ANTICONCEPCIONAIS: DOS EFEITOS ÀS INTERAÇÕES
Por: Otaniza Barbosa • 15/11/2016 • Seminário • 3.848 Palavras (16 Páginas) • 440 Visualizações
DALILA CAROLINE VIANA DE SOUZA
DULCINEIA DO ROSÁRIO FERREIRA MACEDO
LAYANE MORAIS DE SOUZA
LUIZA DA SILVA REIS
MARIA FERNANDA MARTINS GOMES
OTANIZA PEREIRA BARBOSA
ANTICONCEPCIONAIS: DOS EFEITOS ÀS INTERAÇÕES
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado a ETEC DE SANTA ROSA DO VITERBO, como requisito para a obtenção do título de Técnico em Farmácia.
Orientador: Prof. Andréa Prado Elias
SANTA ROSA DO VITERBO – SP
2014
DALILA CAROLINE VIANA DE SOUZA
DULCINEIA DO ROSÁRIO FERREIRA MACEDO
LAYANE MORAIS DE SOUZA
LUIZA DA SILVA REIS
MARIA FERNANDA MARTINS GOMES
OTANIZA PEREIRA BARBOSA
ANTICONCEPCIONAIS: DOS EFEITOS ÀS INTERAÇÕES
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado a ETEC DE SANTA ROSA DO VITERBO, como requisito para a obtenção do título de Técnico em Farmácia.
Área de concentração:
Data de apresentação: 01 de Dezembro de 2014
Resultado:________________________
BANCA EXAMINADORA
Prof.ª Andrea Prado Elias ________________________________
ETEC de Santa Rosa de Viterbo
Prof.ª Luana Avelino ________________________________
ETEC de Santa Rosa de Viterbo
Prof.ª Vanessa Santiago Fonseca ________________________________
ETEC de Santa Rosa de Viterbo
Dedicamos este Trabalho, em primeiro lugar a Deus, pela força e coragem durante toda esta longa caminhada e a todos que acreditaram no nosso sonho.
Obrigado!
AGRADECIMENTOS
Primeiramente a Deus, por te nos conduzido até essa maravilhosa realização.
A nossa orientadora, pela competência e confiança a qual nos possibilitou na conclusão deste trabalho, o nosso muito obrigado!
Aos colegas de sala e funcionários.
“Lute com determinação, abrace a vida com paixão, perca com classe e vença com ousadia, porque o mundo pertence a quem se atreve e a vida é muito bela para ser insignificante.”
CHARLIE CHAPLIN
RESUMO
Anticoncepcionais são medicamentos compostos por estrogeno e progesterona. Usado como método contraceptivo entre as mulheres e principalmente para evitar a gravidez indesejada. Estudos sobre as interações da pilula visaram que os Antibioticos reduzem a eficácia da pilula, tanto quanto os Anticonvulsivantes e Hipericos. Pesquisas realizadas comprovaram a falta de conhecimento e a inocencia relacionada a pilula, suas interações, seus efeitos colaterais, formas correta de tomar o anticoncepcional, quando começar, como começar e grande automedicação, o uso da pilula sem orientação medica. E mitos e verdades em relação ao anticoncepcional via oral.
ABSTRACT
Contraceptive drugs are composed of estrogen and progesterone. Used as a contraceptive method among women and especially to avoid unwanted pregnancy. Studies on the effects of the pill aimed at the Antibiotics reduce the effectiveness of the pill as far as anticonvulsants and Hipericos. Research conducted confirmed the lack of knowledge and innocence related to pill, their interactions, side effects, correct ways of taking the contraceptive, when to start, how to start and great self-medication, the use of the pill without medical guidance. And myths and truths in relation to oral contraceptive.
Sumário
1.INTRODUÇÃO:
2. DESENVOLVIMENTO
2.1. Anticoncepcionais
2.2. MECANISMO DE AÇÃO
2.3. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS DOS ANTICONCEPCIONAIS
2.4. INTERAÇÃO COM ANTIBIÓTICOS
2.5. .INTERAÇÃO COM ERVA DE SÃO JOÃO (Hypericum perforatum)
2.6. INTERAÇÃO COM ANTICONVULSIVANTES
2.7. PESQUISAS:
2.8 MITOS E VERDADES EM RELAÇÃO À PÍLULA ORAL
3. CONCLUSÃO
4. Referências Bibliográficas 28
1.INTRODUÇÃO:
Na antiguidade, a maioria dos medicamentos eram naturais e artesanais. Os principais métodos contraceptivos usados na antiguidade eram: Pasta de acácia e casca de árvores, o Limão, Renda-da-rainha também conhecida como cenoura-selvagem, Chá de poejo e o Mamão.
Segundo Nascimento (2010), há 50 anos nasceu a pílula que mudou a vida das mulheres. Cerca de 16 milhões de mulheres, nas Américas Central e do Sul, tomam pílula anticoncepcional diariamente para evitar uma gravidez indesejada. No mundo, são 80 milhões. Esses números, entretanto, já foram muito menores. Em 1960, quando as primeiras cartelas chegaram às farmácias dos Estados Unidos, país onde foram liberadas inicialmente, apenas mulheres que apresentassem receita médica e certidão de casamento podia levar uma delas para casa. Assim, por algum tempo, poucas tiveram acesso ao método. Contudo, tal revolução na maneira de encarar a condição feminina não podia ficar presa a amarras e, em poucos meses, mulheres de todas as idades e condições sociais, casadas e solteiras, puderam compartilhar da novidade. As pessoas que aderiram ao método pularam de 400 mil, no primeiro ano, para mais de 4 milhões em 1965. “Sem dúvida, o contraceptivo oral foi um dos principais atuantes da revolução sexual ocorrida naquela década. Pela primeira vez na história a fertilidade pôde ser controlada independentemente da vontade do homem”, lembra Antônio Aleixo Neto, professor aposentado do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
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