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LAUDO TÉCNICO DE AULA PRÁTICA

Por:   •  12/10/2018  •  Trabalho acadêmico  •  918 Palavras (4 Páginas)  •  866 Visualizações

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LAUDO TÉCNICO DE AULA PRÁTICA

LAUDO TÉCNICO

Analistas/ Local e data/CREA: (como CREA, indique o número de matrícula)

Laboratório de Bromatologia do Centro Universitário Univag

05 de setembro de 2018

Analistas

Ellen Gleicy dos Santos Tavares – Nº Matricula7130304417

Jaiana Santos Nóia – Nº Matricula 7130303817

Wender Junior de Deus Silva – Nº Matricula 7130304517

Supervisor (professor responsável pela disciplina):

Cláudia Regina Schuh Amaral

Objetivos do Laudo: 

Verificar o teor de umidade e cinzas do chuchu.

Procedimento de coleta da amostra:

A amostra foi ofertada prontamente pela Instituição de ensino Univag.

Informações sobre a amostra (marca, local de produção, entre outros que julgar necessários para os objetivos do laudo):

A amostra estava em uma bandeja de isopor, envolvida com plástico filme, com etiqueta de identificação, que continha as seguintes informações:  Data de produção – 04/09/2018; Data de validade: 09/09/2018; Peso: 0,622 kg . Trata-se de um produto in natura, sem conhecimento da origem de produção.

LAUDO TÉCNICO

Preparo de amostra e técnica (s) analítica (s) utilizada (s):

As amostras foram:  lavadas, descascadas, cortadas e picadas em porções mínimas possíveis, a fim de facilitar a pesagem; em seguida foi realizado o quarteamento durante 3 vezes.

Pegou-se o Cadinho devidamente esterilizado que se encontrava dentro do Dessecador, utilizando a   pinça, onde o mesmo, foi pesado em balança analítica, aguardou-se  a mesma estabilizar e taramos. Em seguida foi colocada pequenas quantidades da amostra de umidade  dentro  do Cadinho usando a espátula   esterilizada,  ( observando  sempre, que  no momento  de colocar a  amostra,  abrir  e fechar  e porta  de vidro  da balança analítica,  para  não alterar  no peso da  amostra ),  até atingir 2g.  O mesmo  processo,  utilizado a cima  foi utilizado  tanto para umidade e cinzas.

Identificou-se o Cadinho com as respectivas informações da amostras tendo a siglas “c” para cinzas, e “U” para umidade.

 As amostras foram direcionadas ao técnico do laboratório da UNIVAG para realizar os processos de secagem na estufa e incineração das amostras.

Resultados (com apresentação dos cálculos utilizados) e discussão (comparação com valores da Legislação e/ou rótulo).

O resultado obtido após a realização dos cálculos foi de 99,7 ‘% de umidade no Chuchu, e de cinzas não obtivemos sucesso no cálculo sendo um valor bem elevado de 6,8 %.

Calculo:

Umidade

Dados:

Cápsula (g)

Cápsula + Amostra integral (g)

Umidade %

61,6903

2,0348

61,6983

% Umidade = 61,6903 + 2,0348 = 63,7251

                       63,7251 – 61,6983 = 2,0268

                        2,0268 /   2,0348 = 0,9960

                        0,9960 x 100 = 99,7%

Cinzas

Dados:

Cápsula (g)

Cápsula + Amostra integral (g)

Cinzas %

64,0129

2,0792

64,1525

% Cinzas = 64,0129 - 64,1525 = 0,1396

                     0,1396 / 2,0792 = 0,0671

                      0,0671 x 100 = 6,8%

CARACTERISTÍCA FÍSICO – QUIÍMICA

Conforme mostra a tabela 1, estão apresentados os resultados obtidos através das análises físico – químicas, do produto chuchu in natura.

Tabela 1

Parâmetros/ resultados

Amostra %

TACO

Artigo

Umidade

99,7 %

94,8%

95,75%

Cinzas

6,8%

0,3%

0,72%

*O produto do artigo é o melão (pele-de – sapo)

Desta forma, pode se observar na tabela 1 que a amostra em estudo, teve valor similar ao afirmado pela TACO (2011), somente no tocante a umidade, que variou numa margem de 5 % a mais conforme a TACO, e também pelo artigo que é de 95,75%, já que o melão é da mesma família do chuchu (cucurbitaceae).

SILVA, M (2011), segundo SILVA, analisou três amostras de melões, dentre elas o melão (pele-de-sapo). SILVA, relata em seu artigo que o resultado foi graças a: em relação ao conteúdo de minerais (cinzas) as amostras apresentaram teores variando de 0,33% (Amarelo-Ouro) a 0,72% (Pele-de-Sapo), com as médias das polpas dos melões Pele-de-Sapo e Japonês sendo consideradas estatisticamente iguais. Valor superior de cinzas foi encontrado por Argandoña et al. (2002) para o melão Amarelo que foi de 0,56%. De acordo com TACO (2011) o teor de cinzas do melão é em média 0,50%. Gondim et al. (2005) relataram valor de minerais superior nas cascas do melão (0,96%), enfatizando que as cascas das frutas apresentam, em geral, teores de nutrientes maiores do que os das suas respectivas parem uma amostra crua, sob a mesma condição do presente estudo encontrou valores similares aos obtidos na aula prática; assim como dos valores encontrado na TACO.

Observações Gerais

Conclusão:

Concluímos que o resultado encontrado não é  condizente com a bibliografia pesquisada, ou estudos já realizados, portando o procedimento não foi realizado com sucesso; sendo o valor de umidade próximo ao obtido na análise realizada, entretendo cinzas  indica (a presença de falha no processo analítico, havendo possíveis interferências tais como: pesagem, preparo da amostra) ineficiência na realização do procedimento analítico, tal qual mostrado na tabela 1, os valores principalmente para as cinzas do produto chuchu, está  extremamente alterado.

Bibliografia consultada para elaboração do laudo:

TACO. Tabela Brasileira de Composição de Alimentos. 4ed. revisada e ampliada. Campinas, SP: UNICAMP, 2011. Disponível em http://www.unicamp.br/nepa/taco/contar/taco_4_edicao_ampliada_e_revisada.pdf?arquivo=ta co_4_versao_ampliada_e_revisada.pdf. Acesso em 14 de setembro  2017

SILVA, Luzia Márcia, de M, PARÂMETROS QUÍMICOS, FÍSICOS E FÍSICO-QUÍMICOS DE TRÊS VARIEDADES DE MELÃO. 2011.  Artigo Científico 2011

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