A Alimentação inadequada muitas vezes está ligada ao habito de vida do ser humano
Por: Miih.doria • 5/9/2015 • Trabalho acadêmico • 916 Palavras (4 Páginas) • 708 Visualizações
A alimentação inadequada muitas vezes está ligada ao habito de vida do ser humano, o que eles não imaginam são os transtornos que essa má alimentação pode trazer, as pessoas ingerem muitos alimentos industrializados, frituras e refrigerantes, talvez pela praticidade de encontrar em qualquer lugar ou até mesmo pela falta de tempo de procurar por algo saudável. Essa é uma situação que tem aumentado muito principalmente com os jovens, que não se preocupam com os prejuízos que essa alimentação inadequada pode trazer a sua saúde. Por conta desses alimentos, muitas crianças e adultos estão adquirindo doenças serias, como por exemplo a obesidade. Com o aumento das lanchonetes jovens preferem comer nas escolas frituras e refrigerante do que procurar uma fruta, o que eles não sabem é que comendo esse tipo de alimento, vai ser prejudicial à saúde e pode gerar problemas gravíssimos no futuro, como: Diabetes, Colesterol alto e obesidade. Muitos adultos que olham para aquelas crianças mais fortes como sinal de saúde podem estar enganados, elas podem ter problemas seríssimos por conta da alimentação incorreta.
“ A incidência da obesidade é crescente em todo o mundo e constitui-se num grave problema de Saúde Pública. Entre as crianças também apresenta aumento alarmante. Dentre as principais causas da obesidade infantil estão os maus hábitos alimentares e a inatividade física. Por isso é necessário grande estudo sobre a alimentação e atividade física entre as crianças para se obter informações a esse respeito, procurando prevenir a obesidade na infância e sua prevalência na idade adulta. O excesso de peso na infância pode se tornar um grande problema para a criança, prolongando-se na fase adulta, levando a várias e graves doenças”. (NÉSPOLI, ANA CLAUDIA, 2014)
Jovens e adultos precisam se conscientizar que esses hábitos alimentares, só vão agravar ainda mais doenças perigosas, e que quanto mais demorarem a procurar um nutricionista e a praticar atividades físicas, mas grave se torna.
De acordo com a pesquisa feita pelos alunos de nutrição da faculdade ages, muitas crianças e jovens não tem uma alimentação adequada nas escolas. Se alimentam de lanches e refrigerantes pela praticidade e até por comodismo, para não precisar ficar procurando ou fazendo comida em casa, elas preferem comprar algo nas lanchonetes mais próxima, por que dessa maneira é rápido e fácil, mas isso só está agravando problemas de saúde.
As pessoas se alimentam, mas não param para se questionar, se aquela alimentação é adequada para uma vida saudável, pais que trabalham foram, não cuidam da alimentação dos seus filhos por falta de tempo e até descuido, acham que por eles estarem nas escolas e universidades terão uma boa alimentação, rica em proteínas e fibras, mas na pratica não é bem assim.
“ A família é a primeira instituição que tem ação sobre os hábitos do indivíduo. É responsável pela compra e preparo dos alimentos em casa, transmitindo seus hábitos alimentares às crianças”. (GAMBARDELLA Ana Maria, FRUTUOSO Maria Fernanda, FRANCH Claudia, 1999)
Mas vale ressaltar que os jovens atualmente passam mais tempo fora de casa, nas escolas e com os amigos, e que os locais que ele anda influencia na sua alimentação, a característica mais comum da alimentação desses jovens (e da vida moderna) o consumo de lanches e fast foods. Enquanto eles não se conscientizarem que a saúde deles, vai depender do que eles comem, isso só tem a se agravar com o passar dos anos.
“ Um dos aspectos importantes para a melhoria da qualidade de vida de uma população é o aumento da sua capacidade de compreender os fenômenos relacionados à sua saúde. O conhecimento sobre um determinado desfecho em saúde pode ser útil para ajudar a evitar o surgimento de um agravo, podendo também influenciar na busca pelo tratamento, quando a doença já está estabelecida. Para tanto, espaços de uso e fluxo populacional, como escolas, universidades, veículos de comunicação e serviços de saúde, são potenciais difusores dessa informação, ainda que a forma de impactar perante a população geral possa ser distinta”. (BORGES, [at el] 2009)
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