Development of Novel Male Contraceptives
Por: bicarbonato de ódio • 18/1/2021 • Trabalho acadêmico • 390 Palavras (2 Páginas) • 171 Visualizações
O artigo “Development of Novel Male Contraceptives” agregou à aula informações
mais aprofundadas no que diz respeito a eficácia da testosterona como método hormonal de
contracepção masculina dependendo da via que for administrada.
Em certo parágrafo, o artigo fala sobre a vantagem da adesão de forma injetável da
testosterona. Haja vista que, administração de testosterona por via oral é ineficaz porque a
mesma é rapidamente degradada pelo fígado. Portanto, a maioria dos regimes contraceptivos
hormonais masculinos que tem sido utilizado são ésteres de testosterona de longa ação, como
o enantato de testosterona, administrados por injeção intramuscular semanalmente. A
Organização Mundial da Saúde (OMS) conduziu dois grandes ensaios multicêntricos, onde o
primeiro desses estudos envolveu 271 homens e os tratou com 200 mg de testosterona
semanalmente por meio de injeção intramuscular. Desses homens, 60% tornaram-se
azoospérmicos (ausência de esperma) e outros 30% suprimiram suas concentrações de
espermatozóides para menos de 3 milhões de espermatozoides por mililitro. Cento e
dezenove dos homens que atingiram a azoospermia com este regime foram instruídos a
descontinuar outro controle de natalidade por 1 ano. Durante esse período de 1 ano, ocorreu
apenas uma gravidez, demonstrando que a azoospermia induzida pela testosterona era um
método altamente eficaz de prevenção da gravidez.
O artigo “Position statement of the Brazilian Academy of Rhinology on the use of
antihistamines, antileukotrienes, and oral corticosteroids in the treatment of inflammatory
sinonasal diseases” agregou à aula informações mais aprofundadas no que diz respeito a uma
associação anti-histamínico-antileucotrieno que foi lançada recentemente no mercado. Este
tem como objetivo melhorar o efeito clínico dos medicamentos seja por associação ou
potencialização de efeito. Além disso, pode melhorar a adesão ao tratamento, oferecendo
duas classes diferentes de medicamentos em um único comprimido.
Alguns estudos, principalmente direcionados à rinite, mostraram que o montelucaste
tem sido associado a uma variedade de anti-histamínicos de segunda geração, como a
loratadina, fexofenadina, desloratadina e cetirizina. Uma meta-análise mostrou que seu efeito
clínico é superior ao do placebo. Outros estudos mostraram que a combinação é superior à de
anti-histamínicos ou antileucotrienos
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