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Relatorio Farmacia Hospitalar

Por:   •  25/6/2019  •  Relatório de pesquisa  •  2.402 Palavras (10 Páginas)  •  440 Visualizações

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CURSO DE FARMÁCIA

ESTÁGIO SURPERVISIONADO EM FARMÁCIA HOSPITALAR

[pic 1]

RELATÓRIO SUPERVISIONADO DE ESTÁGIO EM

FARMÁCIA HOSPITALAR

PROFESSORA RESPONSAVEL: Dra. Cristiane Effting

ACADÊMICA: Larissa Santos de Oliveira

LOCAL DO ESTÁGIO: HMJC – Hospital Municipal Jamil Cecílio

PERÍODO DE: 22/04/2019 a 24/05/2019

Anápolis

2019/1


UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS[pic 2]

CAMPUS DE CIÊNCIAS EXATAS E SUAS TECNOLOGIAS

CURSO FARMÁCIA

Relatório apresentado Universidade Estadual de Goiás como requisito de avaliação do estágio curricular, sob supervisão da Prof.ª Dra. Cristiane Effting

ACADÊMICA: Larissa Santos de Oliveira

LOCAL DO ESTÁGIO: HMJC – Hospital Municipal Jamil Cecílio

PERÍODO: 22/04/2018 a 24/05/2019

Anápolis

2019/1


SUMÁRIO[pic 3]

1.Introdução...................................................................................................................4

1.1Saúde pública no Brasil..........................................................................................................6

  1. 2História do Hospital Municipal Jamil Cecílio........................................................................8

  1. Objetivos do estágio.....................................................................................................9

  1. Atividades realizadas no HMJC..................................................................................10
  1. Resultado e discussão..................................................................................................11
  1. Considerações finais.....................................................................................................12

5.1Caso Clinico........................................................................................................................... 13

  1. Referências bibliográficas............................................................................................14

  1. Apêndice.......................................................................................................................15

 


1.INTRODUÇÃO[pic 4]

A evolução das políticas públicas sociais no Brasil ao longo da sua história caracteriza-se pela construção de um Sistema Sanitário reconhecidamente ineficaz e ineficiente no enfrentamento dos problemas de saúde da população. Esta situação crítica impôs a necessidade de mudanças e desencadeou o processo de Reforma Sanitária cuja perspectiva fundamental foi a construção de um Sistema Nacional de Saúde que deveria ser único para todos os brasileiros. (Almeida, E. S.; Zioni, F.; Chioro, A. 2001)

Saúde e doença não são condições estáveis, mas conceitos vitais sujeitos a constantes avaliações e mudanças; até pouco tempo atrás a saúde era definida como "ausência de doença" - definição que não era esclarecedora. Doença e saúde eram consideradas como estados de desconforto físico ou de bem-estar. Infelizmente, perspectivas simplistas como estas levaram os investigadores e os profissionais de saúde a negligenciar os componentes emocionais e sociais da saúde e da doença. (Almeida, E. S.; Zioni, F.; Chioro, A. 2001)

Através dos séculos, foram propostas diferentes teorias sobre o processo saúde/doença, resultado da busca humana por respostas que explicassem as causas das doenças. Essas teorias demonstram certas maneiras de pensar o mundo e traduzem projetos filosóficos diversos, quando não antagônicos. Assim, a concepção de “doença” existente em uma determinada época é um instrumento de trabalho historicamente apropriado para a reprodução daquela articulação na estrutura social particular analisada. (Almeida, E. S.; Zioni, F.; Chioro, A. 2001)

A definição do que é saudável e doente, normal e anormal, são e insano, varia tanto intercultural mente quanto intracultural mente. Atualmente, definições mais flexíveis levam em conta diversos aspectos causais da doença e da manutenção da saúde, tais como fatores biológicos, psicológicos e sociais:

* Para a Organização Mundial de Saúde, a saúde “é um completo estado de bem-estar físico, mental e social, e não meramente ausência de doença”.

* De acordo com o dicionário Aurélio, saúde “é o estado do indivíduo cujas funções orgânicas, físicas e mentais se encontram em situação normal”.

* Para Dubos (1965) a saúde “é resultado do equilíbrio dinâmico entre o indivíduo e o seu meio ambiente”


1.1) Saúde pública no Brasil

No período da colonização e império do Brasil não existiam políticas públicas voltadas para a saúde. Devido a esse fato, muitos indígenas morreram em virtude das “doenças do homem branco” que eram trazidas pelos europeus e os indígenas não possuíam resistência para sobreviver a estas doenças. O acesso a saúde era determinado pela classe social do indivíduo. Os nobres tinham fácil acesso aos médicos, enquanto os pobres, escravos e indígenas não recebiam nenhum tipo de atenção médica. Essa parte da população era dependente da filantropia, caridade e crenças. Uma das formas de conseguir atendimento era através de centros médicos ligados as instituições religiosas, como as Santas Casas de Misericórdia. Esses espaços eram mantidos por meio de doações da comunidade e por muito tempo representam a única opção para as pessoas sem condições financeiras. Após a Independência do Brasil, em 1822, D. Pedro II determinou a criação de órgãos para inspecionar a saúde pública, como forma de evitar epidemias e melhorar a qualidade de vida da população. Também foram adotadas medidas voltadas para o saneamento básico. (MAGALHAES,2015);

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