Atividades Práticas Supervisionadas
Por: kassiafm • 19/10/2021 • Resenha • 1.490 Palavras (6 Páginas) • 118 Visualizações
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Ariane Pedrelina de Oliveira, Daniella Mara de Oliveira, Eliane, Gabriela Rodrigues de Carvalho, Juscelaine, Kássia Fernanda, Sara Dias Prates
Infecção Hospitalar
Atividades Práticas Supervisionadas
Belo Horizonte - Minas Gerais
2019
Ariane Pedrelina de Oliveira RA: 6918
Daniella Mara de Oliveira RA: 7089
Eliane
Gabriela Rodrigues de Carvalho RA: 7073
Juscelaine
Kássia Fernanda Miranda RA: 6276
Sara Dias Prates RA: 6892
Infecção Hospitalar
Atividades Práticas Supervisionadas
Estudo referente a infecção Hospitalar, apresentado à Faculdade de Ensino de Minas Gerais, pela disciplina de APS, do curso de Graduação em Farmácia.
Orientador(a) Edina Pires
Belo Horizonte - Minas Gerais
2019
RESUMO
O presente trabalho retrata a infecções hospitalar, doenças causada especificamente pela bactéria Staphylococcus aureus a qual pode ser transmitida por meio de ferimentos nas mãos ou outras lesões purulentas, inalação de gotículas contaminadas eliminadas na tosse ou no espirro, ingestão de alimentos infectados. Tem-se por meio de diagnóstico, com base em seu aspecto, ou em caso de outras infecções requerem teste de suscetibilidade na qual precisa-se de amostras de sangue ou líquidos infectados, que são enviados a um laboratório para fazer cultura, identificação e teste das bactérias. Os resultados do laboratório confirmam o diagnóstico e determinam quais antibióticos podem combater os estafilococos.
Assim, verifica-se que este trabalho, tem como objetivo abordar sobre a bactéria Staphylococcus aureus em âmbito hospitalar, e algumas de suas doenças, assim, relatando sua forma de transmissão e métodos de tratamento e casos de resistência bacteriana.
Palvras-chave: Infecção hospitalar, Staphylococcus aureus, diagnóstico, tratamento.
ABSTRACT
This paper portrays nosocomial infections, diseases caused specifically by the bacteria Staphylococcus aureus, which can be transmitted through hand or other purulent lesions, inhalation of contaminated droplets eliminated in coughing or sneezing, ingestion of infected food. Diagnostic, based on appearance, or if other infections require susceptibility testing in which infected blood or fluid samples are required, which are sent to a laboratory for culture, identification and testing. of bacteria. The laboratory results confirm the diagnosis and determine which antibiotics can combat staph.
Thus, it is verified that this paper aims to address the bacterium Staphylococcus aureus in hospitals, and some of its diseases, thus reporting its transmission and treatment methods and cases of bacterial resistance.
LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS
MSSA Staphylococus aureus sensível a meticilina (oxacilina)
MRSA Staphylococus aureus resistente a meticilina (oxacilina)
GISA Staphylococus aureus com resistência intermediária aos glicopeptideos
GRSA Staphylococus aureus resistente aos glicopeptideos
Sumário
RESUMO 3
1. INTRODUÇÃO 7
2.1 OBJETIVO GERAL 9
2.2 OBJETIVO ESPECÍFICO 9
3. MECANISMO DE RESISTÊNCIA DO STAPHYLOCOCCUS AUREUS 10
4. TRATAMENTO 11
POSOLOGIA VANCOMICINA 11
5. TIPOS DE ENFECÇÕES HOSPITALAR MAIS COMUM 12
6. AÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE PARA PREVENÇÃO 12
7. Referências 13
1. INTRODUÇÃO
Staphylococcus aureus, bactéria do grupo dos cocos gram- positivos, imóveis, não esporulados e geralmente não encapsulados, encontrada na pele e mucosas de pessoas saudáveis .
Pode provocar doenças que variam desde uma infecção simples (espinhas, furúnculos e celulites)até infecções graves (pneumonia,meningite,endocardite,septicemia e outras).
No início da década de 1930 foi implantado a antimicrobianoterapia com uso de Sulfanilamida (descoberta por Gerard Domagk 1932) aparentemente seria o fim das doenças infecciosas. (SANTOS, André Luis dos et al, 2007)
Mas no fim da década surgiram as primeiras cepas de S. aureus resistentes ao quimioterápico, após essa época o S. Aureus tem cepas cada vez mais resistentes a cada novo antibiótico.
S. aureus tem distribuição ampla, por ser uma bactéria capaz de resistir á dessecação e ao frio, permanece em partículas de poeira por longos períodos. Pode ser encontrada no ambiente de circulação do ser humano, sendo assim o homem seu próprio reservatório.
As narinas possuem o maior índice de colonização, cerca de 40% na população adulta e dentro de hospitais.
Quando peles e mucosas estão comprometidos por traumas ou cirurgia o S. aureus pode se alojar nos tecido e provocar lesão.
O indivíduo não desenvolve infecção pela colonização nasal pelo S. aureus, por ser uma colonização assintomática, tem grande importância clínica, com as narinas colonizadas o indivíduo contamina as próprias mãos e passa a ser veículo de transmissão da bactéria por contato.Assim no âmbito hospitalar o hospedeiro assintomático pode ser um visitante, paciente ou até mesmo o profissional de saúde.
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