RFT - Recursos Fisioterapeuticos
Por: Michelli Santos Moreira • 24/9/2015 • Trabalho acadêmico • 1.590 Palavras (7 Páginas) • 356 Visualizações
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ATPS (Atividade Prática Supervisionada)
DE
RECURSOS FISIOTERAPÊUTICOS II
CAMPO GRANDE – MS
AGOSTO / 2015
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ATPS (Atividade Prática Supervisionada)
DE
RECURSOS FISIOTERAPÊUTICOS II
NOME: DAYANNE DARC B. DOS SANTOS RA# 6658401456
NOME: LUANA APARECIDA DA SILVA RA# 6271252367
NOME: MICHELLI DOS SANTOS MOREIRA RA# 6662430895
NOME: ROSIMERE FERREIRA COSTA RA# 6653388175
NOME: TATIANA CANETE BARRETO RA# 8043765498
NOME: TATIANE ANGELO DA ROSA RA# 6656407258
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CAMPO GRANDE – MS
AGOSTO / 2015
AMPUTAÇÃO
Amputação refere-se à retirada total ou parcial de um segmento corpóreo, mais comum realização por procedimento cirúrgico. O que resta do membro amputado é denominado coto.
Amputação de coxa direita medial ( amputação transfemoral):
A amputação transfemoral, trata se de uma amputação onde ha á retirada das articulações do joelho e tornozelo, músculos e ossos muito importantes para a marcha e equilíbrio do individuo,sendo assim causa um grande impacto a nível das funcionalidades e capacidades do individuo, como alterações na marcha, equilíbrio postural e aumento de risco de queda e por esse fator o paciente deverá ser avaliado e tratado mediante aos seus déficits e limitações, deverão ser traçados boas estratégias para o tratamento para assim alcançar máxima funcionalidade.
Cerca de 80% das amputações de membros inferiores, são em pessoas com doenças vasculares periféricas ou diabetes.
*Fisioterapia para tratar o amputado:
O fisioterapeuta tem um papel importantíssimo e primordial para a reabilitação de um paciente amputado, mas ressaltando que uma equipe multidisciplinar necessita ser acionada para o tratamento do mesmo, para uma boa e eficaz reeducação funcional, abordando vários fatores para tornar o individuo com sua independência funcional, levando em conta a idade, o psicológico, o ambiente e suas atividades trabalhistas, para traçar o melhor tratamento a ser seguido.
* Comprometimentos e limitações:
A síndrome do membro fantasma é a mais comum nos caso de amputações podendo ser desencadeadas horas depois da amputações ou até mesmo depois de dias da retirada do membro, uma das explicações para esse fato ainda não definido por teoria concreta fala se que pode ser devido a inervação que não foram totalmente retirada do local ou até mesmo pelo DNA de cada individuo e que dependa de cada unidade do sistema nervoso central,podendo ser psicológico, sendo assim o paciente sente como se o membro estivesse fazendo os movimentos e podendo até sentir dores fantasmas, câimbras,formigamentos e até mesmo movimentos articulares podendo ser descrito pelo amputado.Os sintomas podem demorar meses ou até anos para desaparecer, nesse caso é indispensável que o paciente realize seções de fisioterapia para que os sintomas desapareçam mais depressa.
Um dos principais comprometimentos é o psicossocial, pois como será a interação com a sociedade, antes ele tinha um membro e agora não possui, ocorre o medo, depressão e baixa autoestima.
De acordo com estudos, o coto de amputação transfemoral apresenta maior quantidade de tecidos moles na borda medial e lateral da coxa causando assim a diminuição da dor pelo não contato direto com estruturas ósseas, na extremidade da tíbia e cabeça da fíbula. A capacidade de deambular é diminuída estando totalmente relacionada com o nível de amputação.
O procedimento cirúrgico da amputação inicia-se ligando artérias e veias com intuito de evitar hemorragias. Os músculos são removidos e então o osso é serrado, esse procedimento pode ter complicações e as mais comuns são: edemas, ulceração, inflamações, infecções, retração da cicatriz e o fenômeno “fantasmico” e a dor é intensa podendo aparecer logo após a cirurgia ou pode aparecer algum tempo depois, sem previsão de melhoras dependendo de paciente para paciente.
Os tratamentos iniciam-se com:
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