A Patologia Clínica

Patologia Clínica

Professor Daniel

Turma 2

Mônica da Rocha Figueira – 4509111

1. Paciente de 12 anos, masculino, soube ser diabético aos 7 anos, em exame de rotina (glicemia= 210 mg/dl). Faz dieta e controla a ingestão de massas e açúcar. Faz consultas médicas a cada 6 meses, com glicemias “boas”, sempre entre 100 e 120 mg/dl, tendo ficado despreocupado porque foi-lhe informado que o seu diabetes estava controlado. Um belo dia de verão, o menino recebeu uma injeção de insulina pela manhã e foi brincar com os amigos ao longo da hora do almoço sem se alimentar. Ele se tornou confuso e perdeu a consciência.

1. Hipótese:

Coma hipoglicêmico – Paciente é dependente do uso de insulina para que faça a quebra da glicose e nutra o organismo, embora tenha efetuado o uso da insulina de forma devida,  e possa estar sofrendo o efeito colateral do hipoglicemiante, o fato dele não ter se alimentado, jejum prolongado, fez com que não houvesse a quebra da glicose, associado aos esforços físicos que foi submetido durante as brincadeiras, mecanismo de estresse, tudo isso constitui fatores de desnutrição do organismo e principalmente do cérebro, gerando sintomas de confusão e perda da consciência.

1. Exames solicitados:

1. HGT para verificar o nível de glicose no sangue inicialmente;
2. HbA1c;
3. Exame dos olhos;
4. Creatinina Sérica;
5. Proteína urinária;
6. Microalbuminúria;
7. Exame neurológico;
8. ECG e
9. Níveis lipídios séricos.

1. Conduta médica:

1. Glucagon, geralmente levando a recuperação da consciência em cerca de quinze minutos.

1. Glicose Hipertônica para nutrir o organismo e visto que tem alto valor energético - A infusão de glicose endovenosa pode causar tromboses, flebites e efeitos neurotóxicos pela hiperglicemia, por isso é a segunda escolha na hipoglicemia diabética pelos consensos e diretrizes.

1. Ajustes da insulinaterapia

1. Orientações gerais sobre administração de medicamentos de controle da diabetes, alimentação e modo de vida.