FONTE DE INFORMAÇÃO ELETRÔNICA DE MEDICAMENTOS
Por: andressadias • 30/8/2017 • Relatório de pesquisa • 468 Palavras (2 Páginas) • 237 Visualizações
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DO RIO GRANDE DO SUL – URI- SANTO ÂNGELO
TRABALHO DE ATENÇÃO FARMACÊUTICA
TANISE SAVARIS SCHOSSLER
FONTE DE INFORMAÇÃO ELETRÔNICA DE MEDICAMENTOS
INFORMAÇÕES GERAIS: TRABALHO INDIVIDUAL DEVE SER ENTREGUE AULA QUE VEM NA DATA DE 23/08/2017, AS FONTES DEVEM SER TIRADAS DAS MESMAS DADAS EM SALA DE AULA E REFERNCIADAS. TRABALHOS IGUAIS NÃO SERÃO LEVADOS EM CONSIDERAÇÃO
CASO 1.
Paciente, M.C.N., 63 anos, usuário á 3 anos, de Estatina (Atorvastatina 20mg), internada em um hospital, recebe o atendimento médico reclamando de fraqueza muscular á mais ou menos 2 anos e está piorando a ponto de querer somente permanecer deitada.
O médico clínico solicita sua presença para análise do caso da paciente e se isso pode estar relacionado com o uso do medicamento que a paciente vem utilizando.
Você como Farmacêutico Clínico e fazendo parte da Comissão de Farmacoterapêutica local pesquisa sobre o caso.
- O que pode estar ocorrendo com a paciente¿ Resposta por extenso com referencia eletrônica da página pesquisada.
- Qual sua atitude recomenda se a reação adversa forem relacionadas ao medicamento¿ Resposta por extenso com referencia eletrônica da página pesquisada.
- Qual o controle periódico que o paciente deve ter com o uso desse medicamento se a reação adversa forem relacionadas ao uso do medicamento¿ Resposta por extenso com referencia eletrônica da página pesquisada.
1) Terapêutico
a) Parâmetros de laboratório
1) O perfil lipídico deve ser monitorado 2 a 4 semanas após o início da atorvastatina e 2 a 4 semanas após o ajuste da dose.
2) Tóxico
a) Parâmetros de laboratório
1) Testes de função hepática (por exemplo, AST, ALT) são recomendados antes de iniciar a terapia com atorvastatina e quando indicado clinicamente. Os pacientes com maior risco de toxicidade hepática são aqueles com história de doença hepática ou aqueles que consomem grandes quantidades de álcool.
2) O monitoramento da creatina quinase pode ser considerado em pacientes com risco de miopatia, embora tal monitoramento não impeça a miopatia. Os pacientes que garantem um monitoramento mais próximo são aqueles com insuficiência renal geralmente como conseqüência de diabetes mellitus de longa data.
Foram notificados casos muito raros de miopatia necrosante imunomediada (IMNM – imune-mediated necrotizing myopathy) durante ou após o tratamento com algumas estatinas. A IMNM é caracterizada clinicamente por fraqueza muscular proximal e elevação da creatina quinase sérica, que persistem apesar da interrupção do tratamento com estatinas.
Fonte: MICROMEDEX Solutions
Após responder as questões acima monte um texto como mínimo 10 linhas passando essa informação ao corpo clínico, e não esquecendo de referenciar abaixo.
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