenças cardiovasculares, as neoplasias, doenças do aparelho respiratório, doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas e ainda as causas externas.

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