LIPÍDIOS FRENTE AO EXERCÍCIO FÍSICO CONTRA-RESISTIDO
Por: hellenjohns2016 • 3/6/2016 • Pesquisas Acadêmicas • 710 Palavras (3 Páginas) • 386 Visualizações
CENTRO DE ENSINO FACULDADE SÃO LUCAS
CURSO DE NUTRIÇÃO
HELEN JOHNS DIAS
KELLY DE FÁTIMA BANDEIRA
LEIDIANE BATISTA
LIPÍDIOS FRENTE AO EXERCÍCIO FÍSICO CONTRA-RESISTIDO
Porto Velho- RO
2016
CENTRO DE ENSINO FACULDADE SÃO LUCAS
CURSO DE NUTRIÇÃO
HELEN JOHNS DIAS
KELLY DE FÁTIMA BANDEIRA
LEIDIANE BATISTA
LIPÍDIOS FRENTE AO EXERCÍCIO FÍSICO CONTRA-RESISTIDO
Trabalho apresentado a disciplina de Nutrição Aplicada à Estética do Curso de Graduação em Nutrição da Faculdade São Lucas.
Docente: Silvane Maziero Monge
Porto Velho- RO
2016
INTRODUÇÃO
Os lipídios representam a maior forma de reserva energética do organismo, que desempenha importante função estrutural das membranas biológicas. No organismo estão presentes na forma de ácidos graxos não esterificados também chamados de ácido graxo livre (AGL); triacilgliceróis, fosfolipídios, glicolipídios, esteroides (colesterol) e poliisoprenóides. Os ácidos graxos é o principal substrato para o músculo em repouso e durante o exercício de intensidade baixa a submáxima, apresentando duas classificações uma hidrofóbica e outra hidrofílica formando ésteres ou aminas (HEBERT, 2002).
Os ácidos graxos (AG) podem ser obtidos da dieta através das reservas do tecido adiposo ou da síntese de novo. É necessária a presença de oxigênio para que a energia do (AG) possa ser utilizada. O músculo esquelético capta os (AG) para manutenção do seu metabolismo durante repouso ou atividade física prolongada de quilomicra e VLDL de origem intestinal, sendo este de procedência exógena. Sendo que os lipídios que atuarão de combustível para o músculo podem ser de origem hepática a partir de acetil-CoA, proveniente da via glicolítica ou da captação da lipólise no tecido adiposo (MCARDLE, 2014).
O exercício promove um aumento da atividade do sistema nervoso simpático e liberação de catecolaminas, que no exercício de maior intensidade aliam-se á redução da concentração de insulina circulante. A utilização de gordura na obtenção de energia para o exercício leve e moderado varia de acordo com o fluxo sanguíneo através do tecido adiposo e musculo ativo (HEBERT, 2002).
Quando o fluxo sanguíneo aumenta por conta do exercício, o tecido adiposo libera maior quantidade de AGL para o músculo ativo, devido á isso concentrações elevadas de gordura acabem participando do metabolismo energético em meio á atividade física. No inicio do exercício há uma queda na concentração plasmática de AGL devido maior captação por parte dos músculos ativos e do retardo temporal na liberação e no fornecimento pelo adipócitos, conforme o exercício físico progride e alcança uma intensidade alta, a liberação de AGL do tecido adiposo mantém-se estável nos níveis de repouso produzindo uma queda nos níveis plasmáticos, o que aumenta a utilização do glicogênio muscular e oxidação intramuscular dos triacilgliceróis (MCARDLE, 2014).
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