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setor saúde de agrava, e o próprio ministro reconhece a incapacidade do governo renumerar adequadamente os prestadores de serviços médicos e de cobrança por fora é um fato. O ministro realizou um intenso lobby juntos aos congressistas para a sua aprovação pelo congresso nacional. O ministro da saúde que os esforços para aumentar a captação de recursos para a saúde tinha sido em vão e que acabou ocasionando o seu pedido de demissão do cargo no mesmo ano.

1997 – O imposto começa a vigorar que teria uma duração definida de vigência que seria por um período de um ano, e que os recursos arrecadados somente poderiam ser aplicados na área de saúde. O governo Fernando Henrique Cardoso intensificou as privatizações de empresas estatais. A crise de financiamento do SUS agrava a operacionalização do sistema, principalmente no que se refere ao atendimento hospitalar. Os hospitais universitários do país “são forçados” a reduzir o número de atendimentos, e induzidos pelo próprio governo à privatização como solução para resolver a crise financeira do setor.

1998 - As privatizações alcançaram o setor de energia elétrica e sistema de telecomunicações (Telebrás). O Fernando Henrique Cardoso é reeleito por mais 4 anos de governo. O governo regulamentou a lei 9656/98 sobre os planos e seguros de saúde, que fora aprovada pelo congresso nacional em junho do mesmo ano.

1999 - O país atravessa uma grave crise cambial provocada pelos efeitos da globalização e da política econômica do governo.