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A UTILIZAÇÃO DOS BIOESTIMULADORES DE COLÁGENO NA ESTÉTICA: REVISÃO DOS ACHADOS CLÍNICOS

Por:   •  18/11/2022  •  Artigo  •  1.889 Palavras (8 Páginas)  •  226 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIOMEDICINA

GABRIELLE GOULART DAINEZ

LÍLIAN MAIA DA SILVA

RENATO AFONSO DA SILVA

UTILIZAÇÃO DOS BIOESTIMULADORES DE COLÁGENO NA ESTÉTICA: REVISÃO DOS ACHADOS CLÍNICOS

BELO HORIZONTE – MG

2022

Gabrielle Goulart Dainez

Lílian Maia da Silva

Renato Afonso da Silva

UTILIZAÇÃO DO BIOESTIMULADORES DE COLÁGENO NA ESTÉTICA: REVISÃO DOS ACHADOS CLÍNICOS

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade Estácio de Sá como requisito parcial para aprovação no curso de Biomedicina.

Orientador: Prof. Dra. Thaysse Cristina Neiva Ferreira Leite.

BELO HORIZONTE – MG

2022

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        4

1.1 Justificativa        5

1.2 Problema        6

2 OBJETIVO        7

2.1 Objetivo geral        7

2.2 Objetivo específico        7

3 MÉTODO        8

3.1 Classificação        8

3.1.1 Finalidade        8

3.1.2 Abordagem        8

3.1.3 Propósito        8

3.2 Levantamento dos dados        9

3.2.1 Procedimentos        9

4 CRONOGRAMA        10

5 ORÇAMENTO        11

REFERÊNCIAS        12

1 INTRODUÇÃO

Na sociedade contemporânea, a consciência de que é inevitável o envelhecer natural, homens e mulheres lutam contra os processos de envelhecimento e deterioração da pele, gerando aumento na demanda em saúde e bem-estar, sobretudo pela busca de opções cada vez mais saudáveis de consumo. Este item discute a atuação da indústria de cosméticos frente ao envelhecimento perceptivo dos indivíduos.

Lazzaris et al. (2021) afirmam que a face humana é o elo do indivíduo com o meio externo e sua aparência transmite características pessoais como a saúde, emoções e idade, afetando diretamente a autoestima. Segundo os autores explicam que é fundamental avaliar as necessidades de cada paciente para poder propor um plano de tratamento adequado, favorecendo o embelezamento e rejuvenescimento de forma sutil e natural. Por fim, os autores afirmam que a busca pela beleza e a satisfação estética tem influência direta em melhorias na aparência e bem-estar perante comparações na sociedade. 

Segundo Palacios (2016) afirma que em sua gênese, o cosmético remonta à Antiguidade. Recentemente, arqueólogos britânicos que escavavam o sítio de um templo romano em Londres tiveram uma surpresa: junto com as inevitáveis moedas e fragmentos de cerâmica, foi desenterrada uma marca inusitada dos cuidados de beleza de uma das civilizações que dominou a Europa na Antiguidade.

Melo et al. (2011) entendem que as transformações estéticas faciais e o descontentamento da autoimagem desencadeiam efeitos prejudiciais na vida das pessoas. Os autores explicam que inclusive as transformações estéticas faciais causando reflexos nos aspectos biopsicossociais, interferindo até mesmo no comportamento e na forma de expressão dos sujeitos em sociedade haja vista o desenvolvimento de sentimentos de inferioridade, não aceitação e impotência.

Albuquerque et al. (2017) acreditam que as transformações estéticas faciais, tornou-se imperiosa a compreensão dos recursos e metodologias existentes para remediar as avaliações desfavoráveis criadas pelos sujeitos sobre si mesmo. Os autores afirmam que vez que receber prontamente as insatisfações do paciente no que concerne à sua imagem e saber como agir são cruciais pelos médicos e cirurgiões dentistas nos procedimentos orofaciais.

Schultheisz, e Aprile (2015) afirmam que o indivíduo se autoavalia de acordo com os sentimentos e pensamentos introjetados durante o processo de formação de sua identidade. Segundo os mesmos autores, essa avaliação vinda de fora enfatiza as diferenças entre os indivíduos e as rotula de boas ou más, adequadas ou inadequadas, desenvolvendo processos de rejeição ou de aceitação. Os autores argumentam que o indivíduo pode apresentar comportamentos agressivos e de defesa ou afastar-se do meio por sentir-se posto de lado na medida em que não percebe nada de bom e produtivo que venha de si.

Fukamachi et al. (2010) afirmam que o desenho de uma pessoa, ao envolver a projeção da imagem, oferece um veículo natural de expressão das necessidades e conflitos de seu próprio eu. Os mesmos autores afirmam que ao desenhar uma figura humana, a pessoa se refere necessariamente às imagens internalizadas que tem de seu próprio corpo e dos outros e, assim, ocorre a projeção de sua imagem corporal. Por fim, os autores acreditam que o desenho também é, portanto, um produto social e os estereótipos sociais, juntamente com as experiências particulares de cada pessoa, contribuem para a concepção de sua autoimagem.

Gouveia et al. (2015) afirmam que a autoimagem expressa a percepção que a pessoa tem de si, sendo definida em termos de uma constelação de pensamentos, sentimentos e ações acerca do relacionamento do indivíduo com outras pessoas, bem como acerca do eu como uma entidade distinta dos outros. Os mesmos autores afirma que os indivíduos com uma autoimagem independente desenvolvida têm como referência suas próprias habilidades, e tendem a expressar-se diretamente, dizendo o que pensam. Os mesmos autores acreditam que quando pensam sobre outros, consideram aspectos individuais e que os indivíduos são definidos como possuindo um eu unitário e estável, separado do contexto social.

1.1 Justificativa

Melo et al. (2011) explicam que o colágeno é uma proteína produzida no nosso organismo, responsável pela sustentação e firmeza da pele. Segundo os autores com o passar do tempo, a produção dele vai diminuindo, e os primeiros sinais do envelhecimento, como a flacidez e as rugas, vão aparecendo. Ainda com os autores, o objetivo é combater esse cenário e, os bioestimuladores atuam estimulando produção de colágeno no nosso corpo. Por fim, os autores concluem que estas substâncias injetáveis são totalmente compatíveis com o nosso organismo, por isso, não causam danos à saúde.

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