A principal motivação para comer alimentos fora da casa durante a semana e trabalhar
Pesquisas Acadêmicas: A principal motivação para comer alimentos fora da casa durante a semana e trabalhar. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: lanahenrique • 28/2/2014 • Pesquisas Acadêmicas • 3.598 Palavras (15 Páginas) • 562 Visualizações
Introdução
Com a correria do dia a dia a população brasileira se alimenta cada vez mais fora de casa. E com isso, o mercado de alimentação movimenta cerca de 9 bilhões por ano, só no Brasil. O setor de fast food indica que, em 2012, aproximadamente 27 milhões de brasileiros gastem 30% da renda mensal em refeições externas, segundo pesquisa realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
A boa fase é observada pela expansão das franquias de alimentação, com novas marcas e unidades que invadem todo o território brasileiro. O maior tempo dedicado a atividades fora de casa, a maior participação da mulher no mercado de trabalho, pois hoje é comum vermos famílias chefiadas por mulheres onde atualmente participam em 43% dos postos de trabalhos, e também ao crescimento de domicílios unipessoais (família de uma so pessoa), potencias consumidores de alimentação fora de casa, que passou de 3% para 6% em 10anos. Também ocorreu uma mudança significativa da pirâmide social, com aumento expressivo do potencial de consumo das classes C e D e a consequente migração para segmentos mais altos, como resultado do aumento da renda real das famílias. A incessante busca por maior conveniência e facilidade para o consumidor moderno, que possui cada vez menos tempo para cuidar da sua nutrição são fatores que interferem significativamente no aumento da alimentação fora do lar. (fonte:Revista Fator).
Conforme estudo “Os brasileiros e as refeições” realizado pela Data Popular que revelou que no Brasil, 63% da população costuma comer fora de casa. Desse total, a classe C é que mais tem representatividade, pois 54,6% das pessoas que realizam refeições fora de casa pertencem a essa classe. Em segundo lugar, aparecem as classes D/E, com 26% de representatividade. Nas classes A/B 19,4% dos representantes costumam comer fora de casa.
Entre as classes sociais, o almoço é a refeição mais feita fora de casa, muito por conta dos trabalhadores. As classes D/E são as que mais possuem representantes que almoçam fora de casa, com 69,5%. Em seguida aparecem as classes A/B, com 69,2%, a classe C, com 68,1% .
A segunda refeição mais feita fora de casa são os lanches. Novamente, as classes D/E aparecem em primeiro lugar, tendo 61,3% de seus representanes admitindo realizar essa refeição fora de casa. Em seguida, 60,7% das classes A/B e 57,2% da classe C compartilham a mesma opinião.
O jantar é a terceira refeição mais feita fora de casa. Dessa vez, as classes A/B, com 42%, ficaram no primeiro lugar. Na segunda posição aparece a classe C, com 28,7%, e,na terceira posição, as classes D/E, com 23,1%.
Por fim, o café da manhã é o mais feito fora de casa pelas pessoas pertencente às classes D/E, 16,8%, seguidos da classe A/B com 16,1% e por ultimo a classe C com 10,9%.
(http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/infomoney/2011/08/25refeicao-546)
A motivação fundamental para o consumo de alimentos fora do lar durante a semana e o trabalho, já no fim de semana é o lazer.
A seguir um comparativo com indice medio de preço das refeições nas regiões brasileiras:
ÍNDICE ALELO DE PREÇO MÉDIO DE REFEIÇÃO 2012
BRASIL Sudeste Sul Nordeste Norte/Centro-Oeste
VALOR MÉDIO 27,46 27,84 24,84 29,35 26,35
À la carte 40,51 39,86 36,66 44,92 49,02
Comercial 20,58 20,72 21,48 19,14 19,69
Executivo 29,74 29,80 28,87 29,22 31,97
Self service 23,60 24,10 22,54 22,53 23,30
*pesquisa data Folha e Alelo site: http://correiogourmand.com.br/info_gastronomia_em_noticias-
Do lado da oferta também têm ocorrido relevantes transformações, como aplicação das redes, consolidação do mercado; novas marcas, formatos e conceitos; e uma maior profissionalização e formalização envolvendo os operadores no setor, incluindo padarias, fast food, lojas de conveniências, supermercados, catering, restaurantes casuais e finos e outras operações menos estruturadas.
Etapa 2-Passo 2 (Equipe)- Identificando Oportunidades
Na escolha do ramo de negócio feita na Etapa 1, Passo 1, sendo um ramo em que um dos integrantes trabalhe ou não, relacionar quais são os custos envolvidos para a produção do produto/serviço escolhido. Isso vale para qualquer atividade: industrial, comercial ou serviços. O que se pede neste passo é que escrevam somente quais são os custos, sem mencionar valores.
A empresa é identificada como sendo de grande porte, pela localização em São Paulo e por limitar-se ao atendimento semanal de, no máximo, 550 pessoas, em virtude da capacidade de seus dois salões, bem como pelo ramo de festividades em que está inserido, o que limita ainda mais a representatividade da empresa. Ela poderia tentar estrategicamente agregar outros serviços a sua empresa para maximizar seus recursos e sua lucratividade, como a venda de salgados e doces para festas pessoais fora do ambiente social particular da empresa, bem como confecções de bolos festivos e preparação de jantares em outros locais conforme escolha do cliente. Desta forma, estaria desenvolvendo seus trabalhos em volumes maiores, otimizando seus custos fixos e de manutenção organizacional, assim como os recursos já adquiridos pela empresa, sem desviar-se do ramo de sua especialidade, atendendo melhor à população, a qual se apresenta carente nestes serviços de alimentação.
Dentro destes enfoques também se justifica a quantidade de funcionários que trabalham nestas empresas, a periodicidade das compras, bem como em relação ao atendimento semanal, o qual também se representa significativo quanto ao porte e lucratividade da empresa, em função dos custos fixos e de sua ligação com a lucratividade organizacional.
Outro fator relevante e observável nestas realidades empresariais do ramo alimentício é a gestão dos negócios, a qual se destina, principalmente, aos próprios proprietários, mesmo com certas responsabilidades redirecionadas a funcionários ou nutricionistas. Este aspecto representa a dificuldade do setor em relação às atividades complexas que são vivenciadas diariamente em restaurantes e similares, pois necessitam oferecer cardápios diferenciados, com manutenção
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