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Fatores associados á hipertensão

Por:   •  26/10/2016  •  Projeto de pesquisa  •  609 Palavras (3 Páginas)  •  410 Visualizações

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  • AVC

        Segundo a Instituição de Neurologia de Curitiba (S/D), o acidente vascular cerebral (AVC) ou acidente vascular encefálico (AVE) é o nome popular para doenças dos vasos cerebrais. A forma mais comum é a isquemia cerebral, que ocorre quando uma artéria é obstruída, causando assim, a interrupção de fluxo sanguíneo para o cérebro. Existe também a hemorragia cerebral, que é quando um coágulo se forma no cérebro ou ao redor, formando assim hematomas, sendo menos frequentes, porém, mais graves. O AVC é a segunda maior causa de mortalidade, podendo acontecer com qualquer pessoa, e sendo mais comum para homens acima dos 45 e mulheres dos 55 anos.

        As causas do AVC, no caso da isquemia cerebral, estão ligadas a hipertensão arterial, diabetes, colesterol e triglicérides elevados, além da obesidade, arritmias cardíacas, entre outros. As hemorragias também podem ser causadas por hipertensão arterial, trombose venosa cerebral, etc.

  • Infarto Agudo do Miocárdio

        Segundo Schmidt, et al (2015), o Infarto Agudo do Miocárdio é dividido em 5 tipos, sendo cada um causado por alguma condição. O tipo 1, é classificado como espontâneo, sendo causado por trombose coronariana. O tipo 2, ocorre em diversas condições não associadas a acidentes da placa aterosclerótica (placas de gordura, colesterol e outras substancias nas paredes da artéria) e pode ser causado por diversos desequilíbrios, entre eles por anemia, insuficiência respiratória e hipertensão. Os demais tipos são como o tipo 3, que é quando o infarto seguido do óbito.

  • Aneurisma arterial

        Segundo Ferro, et al (2012), aneurisma é definido como dilatação, sendo 50% maior que o normal. É classificado de acordo com o acometimento das camadas da parede arterial (verdadeiro ou falso), pelo seu formato (fusiforme, sacular ou dissecante) e pelo local em que está acometido o vaso sanguíneo (torácico, abdominal ou tóraco-abdominal). As principais causas são a hipertensão arterial, história familiar, tabagismo, procedimentos endovasculares e gravidez.

  • Insuficiência renal

        Segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia (2007), insuficiência renal aguda é a redução aguda da função renal em horas ou dias. É quando ocorre a diminuição do ritmo de filtração glomerular e/ou volume urinário. Ocorrem também distúrbios no controle do equilíbrio hidro-eletrólitico e ácido-básico. As principais causas são a hipertensão arterial, hipovolemia (hemorragia, diarreias e queimaduras).

        Romão Junior (2004), classifica a insuficiência renal crônica como uma lesão renal e perda progressiva e irreversível da função dos rins. Em sua fase mais avançada, os rins não conseguem mais manter a normalidade do meio interno do paciente. Os riscos para a insuficiência renal crônica são a hipertensão arterial, diabetes e história familiar.

  • Insuficiência cardíaca

        Segundo a American Heart Association citada por Santos e Bittencourt (2008), Insuficiência Cardíaca “é a síndrome clinica que resulta de qualquer disfunção cardíaca estrutural ou funcional que dificulta a ação do ventrículo em se preencher ou ejetar sangue”. Os fatores de risco são a hipertensão arterial, diabetes, insuficiência coronariana, obesidade, doença coronariana, historia familiar de cardiomiopatia, entre outros.

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