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PORTFÓLIO DE ATIVIDADE OPTATIVA I - ELUCIDAÇÕES GERAIS SOBRE O COVID-19

Por:   •  9/11/2020  •  Seminário  •  2.106 Palavras (9 Páginas)  •  214 Visualizações

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PORTFÓLIO DE ATIVIDADE OPTATIVA I -

ELUCIDAÇÕES GERAIS SOBRE O COVID-19

Trabalho apresentado ao Curso

de Medicina da Universidade

Nove de Julho, como requisito

de avaliação parcial na disciplina

de Atividade Optativa I,

2020

SUMÁRIO

RESUMO 4

1 PRIMEIRA DISCUSSÃO 5

2 SEGUNDA DISCUSSÃO 10

3 TERCEIRA DISCUSSÃO 12

4 QUARTA DISCUSSÃO

13

5 REFERÊNCIAS 14

ELUCIDAÇÕES GERAIS SOBRE O COVID-19

RESUMO

OBJETIVO: Elucidar os principais questionamentos sobre o COVID-19 para

então obter um melhor entendimento e esclarecimento desta nova patologia.

MÉTODOS: Foi empregado o banco de questões ministradas em aula da

matéria de Atividade Optativa I e a resolução destas ficou a cargo dos alunos; a

cada semana houve discussão das mesmas. As literaturas utilizadas estão nas

referências, procurando aquelas com alto fator de impacto.

RESULTADOS: Após as aulas, fiz um compilado das respostas e então foi

dado origem a este portfólio. Entre as referências utilizadas, 8 delas foram

fundamentais para melhor entendimento desta nova patologia.

Palavras-Chave: COVID-19; coronavirus disease 2019; doença por coronavírus

2019.

1 PRIMEIRA DISCUSSÃO

A COVID-19 é uma abreviação de coronavirus disease 2019, e é uma

doença infecciosa causada pelo vírus Coronavírus, que é uma família viral

responsável por originar infecções respiratórias e o agente causador é o

subgênero SARS-CoV-2 (NATURE, 2020). Seu período de incubação varia de

1 a 14 dias, mas normalmente é de 5 dias, segundo a OMS. Os principais

diagnósticos diferenciais compreendem os vírus respiratórios, tais como:

Influenza, Rinovírus, Adenovírus, Parainfluenza, Vírus sincicial respiratório;

mas também dependendo da história clínica do paciente é necessário pensar

em pneumonia bacteriana adquirida na comunidade, exacerbações agudas de

DPOC, tuberculose e coqueluxe.

Ao final do ano de 2019, na China foram relatados 44 casos de pneumonia

com etiologia desconhecida e em março de 2020 a OMS declarava tratar-se de

uma doença que ultrapassava continentes rapidamente, pois cada pessoa que

contraia o vírus tinha a capacidade de contagiar outras ~2,74 pessoas, ou seja:

estávamos diante de uma pandemia de COVID-19. Para ter uma ideia, a taxa

de contágio da pandemia de H1N1 no ano de 2009 foi de 1,5; já no sarampo é

em torno de 15.

Conforme esta doença foi vitimando as pessoas, puderam ser analisados e

estudados alguns padrões, tais como definido um grupo de risco, que

abrangem: idosos com idade igual ou superior a 65 anos, pessoas com

comorbidades preexistentes (doença pulmonar prévia, doença cardiovascular,

diabetes mellitus, hipertensão arterial sistêmica, imunodeprimidos e portadores

de câncer), pessoas que fazem uso de imunossupressores ou corticóides; para

pacientes com dois ou mais fatores de risco há um novo grupo: o de alto risco.

Diante deste cenário catastrófico formado, é necessário uma boa

diferenciação das patologias que podem ser confundidas com a COVID-19,

entre elas estão: o resfriado comum, a síndrome gripal leve e a síndrome gripal

grave. No resfriado comum são encontrados febre (ou ausência dela), leve

cansaço, espirro, moderada faringite ou tonsilite e pode ter calafrios. Já na

síndrome gripal leve há febre, cefaléia, tosse, congestão nasal, coriza. O

quadro de uma síndrome gripal grave inclui febre, dor de garganta, tosse ou

dificuldade respiratória associada a sinais de gravidade (hipotensão,

taquipnéia, saturação menor de 95% em ar ambiente, alteração do estado

mental e piora das condições clínicas basais).

Segundo o Ministério da Saúde, as definições dos casos de COVID-19 são

divididas em:

- definição 1 - síndrome gripal (SG): são os indivíduos que apresentam

um quadro respiratório agudo, definido por sensação febril ou febre

(mesmo que relatada), acompanhada de odinofagia ou coriza ou tosse

ou dificuldade respiratória. Em crianças deve ser levado em

consideração a obstrução nasal na falta de outro diagnóstico específico.

Em idosos a febre pode ser inexistente, mas deve ser considerado

alguns critérios específicos de piora, como sonolência excessiva,

irritabilidade, confusão mental, síncope e inapetência.

- definição 2 - síndrome respiratória

...

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