A Avaliação On-Line Desafio Colaborativo
Por: Dejanio DE Oliveira • 1/11/2020 • Trabalho acadêmico • 1.123 Palavras (5 Páginas) • 668 Visualizações
[pic 1] | FARMÁCIA HOSPITALAR E CLÍNICA | AV. ONLINE 6 AOL6 |
DATA: 31/10/2020 |
VERSÃO:01
NOME: DEJANIO DE OLIVEIRA CARDOSO | MATRÍCULA: 04069224 |
CURSO: FARMACIA | POLO: UNAMA PORTO VELHO |
PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): |
ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA |
TEMA: Intervenção farmacêutica em erros de prescrição, sugerimos que você pesquise em artigos científicos a respeito do impacto da atuação do farmacêutico da avaliação de prescrições de modo a prevenir erros de medicação.
OS Problemas Relacionados a Medicamentos são qualquer evento indesejável que o paciente apresente relacionado com a farmacoterapia, vindo de diversas causas, que leve a efeitos indesejados ou interfira na eficácia da terapêutica. Esses problemas podem ser causados pelas conhecidas eventos adversos (erros de medicação; desvio de quantidade de medicamentos; reações adversas a medicamentos-RAM; interação medicamentosa e intoxicações), que causam danos ao paciente. A Identificação e monitoramento desses problemas é muito importante para garantir uma terapêutica eficaz e segura. Considerando que esses eventos indesejáveis podem ser evitados, o farmacêutico tem uma atuação importante de grande avalia que intervém nas prescrições para evitar esses problemas e contribuir na prevenção de erros. E tem até uma resolução que regulamenta sua intervenção, e outros aspectos da atuação do farmacêutico clínico, RESOLUÇÃO Nº 585 DE 29 DE AGOSTO DE 2013.
Os erros provenientes das prescrições médicas podem provocar sérios danos à saúde dos pacientes; por isso, é imprescindível que sejam identificados e prevenidos. Em um estudo feito com 1,590 prescrições, cada uma tendo em média 4,47 medicamentos, e obtiveram-se os seguintes dados: quanto à legibilidade, 32,39% das prescrições eram pouco legíveis, 49,81% continham medicamentos prescritos por nome comercial, 5,25% dos medicamentos prescritos não eram padronizados. A qualidade da prescrição do hospital em estudo precisa ser melhorada, a fim de que sejam evitados erros de medicação e o processo de assistência à saúde se torne mais seguro. A falta de clareza nas prescrições pode confundir os profissionais de saúde e causar danos ao paciente. ( )
A falta de legibilidade pode acarretar uma série de problemas, como a não identificação do prescritor, o que impossibilita a comunicação com ele e o aumento de horas na preparação das doses individuais dos pacientes, pois o auxiliar de farmácia terá que recorrer ao prescritor para saber o que foi prescrito ou ir ao posto de enfermagem para verificar as informações ilegíveis, com o consequente atraso na entrega da dose individual para ser administrada ao paciente. Outro grave problema da ilegibilidade é a geração de interpretações equivocadas, levando à troca de medicamento, de paciente e/ou da via de administração, etc. Tudo isso pode ocorrer tanto na fase de dispensação quanto na de administração do medicamento. Tais erros podem ter consequências graves, até a própria morte do paciente. Portanto, é necessário que se criem mecanismos para evitar que as prescrições se apresentem ilegíveis. Uma boa alternativa é a implantação da prescrição eletrônica. Porém, apenas essa medida não é suficiente; deve ser feito um trabalho de conscientização dos prescritores, a fim de que passem a entender a importância da prescrição no processo de saúde.
Segundo o site sensorweb.com, destaca a importância da atuação farmacêutica para a qualidade do processo fármaco-terapêutico, em especial na oncologia que é considerada uma das áreas mais críticas na saúde.
É determinado pelo Conselho Federal de Farmácia que esse profissional tenha as habilidades para avaliar os componentes presentes na prescrição médica, levando em consideração a qualidade, compatibilidade e a quantidade estabilidade dos componentes.
A ANVISA é mais criteriosa e emitiu a resolução que o farmacêutico deve avaliar a prescrição médica no que concerne a sua viabilidade, estabilidade e compatibilidade físico-química dos componentes. Além de avaliar a sua adequação aos protocolos estabelecidos pela equipe multidisciplinar de terapia antineoplásica, bem como sua identificação de registro no CRM – Conselho Regional de Medicina.
Foram levantadas diferentes razões para que as atividades clínicas do farmacêutico sejam revisadas. Entre os aspectos estão: a identificação de problemas sistêmicos nos processos de cuidados à saúde; os quais incluem erros de prescrição cada vez mais frequentes e custosos. Assim, o intuito dessa revisão é detalhar de forma mais fundamentada a validação da prescrição médica, levando em consideração os erros de medicação e o papel capital do farmacêutico na prevenção desses erros.
Entre as atividades do farmacêutico para a prevenção, estão: revisar as prescrições médicas; examinar os resultados dos exames laboratoriais; repassar informações referentes aos medicamentos; dar conselhos ao paciente; revisar os medicamentos armazenados; bem como as condições armazenamento dos medicamentos; e trabalhar com fornecedores e fabricantes.
O site sensorweb.com, destaca ainda que, o papel do farmacêutico na equipe multidisciplinar de quimioterapia começa com a elaboração de manuais com normas e demais procedimentos farmacêuticos. O farmacêutico auxilia na diminuição e frequência de erros de medicação de citostáticos. Dessa forma, a prevenção de uma prescrição errada deve ser encarada como prioridade para a melhoria do processo fármaco-terapêutico em pacientes da oncologia e hematologia.
- O ambiente hospitalar tem o potencial de facilitar o contato entre os profissionais? De que maneira esse contato pode prevenir erros de prescrição?
R: Envolvimento de todos os profissionais de saúde com os princípios da farmacovigilância na assistência ao paciente;
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