Patologias do Sistema Linfático
Por: Camilo Almeida • 15/8/2017 • Trabalho acadêmico • 6.152 Palavras (25 Páginas) • 1.115 Visualizações
FACULDADES INTEGRADAS DO EXTREMO SUL DA BAHIA
CURSO DE FISIOTERAPIA
FRANCISCA JORDHANA MATIAS NOGUEIRA
MARIANA GOMES DE OLIVEIRA SANTOS
NAIANE COSTA SILVA
SUSELLY REIS ANDRADE ALMEIDA
THAIS RIOS
PATOLOGIAS DO SISTEMA LINFÁTICO
EUNÁPOLIS, BA
2017
FRANCISCA JORDHANA MATIAS NOGUEIRA
MARIANA GOMES DE OLIVEIRA SANTOS
NAIANE COSTA SILVA
SUSELLY REIS ANDRADE ALMEIDA
THAIS RIOS
PATOLOGIAS DO SISTEMA LINFÁTICO
Pesquisa apresentado às Faculdades Integradas do Extremo Sul da Bahia como requisito parcial de avaliação da disciplina de Fisiologia do curso de Fisioterapia.
Professor: Severo Conopca Junior
EUNÁPOLIS, BA
2017
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 – Repouso/elevação do membro afetado...............................................................................6
Figura 2 – Drenagem linfática manual - linfedema pernas....................................................................6
Figura 3 – Fisioterapia no tratamento do Linfedema...........................................................................10
Figura 4 – Mosca Chrysomya, varejeira................................................................................................12
Figura 5 – Comparação Baço normal e com Esplenomegalia...............................................................25
Figura 6 – Ruptura do Baço..................................................................................................................26
Figura 7 – Amigdalite............................................................................................................................27
SUMÁRIOUMÁRIO
Sumário
- Sumário
1 INTRODUÇÃO 6
2 LINFEDEMA 7
2.1 QUAIS OS SINTOMAS FÍSICOS QUE POSSO TER? 7
2.2 TRATAMENTO PARA O LINFEDEMA 9
2.3 O PAPEL DO FISIOTERAPEUTA NO TRATAMENTO PARA O LINFEDEMA 10
3 FILARIOSE 12
3.1 CICLO DE VIDA 12
3.2 PROGRESSO E SINTOMAS 13
3.3 TRATAMENTO PARA A FILARIOSE 13
3.3 TRATAMENTO DO LINFEDEMA PROVENIENTE DA FILARIOSE 14
4 LINFOMA 15
4.1 LINFOMA DE HODGKIN 15
4.1.1 Sintomas linfoma de Hodgkin 15
4.1.2 Diagnóstico linfoma de Hodgkin 15
4.2 LINFOMA NÃO-HODGKIN 16
4.2.1 Sintomas linfoma de Não-Hodgkin 16
4.2.2 Diagnóstico linfoma de Não-Hodgkin 17
4.3 TRATAMENTO PARA O LINFOMA 17
4.4 COMO ATUA O FISIOTERAPEUTA ONCOLÓGICO 18
5 LINFADENITE 20
5.1 TIPOS DE LINFADENITE 20
5.2 SINTOMAS DA LINFADENITE 21
5.3 DIAGNOSTICO DA LINFADENITE 21
5.4 PREVENÇÃO DA LINFADENITE 22
5.5 TRATAMENTO PARA A LINFADENITE 22
5.6 LINFADENITE: POTENCIAIS COMPLICAÇÕES 23
6 ESPLENOMEGALIA 24
6.1 PRINCIPAIS SINTOMAS DE ESPLENOMEGALIA: 24
6.2 DIAGNÓSTICO DE AUMENTO DO BAÇO 24
6.3 TRATAMENTO PARA ESPLENOMEGALIA: 25
7 AMIGDALITE 27
7.1 SINTOMAS DA AMIGDALITE 27
8 CONCLUSÃO 29
REFERÊNCIAS 30
1 INTRODUÇÃO
Os linfáticos são pequenos vasos, com menos de 3mm de diâmetro, cuja função é transportar linfa pelos gânglios (também conhecidos como linfonodos). Uma das principais funções do sistema linfático é de "transportar" as proteínas, outras substâncias e líquidos que saem do sangue para dentro dos vasos linfáticos, assim como também ajudar o organismo a se defender contra diferentes microrganismos (por exemplo, bactérias, vírus e fungos). A linfa ao passar pelos linfonodos (gânglios), sofre filtração e neste ponto o organismo se defende combatendo as infecções.
Entre as principais causas das doenças linfáticas podemos citar a congênita (a pessoa já nasce com o problema), a infecciosa, após radioterapia, após alguns tipos de cirurgia (por exemplo, mastectomia) e tumores. Uma complicação mais rara, porém, grave, é o aparecimento de câncer.
As pessoas com doença linfática têm uma menor circulação da linfa pelo corpo. Podemos dizer resumidamente que, como a linfa fica mais "parada", uma parte desse líquido sai de dentro para fora do vaso linfático, ficando acumulado debaixo da pele, causando linfedema (inchaço) dos pés, tornozelos, pernas ou dos braços. Quando o linfedema (inchaço) aumenta, pode causar dor no local, deformidades, dificuldade para movimentar a perna, o braço etc. e até mesmo infecções da pele. Nos casos mais complicados, o inchaço é tão grande que pode dificultar o movimento do membro com incapacidade de andar normalmente.
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