CONTROLE DE QUALIDADE DA DROGA VEGETAL PASSIFLORA
Por: Tiago Guimarães • 12/5/2018 • Relatório de pesquisa • 962 Palavras (4 Páginas) • 867 Visualizações
CURSO DE FARMÁCIA
5° Período
AULA PRÁTICA DE FARMACOGNOSIA
CONTROLE DE QUALIDADE DA DROGA VEGETAL PASSIFLORA
Débora
Priscila Fernanda
Thaís Ramos Salles
Tiago Guimarães Silva
Belo Horizonte
2018
CURSO DE FARMÁCIA
AULA PRÁTICA DE FARMACOGNOSIA
CONTROLE DE QUALIDADE DA DROGA VEGETAL PASSIFLORA
Relatório apresentando a disciplina de Farmacognosia do Curso de Farmácia da FACEMG, com objetivo de colocar em pratica tudo o que foi proposto e aprendido durante a realização das aulas teóricas para a realização das análises.
Professora: Dra Alessandra Duarte Rocha
Belo Horizonte
2018
1-INTRODUÇÃO
A droga vegetal P. incarnata constitui suas partes aéreas, que são compostas por folhas e caules. As folhas são verdes a marrom-esverdeado e possuem sua margem serrilhada. As partes aéreas não apresentam odor característico, mas possuem gosto levemente amargo.
A qualidade de um fitoterápico deve ser assegurada com o controle de todas as etapas de sua produção, isto é, desde as Boas Práticas Agrícolas (BPA), as Boas Práticas de Fabricação e Controle (BPFC) de insumos até a fabricação do fitoterápico. As BPA no Brasil são controladas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), não sendo de responsabilidade da Anvisa. O controle por parte da Anvisa começa com as BPF dos IFAV.
O controle de qualidade da droga vegetal é imprescindível, pois a situação do comércio de fitoterápicos e plantas medicinais, apesar de continuar em franca expansão, movimentando mundialmente cerca de 60 bilhões de dólares anuais, segundo a OMS, é precária, não oferecendo ao consumidor nenhuma garantia da qualidade.
1. JUSTICICATIVA
Diante dos vários segmentos da atuação do profissional farmacêutico na área de saúde, onde o farmacêutico tem um papel importante na a atenção á saúde, existe a área de controle de qualidade que visa colocar em praticas as normas estabelecidas pela farmacopéia para analise de controle de qualidade de Verificação da pureza da Matéria Prima vegetal, Perda por dessecação e determinação de cinzas.
Com embasamento que se obteve durante as aulas teóricas de Farmacognosia foi possível colocar em pratica tudo que foi proposto de forma clara e objetiva.
2. OBJETIVO
2.1. OBJETIVO GERAL
Aprender a realizar as análises de Verificação de Pureza da Matéria Prima Vegetal, Determinação de Umidade e Determinação do Teor de cinzas
2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Aprender a realizar as análises, fazer o uso corretos equipamentos, saber analisarem os resultados obtidos durante a aula e fazer a correta interpretação dos resultados.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
Materiais
• Matéria Prima (Passiflora);
• 1 Balança Analítica;
• 1 Cadinho de Porcelana;
• 1 Béquer de vidro de 100 mL
• 1 Bastão de Vidro;
• 1 Estufa;
• 1 Mufa;
• 1 Dessecador;
• 1 Bico de Bunsen;
• 1 Suporte de alumio;
• 1 Espátula de alumínio;
• 1 Pinça;
• 1 Folha de papel A4;
Métodos
1) PESQUISA DE ELEMENTOS ESTRANHOS:
Para a realização da análise de Verificação de materiais estranho foi pesado 10,0301 g da amostra de matéria prima em um vidro de relógio e a mesma foi coloca sobre uma folha em branco de papel A4 e feito a separação dos materiais estranhos da amostra da droga vegetal, foi separado materiais como: pedras, areia, e qualquer outro material que não faça parte a amostra.
Logo em seguida a separação foi feita a pesagem em balança analítica da quantidade de materiais estranhos e foram realizados os cálculos.
Máximo 10%
2) PERDA POR DESSECAÇÃO:
Esta analise é feita para determinar a quantidade de água presente na droga vegetal, pois se a quantidade de mesma se estiver fora dos limites à droga vegetal estará propensa a sofrer com a atividade enzimática
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