SAÚDE E EDUCAÇÃO: CAMINHOS PARA PROMOVER QUALIDADE DE VIDA AO IDOSO
Por: Raphaela Ferreira • 28/6/2019 • Projeto de pesquisa • 3.400 Palavras (14 Páginas) • 304 Visualizações
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CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO – ESPÍRITO SANTO
Ana Júlia
Misael
Raphaela
SAÚDE E EDUCAÇÃO: CAMINHOS PARA PROMOVER QUALIDADE DE VIDA AO IDOSO
Cachoeiro de Itapemirim 2019[pic 2]
Ana Júlia
Misael
Raphaela
SAÚDE E EDUCAÇÃO: CAMINHOS PARA PROMOVER QUALIDADE DE VIDA AO IDOSO
Projeto de Pesquisa apresentado ao Projeto Integrador, do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo.
Professor orientador: MSc. Camilla Dellatorre Teixeira
Cachoeiro de Itapemirim – ES 2019
SUMÁRIO
1.RESUMO.................................................................................................... | 4 |
2.INTRODUÇÃO............................................................................................ | 4 |
2.1 Problema............................................................................................. | 6 |
2.2 Hipótese.............................................................................................. | 6 |
3.OBJETIVOS................................................................................................ | 7 |
3.1 Objetivo Geral..................................................................................... | 7 |
3.2 Objetivos Específicos.......................................................................... | 7 |
4.JUSTIFICATIVA.......................................................................................... | 7 |
5.REVISÃO DE LITERATURA....................................................................... | 9 |
6. METODOLOGIA......................................................................................... | 10 |
7. RESULTADOS ESPERADOS.................................................................... | 10 |
8. REFERÊNCIAS ......................................................................................... | 11 |
9. CRONOGRAMA ...................................................................................... | 14 |
10. ORÇAMENTO ......................................................................................... | 14 |
- RESUMO
Acompanhado ao envelhecimento o aumento de doenças crônicas gera o consumo em excesso de medicamentos que por consequência leva o idoso a automedicação com a finalidade de aliviar e diminuir dores ou as doenças que o acometem trazendo riscos e danos a saúde do mesmo.
É de grande importância que a população enxergue o idoso como alguém ativo em sociedade sendo apto a gerar transformações, elevar sua autoafirmação e compartilhar de saberes. Com esses pontos positivos a promoção da saúde a outros idosos ligados a comunidade e sua família se torna válido. As práticas de educação em saúde carecem de métodos que visem a diversidade do envelhecer e os associe as condições que cercam o cidadão (como cultura, valores, religião, entre outros). É preciso implantar ações que se baseiam e tenham relação com a utilidade desse grupo, para que dessa forma a saúde do idoso seja conservada e zelada.
Palavras-chave: Saúde do Idoso; Promoção de Saúde.
2. INTRODUÇÃO
A promoção da saúde é uma estratégia que proporciona visibilidade aos fatores de risco e aos agravos à saúde da população, focando no atendimento do indivíduo (coletivo e ambiente) e elaborando mecanismos que reduzem as situações de vulnerabilidade (BUSS,2000).
Estudos apontam a influência do gênero na busca pelos serviços de saúde e indicam uma predominância dessa procura pelo sexo feminino, que pode ser decorrente do imaginário social de que as mulheres teriam prioridade nos estabelecimentos de atenção primária, em relação aos homens. Esse 'status feminino' conferido às Unidades Básicas de Saúde pode ser a motivação para a alta demanda de mulheres, bem como a baixa procura dos homens, que objetivam preservar sua "identidade masculina" construída socialmente (FIGUEIREDO, 2005). Tendo em vista a identificação desse cenário de assimetrias, e na tentativa de reverter as consequências decorrentes da trajetória histórico-cultural atrelada às questões de gênero, o Ministério da Saúde lançou, em agosto de 2009, a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde dos Homens (PNAISH), com vista ao estímulo promocional e preventivo da saúde. Pode-se contar com a educação em saúde como um instrumento promocional e de estímulo ao autocuidado, ponderando-se as informações fornecidas. Diante disso, entende-se que a educação e a promoção da saúde caminham juntas, gerando possibilidades para que o idoso se conscientize e empodere, objetivando sua qualidade de vida (JANINI; BESSLER; VARGAS, 2015).
Desse modo, ressaltam a importância de focalizar, nas práticas de educação em saúde, a independência, autonomia e a satisfação da vida dos idosos, se devem considerar as alterações que ocorrem com o processo de envelhecimento. Também foi enfatizado que os grupos representam um espaço de educação em saúde que estimula o convívio social, onde se utiliza o diálogo como aspecto fundamental para o alcance da promoção da saúde (MALLMANN et al.2015).
Ainda segundo Mallmann et al. 2015 ações de educação em saúde para idosos necessitam de metodologias que atentem para a complexidade do processo de envelhecimento e relacionem os fatores que cercam o indivíduo, como as crenças, valores, normas e modos de vida. Assim, deve-se implementar novas ações, baseadas nos princípios da educação em saúde e mais condizentes com as necessidades dos idosos, pois somente levando em consideração os conhecimentos, a cultura e o meio em que vivem os idosos é que se obterão os resultados almejados com tal prática.
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