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GESTÃO DE SUPRIMENTOS LOGÍSTICA E TRANSPORTE

Por:   •  5/7/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.349 Palavras (6 Páginas)  •  333 Visualizações

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RESUMO DE GESTÃO DE SUPRIMENTOS LOGÍSTICA E TRANSPORTE

Nome: Rogelito Domingos da Silva

Curso: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em MBA EXECUTIVO EM GESTÃO EMPRESARIAL E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

Matéria: Gestão de Suprimentos, logística e transporte

Modulo: 5

Data: 2        / 07        / 18        

EDITORA PROMINAS E ORGANIZADORES. Gestão de Suprimentos Logística e Transporte. In:, GESTÃO DE SUPRIMENTOS LOGÍSTICA E TRANSPORTE, Módulo 5. 2017, p.3 – 44.

A ideia de suprimento, logística e transporte sendo subáreas da engenharia de produção, estão ligadas uma a outra.

A necessidade atual de que tudo, que foi, é ou será produzido só terá utilidade ou cumprirá sua finalidade se atender as necessidades das pessoas, organizações ou clientes que adquirem esses mesmos produtos e ou serviços, agregando a lógica da oferta e procura respectivamente.

Essa visão nos remete a necessidade de se ter uma administração eficiente de materiais de forma adequada, via planejamento, com um bom controle evitando paralisia na produção. Para isso o transporte, a movimentação, o estoque e o armazenamento de insumos e produtos devem ter como objetivo a redução de custos. A Administração de materiais (programação, aquisição, estocagem, distribuição) é a soma total de todos os eventos desde o processo de chegada até sua saída para os clientes.

Os suprimentos em uma designação geral, foca o abastecimento e ou fornecimento de materiais para a produção, realizando a programação, compra, recepção, estocagem em almoxarifado e movimentação, para se ter quantidades necessárias, sendo uma atividade-meio à produção. A logística foi criada para organizar a estrutura capaz de modernizar a estocagem, fluxo e movimentação interna e externa.

As empresas investem muito capital nas fases de produção, tendo um bom sincronismo, terá lucro, ou seja, economia na Administração de materiais e suas fases posteriores, ocasionando um bom gerenciamento da cadeia de suprimentos. Cada empresa, quer seja pelo tipo e organização, escolhe sua própria estrutura, que levará em conta sua atividade e fins. As empresas primárias que geralmente são indústrias buscam suprir necessidades operacionais decorrentes de atividades de operações de extração (barco, combustível, sondas e torres de prospecção de petróleo, adubos, semente, implementos agrícolas e etc...), já as secundárias que visam a composição de produtos (ferro, aço, plásticos, produtos químicos e petroquímicos etc...) são voltadas para possibilitar operações de transformação ou produção. Nas terciárias os materiais visam possibilitar a prestação de serviços.

A atividade produtiva deverá criar mecanismos de proteção das possíveis interrupções no ciclo produtivo, devendo criar em sua organização um estoque de materiais para que suas necessidades constantes continuem sendo atendidas no momento certo, na quantidade correta e de forma adequada, evitando-se desperdícios ou acumulações desnecessárias, sendo assim um investimento de recursos, que se feito de forma inadequada afetará as finanças da empresa. Um bom estoque garante o abastecimento e proporciona economia de escala.      

Uma boa receita para proteção do sistema, é criar níveis de estoque de segurança, pois para cada tipo (matéria-prima, semiacabados, materiais acabados/componentes ou produtos acabados)  e sua características, requerem um tratamento diferenciado, onde insumos e materiais básicos são iniciais, prosseguem e passam a ser processados ou em vias, se transformam em semiacabados, ocasionando nos componentes até a fase final que se torna um produto pronto, sendo cada um colocado em seu nível de estocagem correto, formando o estoque total.

Desta forma percebe-se que nenhuma empresa é autossuficiente no quesito suprimentos, ou seja, tudo necessário a sua atividade (matéria-prima, materiais, máquinas, equipamentos e serviços), deverá ser abastecido de modo a criar uma cadeia que supra desde o insumo mais fundamental, até materiais e serviços mais complexos, porém necessários para concretização do fluxo produtivo, obedecendo critérios, como uma boa previsão de compras que satisfaçam suas necessidades em todo o sistema, observando-se a localização, capacidade de fornecimento, qualidade, quantidade, prazo de entrega e condições de pagamento, devendo-se ter um setor de compras e aquisições especializado para essa tarefa.

Em consequência, se conseguirá um fluxo seguro, contínuo, eficiente, com menos custos, podendo usar a centralização ou descentralização como método de aquisição de material, seguindo um padrão que após o recebimento e análise das solicitações de compra, decorrente de sua programação, deverá se observar o que se quer, quantidade, prazo e custo. Após se saber as necessidades, realizar uma seleção de fornecedores previamente selecionados, observando, pesquisando e investigando sua capacidade, credibilidade e referências junto a outros clientes. Em seguida, realizar uma negociação, determinando as especificações, prazos e custos, que se bem-sucedida dará início a um pedido (contrato formal), e logo após iniciar um acompanhamento (follow-up), seguindo as condições estabelecidas, para ter a certeza de que tudo ocorrerá como acordado. Quando do recebimento e controle realizar conferência para ter certeza que tudo está como combinado, sendo a última fase do ciclo de compras.

O meio produtivo ganhou força e organização criando uma otimização, graças a implementação de sistemas logísticos, que surgiram dos tempos mais remotos, onde guerras foram perdidas por falta de suprimentos como munição, remédios, comida e etc..., hoje ela é largamente utilizada pelas mais diversas atividades, industriais, comerciais, institucionais, governamentais, pela praticidade de se criar um cadeia de eventos organizados que consigam abastecer diversos setores internos ou externos das demandas produtivas, para isso foram criadas especialidades de logística como a de abastecimento, que planeja, seleciona, cria fontes alternativas, alimenta banco de dados, determina quantidades, simplifica, processa pedidos, reduz sobras, contrata, compra e negocia pós-venda.

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