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Relação Médico Paciente

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Por:   •  12/9/2014  •  767 Palavras (4 Páginas)  •  390 Visualizações

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Relação Médico-Paciente

• Semiologia: é o estudo dos sinais e sintomas das doenças.

• Método Clínico: divide-se em anamnese e exame físico, sendo o primeiro feito apenas por meio de perguntas ao paciente em relação aos sintomas e doenças hereditárias, já na segunda parte o paciente se torna mais passivo, neste método só é possível chegar a uma conclusão com o auxilio de exames complementares, laboratoriais e de imagem.

Um médico não deve ter imperícia (falta de conhecimento ao realizar uma atividade, ou seja, um clínico geral não deve realizar operações de risco), imprudência e negligencia.

Princípios Bioéticos:

• Autonomia: ter o direito de escolher os melhores caminhos para o bem do paciente.

• Beneficência: fazer o possível para alcançar o bem do paciente.

• Não Maleficência: nunca querer o mal do paciente.

• Sigilo: preservar a imagem do paciente.

• Justiça: ser justo, tratar com igualdade todos os pacientes.

Relação do Paciente:

• Consentimento Informado: informar o paciente sobre seu caso, independentemente do quadro clinico.

• Conflito emocional x racional

• Confiança/empatia

• Doente/doença

Obs: deve-se tratar sempre o paciente, conhecendo sua doença.

Tipos de Relacionamento:

• Médico Ativo/Paciente Passivo

• Médico Dirigindo/Paciente Colaborando

• Médico Agindo/ Paciente Participando Ativamente (perigoso)

Fenômenos Psicodinâmicos:

• Transferência: aspectos afetivos do paciente para o médico, de forma positiva ou negativa. Ex.: Resistência do paciente em relação ao médico.

• Contratransferência: aspectos afetivos do médico para o paciente, de forma positiva ou negativa. Ex.: um médico não querer atender um paciente por preconceito.

Obs: O médico deve ter simpatia, interesse pelo paciente, tratá-lo como pessoa humana, ter cuidado com as palavras, partir do mais simples para o mais complexo, compreensão, tolerância, respeitar as individualidades, abominar a onipotência médica. Além de guardar absoluto respeito pela vida humana e exercer sua atividade com habilidade e consciência.

Anamnese

• É o conjunto de informações de interesse médico, obtidas do paciente por meio de entrevista, uma boa anamnese garante a qualidade da informação.

Sistematização da Anamnese:

• Identificação

• Queixa Principal

• Histórico da Doença Atual (HDA)

• Antecedentes Pessoais/Familiares

• Hábitos de Vida/Condições Socioeconômicas e Culturais

• Revisão Sistemática/Interrogatório Sistematológico

Sinais e Sintomas:

• Sintoma: sensação subjetiva anormal, informada pelo paciente, não visualizada.

• Sinais: dados objetivos observados pelo médico, “ferramenta” fundamental para o raciocínio do diagnóstico, importantes para o “medicinês”.

• Síndrome: conjunto de sinais e sintomas.

Obs: Sinal Patognomônico/Sintoma Típico normalmente quando relatam certos sintomas a doença pode ser rapidamente identificada, devido a certos sintomas típicos relacionados a doenças.

Obs2: Sintomas Atípicosnão comuns em relatos de certas doenças.

• Linguagem dos Órgãos/Das Doenças: vocabulário especifico para certos órgãos e doenças. Ex.: TCE (traumatismo cranioencefálico).

• Linguagem Direta/Simbólica: perceber os sintomas ditos diretamente e indiretamente.

• Avaliar Componente Fisico-psiquico.

• Análise do Sintoma

• Referencias: anatômicas, fisiológicas, psicológicas e socioculturais.

• Raciocínio Para Diagnóstico.

• Diagnóstico: definição da doença, ter cautela ao dar um diagnóstico exato, definir as hipóteses diagnósticas. Um bom médico sabe definir boas hipóteses.

• Prognóstico: evolução, consequência da doença.

Diagnóstico:

• Clínico: possível de se concluir unicamente com a anamnese.

• Sindrômico: conclusivo após avaliar os sintomas e sinais juntamente.

• Diferencial: não é um diagnóstico comum, normalmente raro.

• Anatômico: raciocínio feito baseado na topografia do paciente.

• Funcional/Fisiopatológica: é a comparação de sinais e sintomas para identificar as disfunções implícitas do movimento, feito por um fisioterapeuta.

• Etiológico: utiliza de um exame especifico para comprovar o diagnóstico.

• Histopatológico: consiste em examinar ao microscópio de um fragmento de tecido/órgão do paciente a fim de confirmar um diagnóstico.

• Anátomo-Patológico: só é possível de se concluir em exames pós-morte.

Termos Científicos e Populares:

Obs: com o paciente o médico deve utilizar termos populares e não técnicos.

• Otalgia: sintoma de dor no ouvido.

• Otorréia: secreção do ouvido.

• Otorragia: sangramento interno no ouvido.

• Prurido

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