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O Diabetes Mellitus

Por:   •  23/5/2022  •  Trabalho acadêmico  •  622 Palavras (3 Páginas)  •  176 Visualizações

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Insulinoterapia

Aline Aziz Alexandre Pozza – 70C

Ação da insulina

  • A insulina tem ação anabólica
  • Fígado: inibe a glicogenólise e gliconeogenese.
  • Músculos: promove a captação de glicose
  • Tecido adiposo: inibe a lipólise
  • Os análogos são melhores, menos hipoglicemias e menos ganho de peso.
  • Bolus = insulinas ultra rápidas ou rápidas.

[pic 1]

Insulinoterapia no DM2

  • Quando começar a insulinizar, tem que suspender drogas hipoglicemiantes, principalmente, sulfonilureias.
  • Tende a dividir 50% basal, 50% bolus.
  • Se o paciente está com a glicose de jejum alta, antes de adicionar basal a noite, tem que checar a insulina da madrugada porque pode ser fenômeno do alvorecer

Particuliaridade das insulinas

[pic 2]

  • Detemir é utilizada somente em grávidas, é o único análogo de longa que pode ser usado.
  • As ultras lentas são as que menos dão hipoglicemia, depois as lentas e depois a NPH.  
  • A glargina U100 não tem pico, ou seja, menos hipoglicemias.
  • A glargina U300 e a degludeca são as que mais se assemelham a liberação fisiológica basal de insulina. Tem maior flexibilidade de aplicação.
  • Lispro é a humalog. Asparte é a novorapid.
  • Insulina inalável é mais recomendada para DM2 e está disponível em formas fixas de aplicação.

[pic 3]

Formas de ADministração

  • Subcutâneo;
  • Lispro e asparte: canetas com meia unidade;
  • EV insulina Regular, lispro, asparte , glusin;
  • Insulina inalável:
  • Bombas: analagos de ação rápida e ultrarrápida;
  • Canetas;
  • Bombas de insulina – Sistema de infusão contínua: sistema no qual as insulinas Lispo, aspart, fiasp ou apidra sai armazenadas num reservatório e infundidas através de um cateter conectados a um microcateter subcutâneo. Indicaçoes: hipoglicemias, fenômenos do alvorecer, gestantantes, gastroparesia, criança e estilo de vida sem rotina;
  • Isulina inalavé: o tempo de concentarcao serica macima de insulina varia de 10-20 minutos aois a inalação oral;

Combinação de insulina basal (ultra lenta) e análogo de GLP1

  • Xultophy (degludeca + liraglutida)
  • Soliqua (glargina U100 + lixisenatida)

Insulinoterapia no DM1

  • 50% da ser insulina basal e 50% da ser insulina em bolus: 10 a 20% da DT em cada refeição.
  • Iniciar com dose de 0,5 U por kg por dia, sendo 50% basal e 50% bolus.
  • Aumentam a anecessidade de insulina: puberdade, gestação,  doenças ibtercorrentes, alguns medicamentos, estresse, hipertireoidismo, cushing;
  • Reduzem a necessidade de insulina: DRC, “lua de mel”, má absorção intestinal, hipotireoidismo, insuficiência adrenal;

bolus

  • Calculado conforme  Glicemia e contagem de CHO;
  • Correção: glicemia medida – glicemia alvo / fator de sensibilidade;
  • Fator de sensibilidade: quanto 01UI de insulina abaixa na glicemia;
  • 1800/ dose total diária de insulina;
  • Alimentação: Proporção CHO: INSULINA
  • Quantidade de CHO em g metabolizada por 01Ul de insulina;
  • 400/ dose diária total de insulina;
  • Proteinas e gorduras em grandes quantidades podem levar a picos tardios de hiperglicemia (Bolus entendidos se bomba)
  • Bolus fixo
  • Bolus alimentação fixo e tabela para ajuste conforme glicemia;
  • Corrigir glicose alta pré refeição;

Insulinoterapia no DM2

  • Conta de correção da insulina: glicemia no momento – glicemia alvo/ fator de sensibilidade (FS = 1500 ou 1800 / dose total diária de insulina.
  • Fase 1: inibidores de SGLT2 - resistência à insulina.
  • Fase 2: secretagogos - diminuição na secreção de insulina.
  • Fase 3: insulina basal 1x ao dia à noite (insulina bed time) - progressão da perda de secreção de insulina (perda de peso, poliúria, polidipsia).
  • Fase 4: Insulinização plena (esquema basal-bolus)- insulinopenia

Quando iniciar?

  • Sinais de catabolismo: polis + emagrecimento e astenia; principalmente se faz uso de outros agentes orais.
  • Descompensação aguda: IAM, pneumonia, infecção…
  • Cirurgia (pré-intra e pós operatórios).
  • Gestação, doença renal ou hepática terminais.
  • Ao diagnóstico ou qualquer época se glicemia > 300 ou HbA1c > ou igual a 10, com sinais de descompensação aguda e ou presença de cetonúria e cetonemia.

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