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A Síntese Provisória: Dor Aguda E Crônica, Temperatura, Frequência, Ritmos Cardíacos E Respiratórios

Por:   •  22/8/2023  •  Pesquisas Acadêmicas  •  503 Palavras (3 Páginas)  •  91 Visualizações

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Síntese provisória: dor aguda e crônica,  temperatura, frequência, ritmos cardíacos e respiratórios

Aluna: Sammyra Santos Gouvêa

Curso: Medicina, 1º período, G3

Frequência cardíaca:

O pulso radial é palpado para que seja feita a aferição da pressão arterial de maneira correta. Para isso, o profissional deve pressionar a artéria radial do paciente com a polpa do dedo indicador e médio e identificar a pressão máxima. Além disso, o profissional deve verificar se a frequência é rápida ou lenta.

Ritmo cardíaco:

Para realizar a avaliação do ritmo cardíaco, o profissional da saúde deve palpar novamente o pulso radial, identificando se possui alguma irregularidade, logo, deve utilizar o estetoscópio para auscultar o ápice cardíaco. Assim, ele deve verificar se o ritmo é regular ou irregular.

 

Frequência e Ritmo respiratório:

O número de incursões respiratórias deve ser contada durante 1min, podendo ser pelo estetoscópio, suscita sútil ou inspeção visual. Nos adultos as frequência respiratória é 20 incursões por minuto.

Temperatura:

Oral- geralmente 37°C é a temperatura normal, pra manhã pode chegar a 35,8°C e a noite 37,3°C. Utiliza-se um termômetro de vidro, tendo que sacudir para baixar a coluna de mercúrio para 35°C, colocando sob a língua do paciente, esperando 3 min depois de fechada.

Retal- o paciente tem que estar deitado em decúbito lateral com o quadril flexionado, o profissional deve lubrificar o termômetro e inserir cerca de 3 a 4cm no canal, após 3min deve ser removido.

Membrana timpânica- bem rápida, segura e confiável. O meato acústico não deve conter cerume pois ele reduz a temperatura. O termômetro deve ser posicionado de modo que o infravermelho seja apontado para a membrana timpânica, tendo que esperar de 2 a 3 segundos para a temperatura aparecer no mostrador digital.

Dor aguda e crônica:

Para saber identificar de maneira correta a dor do paciente, deve haver um questionamento sobre essa dor, e a descrição da mesma. O paciente deve falar onde está sentindo a dor, dizer a intensidade que ela ocorre, quais são as características dessa dor, como ela surgiu, onde foi, se era aguda, contínua, entre outras perguntas. O profissional deve perguntar se o paciente já procurou algum outro especialista, se está fazendo uso de algum medicamento, se possue alguma comorbidades como artrite, diabetes, infecção, etc.

Sendo essencial a identificação do tipo de dor que a pessoa possue podendo ser:

 Nociceptiva (lesão tecidual da pele)

Neuropática (lesão ou doença que acomete o sistema somatrossensorial)

Sensibilização Central (alteração do processamento das sensações pelo sistema nervoso central)

Psicogênica e idiopática (transtornos psiquiátricos, depressão)

Manejo da dor:

O tratamento deve ser multidimensional e exigir muito conhecimento dos analgésicos não opioides e adjuvantes. Para que não haja um diagnóstico equivocado, o profissional deve estudar e pesquisar sobre o caso, visto que a superdosagem pode levar a óbito. Para evitar esses riscos é importante se devotar ao aprendizado da avaliação da dor e seu tratamento além de estudar os protocolos validados de rastreamento de uso abusivo de substâncias psicoativas e intervenção que comprovadamente reduzem os problemas relacionados com o uso de substâncias psicoativas.

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