OMEGA 3 PARA DOENÇAS CRONICAS
Por: Suzimeire S D Passarelli • 1/5/2015 • Pesquisas Acadêmicas • 420 Palavras (2 Páginas) • 461 Visualizações
OMEGA 3 PARA DOENÇAS CRONICAS
As doenças crônicas é um problema que atinge mais a faze adulta, após surgirem geralmente dura ate o fim da vida ex: Hipertensão arterial, epilepsia, asma, bronquite crônica, doenças do coração, trombose, diabetes, inflamações crônicas, cancro e etc. A OMS diz que cerca de 57 milhões de mortes num ano 59% são devidos as doenças crônicas de declaração não obrigatória.
Ácido graxo ômega -3 é estruturalmente, funcionalmente e metabolicamente. Tais ácidos graxos desempenhar funções biológicas opostas pela sua intervenção em numerosos processos fisiológicos, tais como coagulação sanguínea e respostas inflamatórias e imunológicas, afetando o desenvolvimento de doenças crônicas. Tais efeitos são, em parte, devido às diferenças na concentração de ômega-3 ácidos graxos na dieta, ou seja, uma grande ingestão de ômega 6 em contraste com um pequeno para o ômega 3. Este artigo analisa vários problemas no que diz respeito ao papel biológico destes fatty acids no desenvolvimento de doenças crônicas, bem como suas características no contexto da ingestão de alimentos. As fontes dos ácidos graxos ω-3 são: ácido α-linolênico, encontrado em folhas verdes e em sementes oleaginosas, como também na semente de linhaça, mostarda e óleo de soja; ácido docosahe-xaenoico (DHA) e ácido eicosapentaenoico (EPA), presentes principalmente nos peixes de águas frias (como a cavala, o arenque e o salmão). Os peixes brancos magros (como bacalhau e linguado) contêm apenas quantidades pequenas de EPA e DHA.
Com base nas informações aqui apresentadas, a dieta por ser o único fator determinante de saúde que está sob nosso controle deve ser considerada no tratamento de indivíduos que sofrem de doenças autoimunes. Sendo assim, considerando que os benefícios dos ácidos graxos w-3 na artrite reumatóide e outras doenças, têm sido bem documentados e que países como Canadá, Reino Unido, Dinamarca, Austrália e Japão recomendam o aumento do consumo desses ácidos graxos na alimentação, estabelecendo RDAs (recomendações) que podem chegar em média a 2g/dia, convido a todos os profissionais da saúde a incentivar seus pacientes a adquirirem o hábito de consumirem de forma frequente peixes e óleos ricos em ômega-3, de forma que esses ácidos graxos passem fazer parte da terapêutica das doenças, associado a hábitos alimentares saudáveis e uma prática de atividade física.
CONCLUSÃO
A ligação entre esse consumo deficiente de acido graxo ômega 3 e o risco de morte precoce por doenças crônicas. A importância dessa dieta com ômega 3 tem a redução da concentração plasmática de lipoproteínas aterogênicas; para garantir uma vida melhor e diminuição dos antiflamatórios na vida da pessoa que possuem a doença crônica.
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