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Estrutura Atômica – ENSAIO DE COLORAÇÃO DE CHAMA

Por:   •  30/8/2016  •  Relatório de pesquisa  •  1.259 Palavras (6 Páginas)  •  927 Visualizações

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Aluno: Lucas Alexandre Fernandes Martins – Marcilio Pontello Falleiros

Matrícula: 15/0136862 – 15/0139047

Profª: Pilar Hidalgo Falla.

Disciplina: Química Geral Experimental

Relatório

Prática 1 – Utilização de Vidrarias e Equipamentos Básicos de um Laboratório de Química

Prática 2 - Estrutura Atômica – ENSAIO DE COLORAÇÃO DE CHAMA

  1. – Introdução:
  1. Pátrica 1: A execução de qualquer tarefa em um Laboratório de Química envolve geralmente uma variedade de equipamentos que devem ser empregados de modo adequado a fim de evitar danos materiais e pessoais. A escolha de um determinado aparelho, vidraria ou material depende dos objetivos e das condições em que o experimento será executado. Entretanto, na maioria dos casos, o experimentador deve fazer a associação entre equipamento e finalidade. A calibração é um importante procedimento laboratorial que permite estimar o erro de medida da vidraria. Essa metodologia visa verificar a confiabilidade dos valores fornecidos pelo fabricante do volume de pipetas, buretas e balões. Todo material de vidro, volumétrico ou graduado, é calibrado pela medida da massa do líquido contido no recipiente, geralmente, se utiliza água destilada ou deionizada e tomando-se a densidade tabelada, na temperatura em que o experimento foi realizado
  2. Prática 2: A medida que a estrutura atômica era deduzida, novos experimentos sugeriam que o núcleo do átomo fosse carregado positivamente enquanto os elétrons, que permeavam a parte externa desse núcleo, teriam uma carga negativa. Esse modelo, quando proposto inicialmente, apresentava algumas dúvidas. A atração entre partículas carregadas opostamente parecia indicar que os elétrons deviam entrar em colapso com o núcleo carregado positivamente. Niels Bohr tratou essa questão através de seu modelo atômico sugerindo que os elétrons ocupariam órbitas estáveis das quais eles não poderiam se desviar sem primeiro absorver ou emitir energia na forma de luz. Essa suposição de tais órbitas nunca tinha sido feita antes, mas por meio desse modelo foi capaz de explicar observações que nenhuma outra hipótese havia levantado anteriormente. Elétrons da camada de valência dos átomos podem absorver energia passando para níveis energéticos mais elevados do que os anteriores à absorção produzindo estados atômicos excitados. Ao retornarem ao estado inicial, anterior à absorção, também chamado de estado fundamental podem emitir a energia absorvida na forma de radiação eletromagnética, com comprimentos de onda característicos da transição eletrônica sofrida. Os comprimentos de onda da radiação emitida podem pertencer a qualquer parte do espectro, porém, aqueles que se situarem na faixa entre 700 nm (vermelho) e 400 nm (violeta) formarão a região da luz visível. De acordo com o modelo da mecânica quântica da estrutura dos átomos, cada elétron pode ser descrito como ocupando um orbital em particular (níveis de energia). A radiação emitida no retorno aos correspondentes estados fundamentais, quando os elementos presentes em uma amostra de composição desconhecida forem excitados pela absorção de calor, por exemplo, de uma chama, apresenta características que podem ser utilizadas para identificar tais elementos. O teste da chama é usado para identificar elementos químicos de alguns íons metálicos. A temperatura da chama de um bico de Bunsen é suficiente para excitar uma quantidade de elétron desses íons de maneira que quando retornarem aos respectivos estados fundamentais emita radiação luminosa com cor e intensidade observáveis visualmente.
  1. Materiais:
  1. Prática 1:
  • Frasco limpo e seco;
  • Pipeta graduada;
  • Pipeta volumétrica;
  • Termômetro;
  • Água destilada;
  1. Prática 2:
  • Cabo de Kole
  • Alça de Ni/Cr
  • Bico de Bunsen
  • Vidro de relógio
  • Amostra desconhecida
  • Solução de ácido clorídrico 6M
  • Soluções de NaCl, LiCl, CaCl2, BaCl2, todas 1M
  • Solução NaCl 0,1 M
  1. Procedimento:
  1. Prática 1:
  1. Pesar um frasco, limpo e seco, em uma balança e anotar sua massa.
  2. Utilizar a pipeta graduada a ser calibrada e pipetar água destilada até a marca do volume indicado na vidraria.
  3. Transferir o volume para o frasco anteriormente pesado.
  4. Pesar o frasco contendo a água destilada.
  5. Determinar a massa da água destilada transferida a partir da diferença das duas pesagens.
  6. Verificar a temperatura da água com o auxílio de um termômetro.
  7. Repetir o mesmo procedimento (duplicata). Química Geral Experimental 11
  8. Repetir o mesmo procedimento utilizando a pipeta volumétrica a ser calibrada. Também realizar o experimento em duplicata.
  1. Prática 2:
  1. Fixe a alça de Ni/Cr na extremidade do cabo de Kole.
  2. Limpe a alça de Ni/Cr imergindo a extremidade do fio em uma solução de ácido clorídrico 6 M contida em um vidro de relógio. Em seguida, leve a alça à região oxidante da chama do bico de Bunsen. Repetir o procedimento até que o fio esteja completamente limpo (o fio estará limpo quando não mais transmitir coloração à chama).
  3. Mergulhe o fio novamente na solução de ácido clorídrico contida no vidro de relógio e posteriormente na solução da substância em análise, de modo que esta fique aderida ao fio. Leve o fio contendo a amostra à zona oxidante da chama e observe a cor transmitida à chama.
  4. Repita os itens a, b e c para os demais sais seguindo em todos eles o procedimento de limpeza do fio antes de testar outro sal.

TESTE DA CHAMA DE AMOSTRA DESCONHECIDA

  1. Anote o número da amostra desconhecida que você recebeu e efetue o teste da chama como descrito nas etapas b e c. Identifique o cátion presente na amostra

  1. Resultados:
  1. Prática 1:
  1. Pepita graduada;

Tabela 1.

Recipiente vazio

Recipiente com agua destilada

Temperatura

Primeira medida

31,406g

33,315g

25ºC

Segunda medida

31,396g

33,320g

26ºC

Media

31,401

33,3175g

25,5ºC

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