Infecção Urinária - Resumo
Por: usertrust • 8/8/2016 • Trabalho acadêmico • 285 Palavras (2 Páginas) • 508 Visualizações
INFECÇÃO URINÁRIA
Prevalência: maior no sexo feminino.
Incidência: 3 a 4 anos de idade.
Recorrência: 20 a 50%.
Mulheres na urologia: ITU, incontinência, câncer.
Crianças: refluxo vesico-ureteral; infecção urinária de repetição pode ter perda de função renal. Em crianças, a infecção urinária pode ser mais grave pelo rim ainda não estar formado e uma cicatriz renal dessa infecção tornar-se mais importante do que para um adulto.
Homens na infância: hipospádia, fimose... que propiciam a infecções urinárias.
Mulheres: comprimento da uretra menor; bactérias vindas do trato gastrointestinal - enterobactérias (E. coli, Proteus, Klebsiella); bactérias no terço distal da uretra (perto da genitália).
Homens e mulheres na infância têm infecção urinária na mesma proporção, porém na adolescência a ocorrência em mulheres é maior e em homens cai bastante. Logo depois, na mulher cada vez mais aumenta a ocorrência da infecção urinária e no homem começa a aumentar a ocorrência depois dos 50, 60 anos.
Sexo feminino: mais E. coli.
Sexo masculino: mais E. coli e Proteus.
Vias de infecção:
- Hematogênica (<3%)
Resistência renal
Período neonatal
Virulência bacteriana
Hemocultura positiva em 31% dos casos
- Ascendente
Colonização uretral (terço distal)
Colonização bexiga/multiplicação bacteriana
Cistite
Refluxo vesico-ureteral (RVU)
Pielite
Refuxo intrarrenal (RIR)
Pielonefrite
Cuidados:
- Água: maior ingestão de água mais “limpa” a uretra.
- Cuidado com hábito intestinal: ingestão de fibras, frutas...
- Cuidado com a relação sexual: urinar após a relação.
Bactérias:
Algumas bactérias que possuem fímbrias alojam-se no rim de tal maneira que o antibiótico não as atinge e depois do uso do medicamento a infecção urinária ocorre novamente.
Bactérias diminuem a peristalse ureteral; ocorre resposta inflamatória; por fim terá isquemia do tecido renal, necrose celular, fibrose (cicatriz renal).
Klebsiela e Proteus: bactérias diferenciadas que se “alimentam” de ureia, transformam pH urinário em alcalino; favorece aparecimento de cálculos de estruvita.
Para ver necrose e cicatriz renal: cintilografia com DMSA (parte esbranquiçada não tem túbulo e não tem função).
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