A Química Biológica Ensaio de Chamas
Por: Heron Drone • 1/10/2021 • Trabalho acadêmico • 1.395 Palavras (6 Páginas) • 388 Visualizações
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Química Biológica – 1º Semestre - Farmácia
Professora: Jairelda Sousa Rodrigues
Ensaio de Chamas
Cibele Rodrigues Soares Fernandes
Flávia Maria Soares Costa
Francisco Danilo Lima
Gustavo de Sousa Santana
Heron Gonçalves Da Silva
Ianny Karine Morais Gomes
Maria Eduarda Guerra Miranda
Sabrina Alves Costa
Teresina – PI
2021
Cibele Fernandes Soares Fernandes[pic 2]
Flávia Maria Soares Costa
Francisco Danilo Lima
Gustavo de Sousa Santana
Heron Gonçalves Da Silva
Ianny Karine Morais Gomes
Maria Eduarda Guerra Miranda
Sabrina Alves Costa
Ensaio de Chamas
Trabalho apresentado para avaliação e obtenção de nota parcial da aula prática na disciplina de Química Biológica do curso de farmácia, da UNIFACID, ministrada pela profª.Jairelda Rodrigues.
Teresina - PI
2021[pic 3]
Sumário
1. Resumo 4
2. Introdução 4
3. Objetivo 6
4. Parte Experimental 7
5. Resultados e discussões 7
6. Conclusão 8
7. Referências Bibliográficas 9
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Resumo
O ensaio de chamas é uma experiência que procura identificar elementos químicos a partir da coloração emitida em uma chama. Este relatório tem como objetivo descrever a coloração de cada elemento químico proposto. Quando o composto a ser estudado é submetido ao aquecimento, em uma chama azulada, fazendo com que os cátions desses elementos químicos se excitem, emitindo luzes de cores específicas. Baseado no espectro de emissão do elemento, o composto irá modificar a cor da chama para uma cor especifica, foram utilizados os sais de Ba(NO3)2, Na2SO4, NaCl, Kno3, LiCl , CuSO4 e uma substância indeterminada.
Introdução
Os filósofos gregos Leucipo e Demócrito, foram os primeiros a notar que a matéria é formada por partículas, as quais chamaram átomos, que significa indivisível. Suas ideias não puderam ser comprovadas na época, constituindo-se apenas de hipóteses.
O átomo de John Dalton tinha como comparação uma bola de bilhar, indivisível e não transformáveis. Para ele, a matéria era formada por partículas que não podiam ser criados nem destruídos, chamadas de átomos. Esses se diferenciavam apenas por sua massa, tamanho e propriedades.
Em 1898 o modelo atômico de Thomson conhecido como “pudim ou bolo de passas” e enuncia que o átomo é uma esfera de carga elétrica positiva, não maciça e que nela se encontram cargas negativas estáticas distribuídas uniformemente, de modo que sua carga elétrica total seja nula.
Rutherford em 1911, realizou um experimento em que bombardeou uma fina lâmina de ouro com partículas alfa (núcleo do átomo de hélio). Ele percebeu que a maioria das partículas alfa emitidas atravessava a lâmina sem sofrer qualquer desvio. Porém uma pequena parte das partículas eram separadas e refletidas. Com isso, ele pôde concluir que o átomo possuía um pequeno núcleo e uma grande região vazia, diferente do que propôs os modelos de Dalton e Thomson.
Enquanto Niels Bohr no ano de 1913, baseado em Rutherford, em seu experimento enunciou que os elétrons eram dotados de cargas negativas, enquanto que no núcleo se encontravam as cargas positivas. Dessa forma, baseando-se no sistema planetário, Rutherford propôs para o [pic 5]átomo de hidrogênio um modelo semelhante.
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A teoria de Bohr trouxe uma contribuição importante para compreensão da estrutura atômica onde suas camadas orbitais foram representadas pelas letras K, L, M, N, O, P e Q. (Figura 1). Seu primeiro sucesso foi à explicação dos espectros de emissão dos átomos. A emissão da luz era provocada por uma descarga elétrica através do hidrogênio. Alguns destes átomos podem adquirir um excesso de energia interna e emitir luz na região do visível, ultravioleta ou infravermelho (Figura 2).
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O ensaio de chama é um teste utilizado na química analítica que permite detectar a presença de alguns cátions em amostras de compostos, baseando-se no espectro de emissão característico de cada elemento. São constituídos pelos conjuntos das radiações emitidas quando os elétrons transitam dos níveis da última camada de valência para níveis superiores. Ao retornar do estado excitado para o estado anterior, os elétrons liberam a energia recebida em forma de radiação. Cada elemento emite diferentes conjuntos de radiações, permitindo a identificação de determinada substância, funcionando como uma impressão digital. Considerando essas afirmações, conclui-se que é possível identificar certos elementos químicos os expondo a chama e observando sua radiação, como visto na figura 3 e seu comprimento de onda na figura 4.[pic 9][pic 10][pic 11]
Figura 4 – Comprimento de onda (Fonte: Algetec)
Objetivo
O objetivo desta atividade prático-laboratorial-virtual visa observar a coloração da chama através da combustão de algumas substâncias, comparando os resultados obtidos com uma tabela de cores e elementos – análise elementar por via úmida, usando pulverizadores, identificando os elementos químicos metálicos pelo teste da chama.
Parte Experimental
Materiais e reagentes
- Bico de Bunsen
- Pulverizadores
- Sais de Ba(NO3)2, Na2SO4, NaCl, Kno3, LiCl , CuSO4 e uma substância indeterminada.
- Isqueiro
Procedimentos
Estando com todos os Equipamentos de Proteção Individual - EPIs, após aberta a janela da capela do laboratório, acender a luz do equipamento, o aparelho responsável por aspirar o ar viciado (EXAUSTOR), além de acionar a válvula de gás. O próximo passo é abrir o armário localizado na parte inferior da bancada e recolher as soluções que serão utilizadas no experimento, colocando-as dentro da capela. Após esses procedimentos é aberto o fluxo de gás do bico de Bunsen e com o isqueiro dá-se a ignição, após isso verifica-se o estado da chama, deve estar azulada, caso contrário deve-se regular a saída de gás pelo anel regulador, então é pulverizado os sais na chama para obtenção da cor. Depois de concluído o experimento, fechar o bico, recolher os borrifadores para o armário, fechar a entrada de gás, desligar o exaustor, luz, fechar a capela e retornar todos os EPIs ao armário.
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