Plantas Medicinais
Trabalho Escolar: Plantas Medicinais. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: beatrizino • 24/9/2014 • 708 Palavras (3 Páginas) • 1.307 Visualizações
Introdução
Plantas medicinais são todas as plantas que contenham substâncias com propriedades terapêuticas. São utilizadas como uma medicina alternativa por muitas pessoas que gostam de ter um estilo de vida saudável e natural e assim recorrem a estas plantas para evitar a escolha de medicamentos químicos. Estas plantas são utilizadas desde a pré-história e ainda perduram em muitas medicinas populares, como por exemplo com os curandeiros e diversas tribos. São a forma mais antiga que a humanidade tem para curar muitas doenças. Atualmente muitas destas plantas são também estudadas em laboratório a fim de isolar as substâncias que lhes conferem propriedades medicinais para produzir novos fármacos. Serão apresentados a seguir alguns exemplos de plantas medicinais.
Boldo Nome popular: Falso-boldo, Boldo, Boldo-brasileiro Nome científico: Plectranthus barbatus Andrews Família: Labiatae (Lamiaceae). Origem: Índia. Propriedades: Tônica (restaura energia), eupéptica (facilita digestão), hepática, colagoga (aumento da secreção da bílis), colerética (estimulador da bílis), calmante, carminativa (eliminador de gases intestinais), anti-reumática, estomáquica (favorece a digestão). Características: Planta herbácea ou subarbustiva, perene, de até 1,5 metros de altura. Folhas suculentas e aromáticas, de sabor muito amargo. Não são conhecidas as substâncias que geram os efeitos benéficos da planta, nem as que causam o sabor amargo característico. O verdadeiro boldo (Peumus boldus) é uma arvoreta do Chile cujas folhas secas e quebradiças com cheiro de mastruço são encontradas no comércio, mas não é cultivado no Brasil. Parte usada: Folhas. Usos: Informações etnofarmacológicas incluem o uso das folhas desta planta em todos os estados do Brasil como medicação afamada para tratamento dos males do fígado e de problemas da digestão. Estudos farmacológicos feitos com seu extrato mostraram que possui ação hipossecretora gástrica, reduzindo não só o volume de suco gástrico, como a sua acidez. Pode ser usada, portanto, no tratamento para controle da gastrite, na dispepsia, azia,
mal-estar gástrico (estômago embrulhado), ressaca, e como amargo estimulante da digestão e do apetite. Forma de uso / dosagem indicada: Usa-se o chá ou extrato aquoso feitos de preferência com a folha fresca. O chá é do tipo abafado (infuso), feito com 3 a 4 folhas com água fervente, em quantidade bastante para uma xícara (de chá). Toma-se 1 a 3 xícaras do chá, adoçado ou não, opcionalmente. Cultivo: É facilmente reproduzida por meio de estacas, feitas com os ramos ou folhas. Hortelã Nome popular: Hortelã, Hortelã-rasteira Nome científico: Mentha x villosa Família:Labiatae (Lamiaceae) Origem: Europa. Propriedades: espasmolítica (reduz contrações musculares involuntárias), antivomitiva (evita vômitos), carminativa (eliminador de gases intestinais), estomáquica (favorece a digestão), e anti-helmíntica (elimina vermes intestinais), por via oral, bem como anti-séptica (contenção de microrganismos) e anti-prurido (redução da coceira), por via local. Características: Erva perene, de 30 a 40 cm de altura, com folhas que possuem aroma forte e característico. Tem grande importância medicinal e social, por sua alçao contra microparasitas intestinais, recentemente descoberta. Há muitas espécies de hortelã parecidas, dificultando a escolha da
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